14.12.10

OS BALÁZIOS DA SEMANA (VII)


O Chorão da Falperra

Tal como em Donetsk, dois a zero sem espinhas.
Ontem, desfalcados dos habituais insurrectos, muitos deles famosos após a selvajaria do campeonato passado protagonizada à entrada do túnel da Pedreira contra os jogadores do Benfica e com a complacência escandalosa do superdragão do Lordelo, Jorge de Sousa, os brácaros ainda tentaram criar esse ambiente. No entanto, fizeram outra vez mal as contas e o Benfica que aprendeu bem essa lição, preocupando-se sòmente com o jogo, com classe e cabeça fria atirou-os pela borda fora, sem apelo nem agravo, nesta eliminatória da Taça.

No fim do jogo, as habituais queixinhas que já metem nojo. Contra o Benfica, o fulaninho, sendo fiel ao seu lema de que “quem não chora, não mama”, pensando ainda que isto é o fórróbódó da época transacta, tratou de lançar o seu rancor e azedume, aludindo a que Maxi fez falta para um hipotético segundo amarelo, omitindo indecentemente a paulada do Paulão no Cardozo e as agressões de Hugo Viana e Sílvio respectivamente a Coentrão e Gaitán, esta última já na segunda parte. Com um árbitro sério tinham sido imediatamente expulsos. E com isto, Coentrão, que só se tinha limitado a apanhar, ainda apanhou com um cartão amarelo.
Para culminar o seu show nas declarações pós-jogo, o incurável chorão acabou por executar dois números que deixaram corados de vergonha os verdadeiros palhaços do circo Cardinalli. Duas frases lapidares causaram o desdém dos espectadores:
- “As decisões não estão a ser tomadas a nosso favor” e “Talvez a jogar contra dez conseguíssemos ganhar”.
Parvoíces de um mau perdedor.

É que agora, quem vai à frente não é o Benfica, mas sim o grémio daquele que esta época já lhe fechou a torneira do pipeline de jogadores e apitadeiros - no campeonato estão bem longe e à taça disseram adeus. Tudo simples. E convenhamos que isto não é coisa que o lastimoso não conheça. Por isso, nestas alturas, deveria ter juízo e decoro, evitando descarregar injustamente baba e ranho com fartura após uma derrota sem espinhas.
Mas contra o Benfica é sempre assim. Atento e anti demais. Contra o seu querido grémio da fruta & chocolatinhos, olha para o chão ou assobia para o lado, como foi o caso daquele escandaloso penalty na Pocilga, em cima dos noventa minutos que esta época daria aos “seus brácaros” o empate na partida. Mas neste caso, “moita-carrasco”, nem um pio sobre essa matéria. O patrão corrupto manda e a arraia-miúda obedece com juízo.
É por isso que esta gajada deveria ser literalmente enxotada como reles rafeiros de rua, assim que acabassem os jogos no Estádio da Luz. Esta gentalha não merece nenhuma consideração e respeito.

O
Caricato

Para completar o ramalhete ainda veio um analfabeto cheio de azia, falar de caricatura. Sabe lá o beócio o que é uma caricatura. Talvez as suas tranças sejam uma caricatura dele próprio. Ressabiado pela derrota que lhe custou a engolir, como um bom ruminante retirou o mérito à construção do primeiro golo do adversário, neste caso ao Benfica e aos seus jogadores – Javi e Saviola - salientando indirectamente a incompetência dos seus companheiros na defesa.
Não há nada como o chafurdo de Palermo, onde se aprende a não saber ganhar, nem a saber perder.


A feijoada de chocos do dia anterior

No sábado à noite, quando sintonizei o rádio portátil para saber os resultados da Taça de Portugal, durante uns longos momentos ouvi uns comentários muito amenos ao jogo que tinha terminado em Setúbal, entre o Vitória local e o Çeportén e uns contínuos elogios a um golo marcado pelo falso etíope. Presumi que o Çeportén tivesse ficado apurado com a vitória de 1-0. Puro engano. Qual não é o meu espanto, quando mesmo a finalizar a transmissão são referenciados os golos do jogo e o respectivo resultado.
Pois bem, não há nada como passar uma esponja pela eliminação da lagartagem, amparando-os na queda. E os “relatadeiros” e “cumentadeiros” fizeram-no tão bem, que por eles, o Çeportén tinha passado a eliminatória, pois pelo que ouvi, só o golo do lagarto é que foi relevante no jogo.
Não, não foi. O que contou e isso é que lhes doeu, é que o seu Çeportén naufragou, Sado abaixo.
Mas “no pasa nada”, foi só uma feijoada de chocos que provocou uma leve indigestão ao jantar…
Olhem se tivesse sido o Benfica, teria sido como “malhar” forte e feio no ceguinho.

No domingo estive no café habitual a ver o Glorioso.
Como sempre, lá estava a Trupe Lagarta com um assinalável número de presenças, empenhada numa compensação que lhe restituísse o orgulho ferido e a alegria desbaratados no dia anterior, a puxar por outro Çeportén, o de Braga, que para eles fazia também de anti-Benfica, e para assistir à desgraça final do seu ódio de estimação.
Lotação esgotada.
Uma hora e meia intensa, com trocas constantes de mimos na plateia entre os apoiantes do Glorioso e os contras. Quentinho.
Mesmo a finalizar o jogo e após aqueles dois momentos emocionantes, primeiro na baliza do Glorioso, com a defesa in extremis do nosso guarda-redes e depois na outra, com o golo do Aimar, entre insultos ao Júlio César e mesmo ao Roberto, do tipo, “o Jesus tirou um frangueiro, para lá meter um mijado” e assim sucessivamente, vi aquela horda leonina desolada, quase desfeita, à beira de um ataque de nervos, dizer:
- “O Júlio César defendeu a bola dentro da baliza e o Aimar estava fora-de-jogo”.
A indigestão causada pela feijoada de chocos do dia anterior tinha-lhes toldado a visão. Tirei do bolso uma dúzia de carteiras de sais de frutos, e ofereci uma a cada um deles, com votos de rápidas melhoras. Despedi-me com um “viva ao Benfica” e voltei para casa.
O que eu me ri!


E o jogo (do) porco continua…

Fisionòmicamente não se assemelha a um porco, é verdade. Ele é ainda um “bacorinho-cenoura”. Mas cheira mal à mesma. Ou melhor, cheirou sempre mal, desde o tempo em que se bufava e mijava às cavalitas do tio nas idas para o “tribunal”.

Com JeSuíno Pepsodent foi assim, com este bacorinho a história repete-se. A postura ordinária e reles continua a ser a imagem de marca de quem chega e se estatela no chafurdo da Pocilga de Palermo – encharcam-se de merda corrupta giorgiana e provinciana até ao cruto da cabeça, poluindo as suas pobres massas cinzentas, ao ponto de usarem uma linguagem semelhante a grunhidelas provocatórias quando abrem aquelas promíscuas bocarras, com a ajuda de uma gentalha infecta de microfone ou esferográfica e bloco na mão, que a cada “conferência de imprensa” faz perguntas por encomenda, para óbvias e premeditadas respostas.
Uma estratégia velha e relha, sempre orientada no mesmo sentido, que define uma fauna selvagem e impune, a norte, constituindo-se como uma autêntica praga de chulos e de gonococos que infestam ainda mais as salas de imprensa já conspurcadas de Palermo e paragens limítrofes.

Não há uma intervenção pública, a cada semana que passe, que este bácoro azul e bronco não grunha contra o Glorioso.
Desta vez ficou visìvelmente incomodado pela passagem lacazéttica do Benfica para o torneio europeu que o seu grémio pocilguento também integra. Até inventou uma frustração do grémio colchonero e criticou o modelo dos torneios. Só por isto imagine-se aquela cambada de andrades corruptos a arrepelar-se, toda retorcida, no mais célebre “88º minute de cette saison européene”.
Mêdo?
Sim, muito!
Faz parte de uma estratégia de conflito permanente – arquitectada com a concordância de qualquer monte de esterco arvorado em director de comunicação, da pandilha que pulula em seu redor, e com o beneplácito do maior bandido deste país - para manter todos os morcões corruptos em pé de guerra?
Faz!
É doença?
Não. É uma deformação congénita que se agrava com a idade e que o torna cada vez mais deficiente.
Mas como todos os bácoros, grandes ou pequenos, brancos, pretos ou ruivos, aristocratas ou plebeus, ou mesmo deficientes, irá acabar no espêto.
É só uma questão de tempo, mesmo com os gajos do apito a bufarem para o seu lado e os chibos dos media a idolatrá-lo.
E aí, que guinche, que esperneie e gesticule como ele tão bem soube fazer aquando do prélio contra a escumalha submissa, que grunha, uma coisa é certa, será sempre sem perdão!
Aguardemos pelas suas frustrações…


Glorioso

Sobre brasas, mas bem ganho!
Jorge Jesus reconheceu as suas responsabilidades e assumiu erros. Nem de longe, nem de perto, sou seu fã ou admirador. Mas é ele o treinador do Benfica e sensibilizou-me a sua atitude. Tem o meu aval e o meu apoio, como o tem Rui Costa, a equipa e o Presidente. É tempo de união, de coesão e de arregaçar as mangas para as duras batalhas que se aproximam. Só assim poderemos ganhá-las.
Espero que após estas semanas agitadas em que quase toda a CS atacou de uma forma soez e violenta, Jesus, Rui Costa, jogadores, o Benfica e os Benfiquistas, o nosso treinador tenha a consciência clara das suas capacidades e das da equipa, que as saiba transformar na eficácia que todos nós pretendemos e que consiga supermotivar todo o grupo. As fracas assistências na Luz foram o primeiro barómetro para ele. A parte mais importante da sua avaliação será feita a partir de agora. É agora que Jesus terá oportunidade de demonstrar que também ele tem dimensão europeia e que pode sonhar com vitórias só ao alcance de alguns eleitos. Todas as provas continuam em aberto e a possibilidade de as ganhar não é nenhuma ilusão, mesmo o campeonato da nossa liga. Na Liga Europa poderá redimir-se e muito bem, dos estrondosos equívocos que já vêm da época anterior, principalmente de Liverpool, e mostrar que temos estofo europeu mesmo na competição menor.
Duas pequenas referências. Luisão continua a exibir capacidades de liderança e forte estrutura mental para conduzir a equipa dentro e fora do campo, e Salvio, que no pouco que joga, demonstra que pode dar um precioso contributo à equipa.

As modalidades continuam a dar uma boa resposta, excepto o Andebol, que depois de um começo promissor tem desiludido. Entendo pouco da modalidade, mas quando vejo os jogos parece-me que falta ali algo para a equipa dar o salto que se pretende. Também sei que há jogadores-chave lesionados e isso é sem dúvida uma atenuante e um sério contratempo. Ao contrário dos escabrosos comentários que já li na Gloriosasfera sobre o treinador – prof. José António Silva - creio que alguns jogadores padecem do mesmo mal do que alguns no futebol. Há que incutir neles frieza e estrutura mental forte nos momentos cruciais. Só isso, pois bons executantes são eles.

Dos Juniores não vou, nem quero falar. Vejo-os na Benfica TV e tenho dado o meu tempo por mal empregue. Jogos e exibições incompreensíveis. Começo a ver muito paleio e pouca obra. E obra no desporto é ganhar. O Benfica, ao contrário do que tenho ouvido, não pode só primeiro formar homens e depois jogadores. O Benfica tem que simultâneamente criar Campeões e formar Homens. Isso sim!


Bidão de merda

O meu total desprezo para dois escarros que esta terça-feira vieram a terreiro despejar veneno e porcaria para os diários desportivos – o plagiador-escritor, um pária miserável, chulo de Lisboa e do Sul e JeSuíno Pepsodent, rancoroso e velhaco, que a partir de determinada altura nunca mais deixou de lavar a boca nos esgotos de Contumil.

Para eles o bidão de merda desta semana

GRÃO VASCO




ADENDA POR JJD




SLB4EVER Rumo****

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