22.2.11

Encenação "criminosa"



Na noite de ontem, 2ª feira, 21/02/2011, o estádio do Çeportén foi palco, aos 45 minutos da 1ª parte do jogo entre os grandes rivais de Lisboa, de uma tentativa de “assassínio” desportivo do SL Benfica, riscando-o desde logo como candidato a vencedor do campeonato deste ano, da liga portuguesa de futebol, através da “eliminação” premeditada e prematura de um jogador importante na manobra defensiva e até da própria exibição do Glorioso. Sidnei, o principal alvo, foi liminarmente “executado”. Inocente e a frio. Sem contemplações e maldosamente. Uma malfeitoria exemplar digna dos manuais da arbitragem corrompida pelos pintos mafiosos de Palermo.

Bastava um empate para o esterco submisso e a merda corrupta contumiliana de Palermo exultarem. Não aconteceu, e a paranóia do garoto da Pocilga vai crescer, a par de uma pressão insustentável que o farão abanar e exigir dos árbitros “trabalhinhos” limpos e eficazes – João Ferreira, Paulo Baptista e Elmano Santos já deram o seu forte contributo, a par de Olegário Benquerença, Cosme Machado e Pedro Proença - quer nos jogos do seu grémio, quer nos do Benfica. Mas não sei se será suficiente para atingir o que pretende.

Desde o início do jogo já tinham havido algumas arremetidas e indícios de que a qualquer momento a “besta negra” iria actuar em conformidade com a nomeação provocatória e cirúrgica de outro conivente nesta farsa que se arrasta desde a primeira jornada da liga portuguesa de futebol - Vítor Pereira.
O golo de Salvio atrasou o “golpe”, mas o “crime”, desportivo, digno de um filme de Hitchcock, foi exemplarmente executado perante milhões de espectadores que pela TV tiveram a oportunidade de ver repetidamente e em câmara lenta de que Sidnei foi alvo, por duas vezes, e por isso digo e reforço, da violência premeditada de um apito criminoso – um autêntico “case study” para uma justiça desportiva séria e credível. Um “crime” desportivo, ao vivo, cometido por um energúmeno, que só não teve consequências fatais para o Benfica, porque a equipa a jogar com dez, foi inteligente e travou gloriosamente as claras intenções de uma autêntica “besta negra” tingida de azul corrupto. Honra e glória, para os nossos Bravos do Pelotão, incluindo JJ e o seu staff, que de uma forma heróica dignificaram o Manto Sagrado e elevaram, mais uma vez, bem alto, o nome do Sport Lisboa e Benfica. Foram eles que mostraram a Artur Soares Dias que foi escusado trazer ao colo para Lisboa – é que esta malta do apito, às tantas, também ganha ao quilómetro – o garoto do Andrézito e a sua pandilha corrupta da Pocilga de Palermo.

Artur Soares Dias vestiu o seu fato de gala azul e branco, a cor do seu clube de coração, o clube corrupto da sua terra e demonstrou cabalmente, ao longo do desafio, ao que vinha. O Benfica trocou-lhe totalmente as voltas mais uma vez. Mas não foi só a ele. O tiro também saiu pela culatra a Vítor Pereira e àquela trupe canalha que desde o início desta época se tem dedicado, em contínuas tentativas, a arredar o Glorioso do título.

O que se passou ontem no campo do Çeportén foi indecente, quase surreal. Foi indigno de um jogo que pelas suas características merecia ter um árbitro imparcial e não um reles apitadeiro, servil de interesses bem conhecidos há mais de trinta anos.
Artur Soares Dias não é incompetente naquilo que faz – servir de pivot do clube condenado por corrupção, cumprindo tàcitamente as recomendações da Irmandade da Fruta, tal como o seu pai, já falecido, fez tanta vez, ao longo de outra brilhante carreira ao serviço das mesmas entidades e sempre pronto a executar os “trabalhinhos” que fossem precisos contra o Benfica.
Porque como árbitro Artur Soares Dias é, digo-o sem rebuço, uma refinada merda! As encenações feitas por ele num Marítimo-Benfica, na Madeira, em que o Benfica ganha por 6-0 e carrega os jogadores Benfiquistas com um chorrilho de amarelos injustificáveis, a validação de um golo ao jogador do Olhanense que ajeitou a bola com a mão fazendo o 2-3 na Luz para a Taça da Liga, a escandalosa arbitragem num célebre Braga-Guimarães na época anterior, para manter os da Falperra na luta pelo primeiro lugar, evitando indirectamente que o Benfica ganhasse vantagem tranquila e em muitos jogos mais, onde mostrou à saciedade o que o faz “correr” contra o Benfica.

Ontem, Artur Soares Dias prejudicou escandalosamente o Benfica mais uma vez. Foi como que um “gatuno dos futebóis” vindo das catacumbas submundanas de Palermo, que aos 45 minutos da 1ª parte do jogo de ontem, cometeu uma “tentativa de assassinato desportivo de 1º grau”.

O Benfica e os Benfiquistas deverão com toda a VEEMÊNCIA exigir a IRRADIAÇÃO deste fulano como árbitro de futebol.
Só assim, as forças sinistras da Palermo port(o)guesa compreenderão que o crime não irá compensar. De outra maneira, teremos mais do mesmo, num círculo vicioso que nunca parará, sempre em prejuízo do Sport Lisboa e Benfica.

Uma pequena referência a um tal João Braga fadista, adepto do Çeportén e um anti-Benfiquista rasca e execrável, que numa edição anterior do Correio da Manhã, instado a pronunciar-se sobre a nomeação de Artur Soares Dias, bolçou algumas alarvidades, dizendo que o Benfica tinha tido uma má notícia, pois o “derby” iria ter um árbitro isento!
Viu-se, não viu, ó paspalhão?
Mas nem assim te ficaste a rir.
Vai, vai lá cantar o fado do “choradinho dos submissos” à cambada da tua laia.
Há cada um!...


GRÃO VASCO

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