15.10.11

Algar(a)viada


Quando a linguagem é confusa, é comum dizer-se que estamos perante uma algaraviada.

Etimològicamente, desconheço se esta palavra tão expressiva terá nascido na nossa província mais meridional - Algarve - e depois exportada para o resto do país.

O que é facto é que ontem, em Portimão, um pateta, de sua graça João Bastos, protagonizou textualmente o significado da dita palavra.



Bastou ao Benfica jogar a meio-gás (mas bem), marcar dois golos e desperdiçar outros tantos ou mais, para Bastos, uma luminária do pontapé-na-bola, bolçar esta transcendente algaraviada.

Este treinador de meia-tigela, que já orientou, como adjunto, os juniores do Benfica e foi novamente adjunto de Azenha, Lito & Litos em diversos clubes, para além de ter tido febre durante a semana, com declarações pouco comedidas e indiciadoras de doença,


acabou mesmo por contraí-la no fim do jogo de ontem com o Benfica.

Este pobre diabo (mais um) está mesmo doente, ou não estivesse ele em último lugar na Liga Orangina, continuando a cagar lentilhas, contagiando até alguns jogadores como o Fabrício.


Trata-te homem, trata-te!

GRÃO VASCO

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