25.1.12

Pulhice e garotice no Trio d'Ataque




Ontem, os responsáveis pelo programa Trio d’Ataque, na RTP informação, mostraram mais uma vez a pulhice que a norte, grassa naquele canal público.

Uma corja situada nos estúdios portuenses, dando uma cobertura nojenta ao clube condenado por corrupção, ocultando imagens, escondendo toda a porcaria, truncando factos e insinuando e especulando sobre todo e qualquer assunto que diga respeito ao Benfica, apoucando-o com intencionalidade, tem cumprido a missão que lhe foi confiada, com zêlo e fidelidade canina.

Hugo Gilberto é a face visível desse iceberg imundo, dando a cara com uma desfaçatez absolutamente incrível.

Hugo Gilberto, ao colaborar na farsa que foi a edição de um extracto da entrevista dada por Eusébio a propósito dos seus 70 anos de vida e que irá para o ar na RTP 1 na noite de hoje, dia do seu aniversário, constituiu-se como um reles pulha ao nível de muitos que proliferam no submundo da cidade que lamentàvelmente o alberga.

Hugo Gilberto e a gentalha que se esconde na sua retaguarda, distorceram os factos e criaram um clima de suspeição e infâmia sobre Eusébio e o próprio Benfica a todos os títulos inadmissível.

Para esta corja de títeres, moços de fretes de um bando que ofereceu putas a árbitros, pagou viagens ao Brasil e quinhentinhos, - não me esqueço como Hugo Gilberto num programa anterior cobardemente se negou a falar das escutas que enterraram e incriminaram o seu grémio e o seu execrável presidente até ao pescoço - em que a corrupção foi a palavra de ordem durante muitos anos, que conseguiu até aldrabar o Papa e a sua côrte e que tem feito nos últimos trinta anos toda a espécie de tropelias, vale tudo!

Júlio Machado Vaz que tem sido sagaz no jogo rasteiro pregado por Hugo Gilberto, ainda “mordeu o isco”, não se apercebendo da cilada que estava a ser armada. No entanto, ainda foi a tempo de emendar a mão, usando da sua habitual fleuma e lisura de processos.

No entanto, o “garoto das caneladas”, esse rapazola que me faz lembrar aquele malandrito de urinol de beata ao canto da boca apanhada do chão, junto a uma sarjeta repleta de escarros, um tal Miguel Guedes, aproveitando-se maldosamente da situação, tergiversou alarvemente sobre o tema com tal lábia, que se esqueceu que ele próprio carrega às suas costas trinta anos de trapaça, corrupção, putas e subornos da agremiação que desvairadamente tanto idolatra. Um canalhita da pior espécie tal qual um qualquer Pidá da ribeira do Douro.

O espectáculo de ontem foi degradante, e culminou com a intervenção lastimável de um indivíduo inqualificável que se referiu a Eusébio de uma forma que o rebaixou como pessoa e cidadão.

Rui Oliveira e Costa é um indivíduo que não consegue disfarçar as suas insuficiências e boçalidades. Quando no penúltimo programa o ouvi falar em “frissuras” e o Machado Vaz na primeira oportunidade, de uma forma diplomática tentou corrigi-lo, pronunciando correctamente a palavra – “fissura”, neste caso – e o pateta continuou a incorrer no mesmo lapso nem se apercebendo da forma subtil como o seu colega de painel o tentou corrigir, está tudo dito.

Júlio Machado Vaz teve neste programa e no programa anterior uma excelente oportunidade de arrasar estes animais. A sua elevada postura, a sua cultura, a sua sabedoria, travaram-lhe supostamente esse ímpeto. Mas pelo menos serviria para exemplificar algumas patologias do seu foro – JMV é psiquiatra e bem poderia fazer-nos esse grande favor. Primeiro, agarrava no tal Miguel Guedes pela mão e devagarinho, com carinho, tal como se faz a qualquer garoto com alguma deficiência psíquica, internava-o imediatamente na enfermaria 4 do Conde de Ferreira. Quanto ao Costa das sondagens, em qualquer congresso de psiquiatria, apresentá-lo-ia como um case study tão igual àquele que eu vi nesse mesmo hospital, quando um “utente” em regime de semi-liberdade passeava pelo jardim da enfermaria com uma lata de atum “Bom Petisco” pela arreata e ao passar pelo médico de serviço se virava para ela e com toda a naturalidade dizia:

-“Bobby, anda Bobby que já enganámos outro”!

A mim, Companheiros, estes nunca me enganaram, nem nunca me enganarão!

Só falta a corja corrupta de “Palermo” tomar de assalto a dita estação televisiva, isto se já não foi mesmo tomada!



A CÉLEBRE HISTÓRIA QUE O EUSÉBIO ONTEM CONTOU

Com estes olhos que a terra há-de comer, vi e presenciei esse célebre jogo em Aveiro. Foi a 5 de Janeiro de 1977 numa tarde solarenga. Com as carruagens repletas de Benfiquistas arranquei no comboio especial com mais dois indefectíveis, da estação de S. Bento rumo a Aveiro. Dia de semana com o estádio Mário Duarte a abarrotar. Vi o jogo e vi Eusébio. Vi José Henrique e Chalana. Vi Chalana marcar um dos melhores golos da sua vida de futebolista – José Henrique passou-lhe a bola com as mãos, ainda à entrada da nossa área, e Chalana, correu, correu, fintando este, aquele, aqueloutro, mais um, mais dois, todo o mundo incluindo o guarda-redes adversário, entrando com a bola pela baliza dentro! Um delírio!

Foi o 1-0 para o Benfica num jogo que terminou empatado a 2-2!

Vi também Eusébio no ocaso da sua carreira, e vi, sim senhor, a sua recusa na marcação de um livre, cirùrgicamente marcado pelo apitadeiro de serviço - Melo Acúrsio, do Porto, como não poderia deixar de ser - nos derradeiros instantes da partida.

Mas como disse autênticamente Eusébio na entrevista, nessa altura o contrato celebrado com o Beira-Mar consistia em ser pago por cada jogo que fizesse. Contra o Benfica começou por recusar jogar. Manuel de Oliveira, um lagartinóide convicto insistiu, mas Eusébio avisou-o claramente da sua postura em jogo. Não iria marcar nenhuma grande penalidade nem nenhum livre contra o Benfica. E foi isso que aconteceu.

Lembro-me bem de muitos adeptos Benfiquistas. Mesmo amargurados por ver Eusébio com outra camisola que não a do Benfica – o Beira-Mar jogou com camisola amarela e calção preto - em nenhuma situação, NENHUMA, o assobiaram ou maltrataram. Cada vez que tocava na bola um silêncio arrepiante de angústia e nostalgia percorria as bancadas. Foi impressionante! Vi lágrimas em muitos adeptos Gloriosos Benfiquistas e confesso que eu, nos meus pujantes 22 anos, também me senti entristecido de um facto que me tocou profundamente!

Ah, Grande Eusébio!

A equipa do Benfica nesse jogo:
José Henrique (cap.); Bastos Lopes, Alhinho, Eurico e Pietra; José Luís, Shéu e Vítor Martins (Romeu, 59’); Nélinho (Moinhos, 81’), Néné e Chalana.

A sequência do resultado foi assim:
- 0-1, Chalana (19’); 1-1, Abel (26’); 1-2, Pietra (30’); 2-2 Soares (56’).

O Benfica nessa época de 76/77 foi campeão, deixando o lagartêdo a 9 pontos e o fruta,corrupção & putêdo a 10 pontos. Com o sistema de pontuação que hoje vigora, lagartêdo e corruptos ficariam ambos a 15 pontos!

Vamos lá ver se aquele palermazóide do Guedes terá ficado elucidado sobre a LIMPEZA deste título do Benfica e do próprio resultado de Aveiro. Mas se ele quiser eu explico-lhe mais alguma coisa!

Como nota final, ainda bem que o nosso presidente Luís Filipe Vieira recolocou Eusébio no trono que por direito próprio sempre lhe pertenceu.

Eusébio é um símbolo eterno do Benfica e de Portugal!

E basta de sacanices, Hugo Gilberto!




GRÃO VASCO

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