Ontem à noite, na RTP 1, no telejornal, os
Benfiquistas e o público em geral foram brindados em meia-dúzia de minutos com
um interessante exercício de comunicação.
José Eduardo Moniz teve seis ou sete minutos “à
Benfica”. Perfilou-se na parada ao lado de Luís Filipe Vieira, com as suas
armas (e que armas!), pronto para o combate interno e externo, deixando uma
mensagem clara – o caminho do Benfica é o da estabilidade e da excelência e
deverá ser feito por Benfiquistas competentes, generosos e unificadores.
Os arautos do associativismo do petardo, agitadores
e fomentadores do caos e do divisionismo tiveram um sério aviso – no Benfica
não há, nem haverá lugar para escumalha subversiva que intimida, que ameaça,
que acende rastilhos de violência, permaneça ela disfarçada ou latente em
claques legais ou ilegais, ou seja personificada em atiradores furtivos de
mente recalcada.
A alusão e a justificação de JEM para a opção
assumida ontem, publicamente, basearam-se em vários pressupostos, destacando-se
em primeiro lugar o da sua posição crítica em relação aos factos passados na última
assembleia-geral do Benfica.
A democracia de saldo apregoada pela rataria
divisionista e moribunda - onde se inclui um agente subversivo do Freixo, agora
acompanhado de seguranças draconianos – teve ontem um dos seus estertores
finais, mas mesmo assim seria de saudar que a próxima segunda-feira trouxesse
novidades em relação às alternativas para o Benfica. Por outro lado, as baratas
agoirentas e delatoras de que é fértil a blogosfera Benfiquista, ao verem o seu
campo de manobra reduzido, lá vieram logo arengar e espernear, transformando
aquele espaço na habitual “burrosfera” de tiques alagartados e mesquinhos.
Ontem, todos os Benfiquistas tiveram mais um forte
indicador de que há mais um “soldado” que não dará tréguas aos manipuladores e
aventureiros.
Por enquanto, mais nada a acrescentar, pois não será
novidade nenhuma para JEM, o facto de haver dois sentimentos intocáveis na
maioria esmagadora dos Benfiquistas – o desejo de o Benfica “acabar” com a
Olivedesportos e a luta incessante que todos travamos contra a corrupção, tendo
como focus o condenado do Freixo e a
sua quadrilha.
Estas são e serão sempre duas premissas para que um “soldado”
possa, um dia, vir a ser um “marechal-de-campo” reconhecido pelos seus
exércitos.
Por isso, aguardemos serenamente a evolução da
situação sem precipitações.
GRÃO VASCO