12.10.12

De ‘soldado’ a ‘marechal’…



Ontem à noite, na RTP 1, no telejornal, os Benfiquistas e o público em geral foram brindados em meia-dúzia de minutos com um interessante exercício de comunicação.


José Eduardo Moniz teve seis ou sete minutos “à Benfica”. Perfilou-se na parada ao lado de Luís Filipe Vieira, com as suas armas (e que armas!), pronto para o combate interno e externo, deixando uma mensagem clara – o caminho do Benfica é o da estabilidade e da excelência e deverá ser feito por Benfiquistas competentes, generosos e unificadores.


Os arautos do associativismo do petardo, agitadores e fomentadores do caos e do divisionismo tiveram um sério aviso – no Benfica não há, nem haverá lugar para escumalha subversiva que intimida, que ameaça, que acende rastilhos de violência, permaneça ela disfarçada ou latente em claques legais ou ilegais, ou seja personificada em atiradores furtivos de mente recalcada.


A alusão e a justificação de JEM para a opção assumida ontem, publicamente, basearam-se em vários pressupostos, destacando-se em primeiro lugar o da sua posição crítica em relação aos factos passados na última assembleia-geral do Benfica.


A democracia de saldo apregoada pela rataria divisionista e moribunda - onde se inclui um agente subversivo do Freixo, agora acompanhado de seguranças draconianos – teve ontem um dos seus estertores finais, mas mesmo assim seria de saudar que a próxima segunda-feira trouxesse novidades em relação às alternativas para o Benfica. Por outro lado, as baratas agoirentas e delatoras de que é fértil a blogosfera Benfiquista, ao verem o seu campo de manobra reduzido, lá vieram logo arengar e espernear, transformando aquele espaço na habitual “burrosfera” de tiques alagartados e mesquinhos.


Ontem, todos os Benfiquistas tiveram mais um forte indicador de que há mais um “soldado” que não dará tréguas aos manipuladores e aventureiros.


Por enquanto, mais nada a acrescentar, pois não será novidade nenhuma para JEM, o facto de haver dois sentimentos intocáveis na maioria esmagadora dos Benfiquistas – o desejo de o Benfica “acabar” com a Olivedesportos e a luta incessante que todos travamos contra a corrupção, tendo como focus o condenado do Freixo e a sua quadrilha.


Estas são e serão sempre duas premissas para que um “soldado” possa, um dia, vir a ser um “marechal-de-campo” reconhecido pelos seus exércitos.


Por isso, aguardemos serenamente a evolução da situação sem precipitações.


GRÃO VASCO

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