10.12.12

Roubar o Benfica



Simples.


A fórmula é eficaz e tem resultado quase em pleno ao longo desta última trintena de anos – favorecer sempre o grémio do Freixo, beneficiando-o de todas as maneiras possíveis e imaginárias nos seus jogos, e ao mesmo tempo evitar que o Benfica avance, prejudicando-o e roubando-o nas partidas que disputa, aproveitando as ocasiões para o enfraquecer, castigando os seus jogadores, técnicos, dirigentes e o próprio presidente, em sucessivas acções desestabilizadoras.


 

Actualmente, e porque é à descarada, esta escandaleira é total!

Os implicados no Apito Dourado não perdoam a afronta que lhes foi feita e a denúncia da podridão e da corrupção provadas até à exaustão por escutas telefónicas, que para os doutos magistrados deste miserável país não foram consideradas meios de prova.


Mas elas estão lá, como um ferrete inapagável e perpétuo que marca e relembra a estes criminosos que nunca deixarão de o ser.


 

Da fórmula, destacam-se, como não poderia deixar de ser, os malabaristas do pífaro – todos subjugados ao poder vigente, mafioso e chantagista, que controla tudo e todos. Qualquer desvio às “directrizes” impostas pela camarilha do Freixo é punido exemplarmente. Veja-se o caso de Bruno Paixão, o único apitadeiro que ao não lhes prestar a “exigida” vassalagem, caiu em desgraça, despromovido para o escalão inferior da arbitragem. Bastaram, na época passada, duas arbitragens em Barcelos e em Coimbra com a respectivas derrotas do grémio corrupto do Freixo. Nem a internacionalização lhe valeu. Aqui, entraram as figuras sinistras de alguns desconhecidos dos bastidores da bola – os Manuéis Armindos e os Brites Lopes – os observadores, que bem instruídos e amestrados, tal como as bolinhas do morcão peregrino da paróquia das Antas, prestam um serviço inestimável à causa corrupta de Palermo que grassa despudorada e impunemente no nosso futebol.

 

No sentido inverso, observa-se estranhamente a ascensão do medíocre Vasco Santos ao patamar mais desejado por qualquer apitadeiro – a internacionalização.

Mas para que isto aconteça é necessário fazer prova constante e contínua de que o apito está bem afinado com os acordes dimanados de Palermo e fiel ao significado trapaceiro dessas insígnias – de um modo visível e intencional e que não deixe dúvidas, há que beneficiar o grémio corrupto e simultâneamente empurrar o Benfica para baixo


Vasco Santos fá-lo ùltimamente com a mesma destreza e habilidade de um Olegário, de um Proença, de um Xistra, de Um Artur S. Dias, de um Jorge Sousa, de um Hugo Miguel – outro que tal – de um Capela e de tantos e tantos outros que o têm feito e continuam a fazer.


Como exemplo, mas há muitos mais, relembro a prontidão com que Vasco marcou na Luz um penalty contra o Benfica por alegada falta de Júlio César com a sua consequente expulsão, em contraste com o penalty escamoteado ao Moreirense este fim-de-semana por mão de Alex Sandro, inviabilizando que os de Moreira de Cónegos se adiantassem no marcador, evitando assim males maiores para o seu querido grémio e para quem lá joga.


 

Uma dualidade que tem nome – roubalheira - e que começa a ser uma banalidade neste total despautério a que ninguém deita mão, pois desde o criminoso da ribeira de Palermo até aos responsáveis políticos deste país, tudo assobia para o lado, branqueando esta total desvergonha e recebendo dragões de honra como recompensa.

 

Outras componentes da fórmula que tem trabalhado em pleno são os órgãos que aplicam a justiça desportiva.

Sempre com dois pêsos e duas medidas, bem à moda de Palermo.


Célere nos castigos ao Benfica e às suas Gentes, “esquecem-se” de casos flagrantes e escandalosos enviando-os para as calendas gregas.


Anedótico o castigo a RGS – que numa posição clara e inequívoca, mandou aquela corja do conselho de disciplina para o sítio que todos sabemos – pelas suas declarações sobre os apitadeiros que tem implicado algo de estranho no comportamento da comissão de arbitragem repletas de Antoninos do Freixo. Nas recentes nomeações para os jogos do Benfica, não têm aparecido os “ratoneiros” do pífaro e depois damo-nos de caras com um Marco Ferreira para dirigir a partida de mais logo no Fôsso do lagartêdo.


 

Quase todos os árbitros da 1ª categoria têm um histórico nojento e deplorável nos jogos em que intervêm o Benfica, sempre em prejuízo do Glorioso.

 

Resta saber se logo à noite não irá acontecer mais do mesmo.

 

Com a chinfrineira que aquela corja viscosa e cobarde de alienados do lagartêdo tem feito ao longo destas últimas semanas, não me custa nada admitir que as armadilhas estão montadas para mais uma vez a verdade desportiva ser completamente deturpada e trucidada – com o contributo inestimável daquela figura alegórica e pirómana do Godinho dos paquetes – e com isso apear o Benfica do primeiro lugar.

 

GRÃO VASCO

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