14.1.13

Um burro e um canalha, ou dois canalhas?



 

A canalhice está-lhes no sangue. No sangue azul e bronco, pôdre, corrupto e acima da lei. É a corja de Palermo em todo o seu esplendor.

 


Se a lei fosse cumprida e aplicada sem a promiscuidade e cumplicidade de alguns juízes, o líder da “fruta”, essa luminária provinciana da ironia bacoca e das bufas fedorentas, das surras nas amásias que “fumam e tratam os homens por tu”, “conselheiro matrimonial” nas horas vagas no consultório da casa iluminada da Madalena, já há muitas luas que estaria em Custóias, a fazer companhia a muitos “pidás”.

 


Como se não bastasse esse apelo hipócrita à “lei”, lá veio o habitual rafeiro da pocilga do Freixo latir desalmadamente. 

Ladrou antes, durante e após, imitando na perfeição a voz do dono. 

Ordinário e canalha, desrespeitou sempre o seu adversário, invectivando-o, usando o habitual jogo sujo e rasteiro de Palermo.

É verdade também, pelo que se tem visto não seria de esperar outra coisa, para mais a mais vindo de quem vem. É a hipocrisia de um falso beato, um falso peregrino que tapa a cara, como esconde a mão quando atira a pedra – um incorrigível filho-da-puta.

 


Querem sempre jogar com 12, 13, 14 ou 15, quando o número máximo é onze. Querem ainda que os outros joguem com menos do que onze. Desta vez queriam só nove, parecendo cães famintos, babando-se de raiva e de ódio, apelando às proençadas, aos xistralhanços, a ovigários e demais pifaradas aldrabonas, com sabor a “fruta do araújo”, a “chocolatinhos brasileiros” e a notas da gaveta da cómoda ou a viagens ao Brasil. 



Queriam o gatuno dos beijinhos e abraços, proençadas de carinhos, de golos em off side, de penaltys forjados, de expulsões a granel.


Só assim ganham, só assim são campeões, pela trapaça, pela chicana, pela ordinarice, pelo sistemático clima de conflito e de guerra.


Não o conseguiram. E a sorte, tal qual uma taluda improvável, tocou-lhes ontem, – dois brindes caseiros e um S. Poste salvaram a corja de um perigoso acidente na estrada da Luz. Mesmo assim terão de continuar a olhar para cima, remordendo-se, torcendo e abanando o focinho, vomitando rancor. Isso corrói-lhes as entranhas, destrói-lhes os raros neurónios, mesmo assim infectos e corruptos.

 



É que irão ser precisos muitos Capelas, Proenças, Xistras, Benquerenças, Hugos Miguéis, Artures a Dias, Sousas de Lordelo, Cosmes, Costas e Vascos para apearem o Glorioso do topo. 



Qualquer destes espécimes pode muito bem ser nomeado já para 4ª feira em Coimbra e para a próxima jornada do campeonato da liga em Moreira de Cónegos.

 


Isto é que me preocupa!


E deverá ser a preocupação dos Autênticos onde quer que estejam, mesmo numa blogosfera de merda – olhando para as suas audiências, fomentado a polémica estéril em meia dúzia de boçais – que se intitula “benfiquista”, mas que vai dizendo que faltou “estofo” e mais um sem número de alarvidades, fazendo o jogo dos burros e dos canalhas.

 


Ah! E vivó Rita, essa alimária verde alargatada que “deu vermelho” ao Ferreira do apito. Seria um acto piedoso por parte da administração e um grande favor à audiência da Antena 1, se em vez de indigitarem este animal para cumentadeiro dos jogos do Benfica, o mandassem lamber sabão macaco evitando assim que ele esteja sempre a cuspir asneiras ao microfone.

 


E para terminar…


…Pois, pois, o Sheik da Moirama esteve muito bem outra vez.


Parabéns pelo burro…que desta vez substituiu “sua majestade”, a rainha isabel

 

GRÃO VASCO
 

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