17.12.13

O arouca da champions, o olhanense e “rita & baptista”

 

 

Quando no domingo cheguei muito cedo ao local onde iria assistir pela TV ao jogo do Benfica no estádio do Algarve, olhei para a pantalha e vi um resultado de 2-0 a favor da equipa forasteira. Aproximei-me, e então reparei que se tratava do jogo entre o Arouca e o Vitória de Guimarães. Fiquei perplexo!

“Os jogos a meio da semana para as competições europeias têm destas coisas. Os comandados de emanuel tranqueiro, talvez muito cansados da longa viagem de regresso de Grosny e desgastados pela excelente partida de 4ª feira contra o campeão da républica da Tchétchénia, para a Champions League e consequente apuramento para os oitavos-de-final da competição, baquearam perante os vimaranenses”.

Na realidade o que se passou foi bem diferente – foi e é algo que tem muito a ver com desonestidade profissional de toda esta gentalha e com a obsessão de alguns treinadores umbilicalmente ligados ao grémio da fruta & do putêdo, que têm como obsessão mórbida preparar as equipas que “treinam” para os jogos do Benfica e depois borrifarem-se para os outros adversários, arreando inclusivamente as calças quando enfrentam o grémio que os controla e manipula. Vi uma grande parte do jogo e é lamentável como os jogadores arouquenses se portaram, com exibições miseráveis a léguas do empenho, da mentalidade e da ronha anti-jogo e da conduta anti-desportiva com que encararam o jogo da semana anterior contra o Benfica, esquecendo-se desta vez também dos dois autocarros que trouxeram para o Estádio da Luz. E também com um “pequeníssimo” pormenor – não era o Costa mais novo, o Rui, o apitadeiro de serviço, que nesse desafio tolerou todas estas atitudes rasteiras, fechando os olhos a tudo o que pudesse prejudicar o Glorioso. Muitos, nesse domingo e quase toda a semana, não obstante o Benfica na 3ª feira ter jogado, aí sim, para a Champions League, criticaram e continuaram a criticar a exibição dos jogadores Benfiquistas, mas se puxassem pela massa cinzenta começariam exactamente por aquilo que mais contribuiu para o não sucesso do Benfica e que se traduziu no desperdício de dois pontos extra programa.

Adiante!

 

Olhão.

“…Fica o registo de uma excelente primeira parte nossa, com excelente atitude e é nisto que temos de agarrar para o futuro. Não conquistámos pontos, e não gosto de vitórias morais, mas se jogarmos sempre com esta entrega e determinação, vamos conseguir o nosso objetivo.

O diagnóstico está feito.

Queria esclarecer algo que saiu num jornal desportivo, que não era difícil tirar pontos ao Benfica. Se virem a gravação, ouvem isso, mas percebem que não era isso que eu queria dizer. Um jornal aproveitou e fez essa notícia, mas eu queria claramente dizer que se tratou de um 'lapsus linguae', porque se há coisas difíceis e complicadas, é tirar pontos a Benfica, Sporting e FC Porto. Não é impossível, mas é difícil. Queria deixar esse reparo, porque sou um treinador ambicioso, mas sei o que é ter os pés assentes no chão.»

Paulo Alves dixit, após a derrota imposta pelo Benfica à sua equipa, o Olhanense.

Diz ele que “mas se jogarmos sempre com esta entrega e determinação, vamos conseguir o nosso objetivo”.

É lamentável ouvir isto de qualquer treinador, para mais a mais neste caso, por ter orientado, já diversas vezes a mesma equipa para o campeonato, antes deste jogo. Então só agora é que os seus pupilos se entregaram de corpo e alma? Só agora é que demonstraram isso? E nos jogos anteriores, não o fizeram porquê?

Estas palavras e estas atitudes só demonstram aquilo que acontece com este tipo de treinadores e estas equipas quando defrontam o Benfica. A isto chamo desonestidade profissional, bandalheira, falsidade e oportunismo.

Vasco Santos, mais um árbitro da AF Porto - mais um afilhado daquela eminência parda que deambula pela Palermo portuguesa, saltitando entre a Torre das Antas, a pocilga dragontina e a presidência da AFPorto e que pelo meio descaradamente se atreve a fazer aquelas escabrosas homenagens aos benquerenças, sousas, proenças, cardinais e bertinos deste mundo - ainda tentou adequar o jogo em função da fruta & dos chocolatinhos com a não exibição de alguns cartões amarelos a jogadores olhanenses, que na primeira parte ficaram a descansar no seu bolso, mas o golo de Sulejmani e a atitude pressionante dos jogadores do Benfica até aos quarenta minutos do 2º tempo não lhe permitiram tal veleidade.

 

Para terminar, SIC notícias entre o meio-dia e a uma da tarde de segunda-feira.

Sorteio dos 16 avos-de-final e consequentes 8ºs da Europa League.

Presentes, além daquela cara simpática feminina, duas “bestas” do jornalismo desportivo, arvorados em comentadores televisivos de pacotilha – a sociedade impagável, joaquim rita & jorge baptista.

Muita verborreia, muita falácia, enfim, a mediocridade de dois fulanos intragáveis, sem categoria, fazendo-me lembrar dois carroceiros que há muitos anos atravessavam as ruas da minha terra, cuspindo verrina um a seguir ao outro, usando um vocabulário grosseiro, muito especialmente quando se referiam à eliminação do Benfica da Champions League.

Como exemplo, cito duas ou três tiradas que revelam bem a qualidade daquela escumalha. Repito, escumalha.

Assim, entre as mais variadas patacoadas de circunstância, rita, não obstante ter mencionado os trinta pontos de diferença entre o Eintracht (actual 15º a 30 pontos do 1º) - equipa que saiu em sorte aos corruptos da pocilga da Palermo portuguesa - e o primeiro classificado da Bundesliga, o Bayern, afirmou que os alemães de Frankfurt são muito superiores ao PAOK que por sua vez calhou ao Benfica, “esquecendo-se” de dizer que esta equipa está em segundo lugar no campeonato grego, logo a seguir ao Olympiacos. A seguir, referindo-se à eliminação do Benfica da Champions, disse ipsis verbis que “o Benfica foi despejado para a Liga Europa”.

“Despejado”?

Mas que terminologia é essa? Mas com que direito é que este marmanjo se refere assim à passagem do Benfica da Champions para a Europa League?

O Napoli, a Juventus, o Shakhtar, o Ajax, a Basel, o Plzen e os corruptos da Palermo portuguesa também terão sido “despejados”?

Será que se se tivesse referido ao corruptos utilizaria a mesma terminologia?

O Benfica tem é que começar a despejar este lixo que intoxica a opinião pública e que a manipula a seu bel-prazer.

Quanto à alimária do baptista oportunista que deu entre outras a célebre barraca em off, quando se referiu ao Benfiquista e seu colega de profissão João Malheiro, desabafando que “ele é que a levava direita…”, lá veio com a sua já estafada cantiga criticando tudo e todos, desancando forte e feio no Benfica e dizendo entre outras bacoradas que “já viu o Benfica ser eliminado pelo PAOK”. Das duas uma, ou estava sèriamente afectado pelo álcool, ou sofre de uma amnésia de etiologia desconhecida.

Os dados correctos são que o Benfica jogou com o PAOK uma única vez para a Taça UEFA, com vitória do Benfica em Salónica por 2-1 em 21/10/99 e depois derrota na Luz pelo mesmo resultado em 04/11/99, o que obrigou a prolongamento e penaltys, com a contabilidade final a ser favorável ao Benfica através das penalidades (4-1), com Paulo Madeira a converter a última e a dar o apuramento ao Benfica para a fase seguinte. Portanto o baptista da treta, um verdadeiro mamão uefeiro, mais uma vez meteu água – o Benfica, da única vez que jogou com o PAOK eliminou os gregos e não foi eliminado, conforme ele vomitou.

E aqui vai outra que é um regalo natalício:

http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=1488848

 

E por falar em despejo, seria óptimo que a SIC começasse cedo a fazer a limpeza da sua casa neste final de ano – “despejava”, para já, estas duas mulas cumentadeiras para o olho da rua. Decerto que a estação ficaria mais limpa…

 

Semanalmente, a comunicação social continua um “mundo cão”, e dentadas no Benfica é a escolher nesse miserável cardápio!

 

PQP’s!

 



GRÃO VASCO


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