10.3.14

Os pilantras do lagartêdo


São uns finórios. E a transparência é uma treta.
Desde que o xerife do Fôsso do lagartêdo tomou posse, nunca o ouvi falar de piromania. É que ela existiu em larga escala – o fogo criminoso no Estádio da Luz é bem disso uma prova evidente - e por lá deixou resquícios em várias franjas e na sua maioria anti-Benfica.

E será que o PPC e a tentativa de suborno ao fiscal-de-linha Cardinal foram assuntos varridos para debaixo do tapete do gabinete do xerife?

E os festejos no Marquês em honra de kelvin?

Para mim, a transparência deverá começar por aí. Retratarem-se!
O resto é conversa.

Quando passo os olhos pela blogosfera afecta ao Glorioso, sorrio ao ver um bando de patetas geracionais falar em alianças e abordagens mais ou menos quixotescas.
É que esta corja de parvalhões, que todos os dias, raivosamente ferra umas alfinetadas no presidente do Benfica e no seu treinador, esquece-se que o xerife já disse que só “conhece a aliança que traz no dêdo”.

Depois vêm as arbitragens e o secreto desejo de “comer” o Benfica na classificação.
Desde o início da época e enquanto o colinho durou, diziam que não eram candidatos a nada, mas a cantilena do bezerro luso-venezuelano e os latidos dos dias ferreiras e dos eduardos barrosos deste mundo, ontem e hoje – “o Benfica já pode encomendar as faixas” e outras tantas badalhoquices desses alienados obsessivo-compulsivos anti-Benfica do costume – mostraram a sua face e as verdadeiras intenções de uma “música” e de uma postura que nunca mudará.

Portanto deixemo-nos de estórias.
Cada um que faça o seu caminho.



GRÃO VASCO


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