27.10.14

O terror e a selvajaria do bando dos “quinze”



Nesta foto mais ao pormenor. Ballet ou Karaté?

Já lá vão décadas e décadas que desde que o Benfica se desloca a Braga para jogar com o sporting local, o clima de hostilidade e terror gerado pelas hostes bracarenses provoca sempre ou quase sempre jogos tumultuosos em que tudo vale, tudo é permitido aos da casa, com a complacência do árbitro que é nomeado para esses desafios.

 

Assim foi, que me lembre e só nestas últimas épocas, com Jorge Sousa, Carlos Xistra, Pedro Proença ou agora neste último jogo com Marco Ferreira.

 

O Benfica ao entrar em campo lá na terra dos arcebispos, primeiro no municipal e muito mais agora na Pedreira, já sabe de antemão que vai ser confrontado com um dos piores ambientes que existem para si no futebol indígena. Jogar na Pedreira ou entrar numa arena romana é quase a mesma coisa. Os jogadores brácaros são espicaçados até ao limite, transformando-se em autênticas bestas, fazendo da ferocidade, da violência e da intimidação as suas credenciais de anfitriões irracionais. O clima é de verdadeiro terror, quer nas bancadas quer no terreno de jogo e espaços adjacentes, ou mesmo na própria cidade. Desde o seu presidente até aos jogadores!

O que aconteceu ontem foi mais do mesmo. O Benfica até poderia ter perdido de uma forma lícita, mas como sempre, caiu na Pedreira vergado a uma arbitragem indecente, habilidosa, que permitiu que a violência e o jogo rasteiro da equipa local imperassem, ao ponto de jogadores do Benfica serem agredidos perigosamente durante muitas fases do jogo.

 

Lamento que continue a haver um bando de mentecaptos que em vez de se preocupar com uma arbitragem escandalosa e permissiva – e nela não só incluo o apitadeiro, bem como todos os seus auxiliares (até o Artur Soares Dias estava como 4º apitadeiro…) – e com a barbárie bracarense, denunciando-as, faça de contas que nada existiu e se atirem, desalmados, às tácticas e escolhas de JJ ou apontem o dedo a jogadores benfiquistas. Nesta corja execrável incluo um nicho de benfiquistas?!? e abortos geracionais blogueiros que não merecem de nenhuma forma as alegrias e as vitórias que o Clube e a equipa lhes tem oferecido nos últimos tempos, como foi o caso dos quatro títulos nacionais deste ano.

 

Marco Ferreira continua a sua saga para consolidar o seu estatuto de internacional. Ele sabe bem que é no Benfica que tem de malhar. Ele sabe que a UEFA está bem “apetrechada” de “especialistas” amorcanzoadosGuilherme Aguiar, Cunha Rodrigues, António Mortágua e Domingos Gomes - todos engajados ao grémio da Palermo portuguesa e com preponderância em vários sectores da entidade europeia do futebol. Pelo menos estes são os mais conhecidos, podendo haver outros que nem imaginamos.

Exemplos deste apitadeiro são mais que muitos. Na época transacta, para as meias-finais da Taça da Liga fez vista grossa a agressões bárbaras de jogadores do grémio corrupto a jogadores benfiquistas, mas quem foi expulso logo de início foi o Steven Vitória.

 

Como poderemos observar, o Benfica, nos últimos sete jogos com este marmanjo a apitar, venceu dois jogos e não são dos mais recentes…

 

 

 

E estatuto de internacional paga-se e bem. Ontem, na Pedreira foi mais uma das prestações que lhe foi cobrada!

O conselho de arbitragem sabe bem quem nomeia e as “garantias” que tem das “coisas” resultarem em pleno. Este quadro é exemplar.

 

A impunidade campeou na Pedreira e os jogadores brácaros fizeram o que quiseram sem que fossem castigados à medida da violência e ilicitude a que sistemàticamernte recorreram. Danilo pela recorrência das faltas deveria ter sido expulso logo no início do jogo.  As agressões de Aderlan Santos a Talisca e de Rúben Micael a Jonas passaram impunes. Marco Ferreira foi um cobardolas e para patentear essa faceta acabou por expulsar Danilo no final do encontro, quando o deveria ter feito a meio da primeira parte. Um palhaço, um autêntico palhaço, que andou a distribuir amarelos quando deveria ter puxado bem cedo dos vermelhos. Seis cartões amarelos e um vermelho por acumulação para os jogadores brácaros foram a maior farsa do apitadeiro e não espelham minimamente a violência e as agressões que mais uma vez passaram impunes. Aqueles sorrisos comprometedores quando o jogo já se encaminhava para o fim e a lentidão da sua actuação quando o Benfica carregava no final da partida, dão para entender muito do que se passa nos bastidores dos apitadeiros.

 

O Benfica e os Benfiquistas têm a OBRIGAÇÃO e o DEVER de na 2ª volta receberem no Estádio da Luz, imediações e no campo de jogo, este bando de selvagens e trauliteiros, exactamente da mesma forma como foram recebidos e tratados neste jogo de Braga e em outros de épocas anteriores. Não poderá ser de outra maneira sob pena de começarmos a perder o respeito devido noutros locais e noutros campos do país.

É DEVER de TODOS mas TODOS os Benfiquistas!

Mas sejamos “inteligentes” na forma como o façamos. Paguemo-nos exactamente na mesma moeda! Comamo-los vivos!

Na 2ª volta não me esquecerei de relembrar este jogo!

Danilos, Aderlans, Micaéis, Pardos, Tiagos Gomes, Tibas, Éderes e quejandos deverão ser “marcados” a “ferro e fogo”! E o banco, onde se encontram Casacas e Conceições, a mesma coisa!

 

Quanto aos apitadeiros, o Benfica terá de tratá-los como são quase todos. Uns reles FDGP’s!

Bem disse aquele papalvo do treinador-adjunto dos brácaros ao exclamar que “jogaram com quinze”. A boca fugiu-lhe para a verdade!

 

 

GRÃO VASCO



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