8.11.14

“Encomendas”


“Yo no creo em brujas, mas que las hay, las hay!”

 

Enquanto javardos geracionais acantonados em perigosos vespeiros da blogosfera gloriosa se dedicam a torpedear o Benfica, visando o presidente Luís F. Vieira, Jorge Jesus e muitos outros dirigentes de diversas áreas, o inimigo, a norte, no covil corrupto da Palermo portuguesa, enceta já há algum tempo, uma guerrilha surda mas bem urdida e vai continuando a armadilhar o terreno de tal forma que, no final do ano e de acordo com as palavras “sábias” do Toninho de Penafiel, já esteja no topo do campeonato a nível interno, para depois se dedicar àquilo que é a slot machine uefeira  “martelada”, imprescindível à manutenção financeira dos padrões elevados da sua equipa de futebol e dos seus dirigentes.

 

À ignorância e ao “assobiar para o ar” de uma faixa de benfiquistas kamikazes que em cada passo que dão, cometem sempre um hara kiri ininteligível, neste caso na blogosfera, em que as únicas preocupações, ou são a ética e a moral benfiquistas supostamente hipotecadas pelo brilhante e glorioso director do jornal O Benfica por ter chamado estúpido a um estúpido e bêbado a um papagaio - aqui cometeu uma pequena omissão porque essa luminária tagarela que aparece todas as 2ªs-feiras no Dia Seguinte da SIC Notícias até poderá ser as duas coisas (um papagaio bêbado) - ou é o escrutínio milimétrico da gestão da Benfica SAD e do seu departamento de futebol, os nossos inimigos, tomados de uma ferocidade extrema e de um anti-Benfiquismo irracional e canalha, vão usando os mídia – TV’s, rádios, jornais e outros meios de comunicação – para espicaçar o nosso adversário de cada jornada próxima, seja nacional ou europeu, manipulando factos e notícias, condicionando árbitros, desestabilizando jogadores nossos, como é o flagrante caso de Enzo Pérez e outros, apoucando novatos e Taliscas. Os funcionários do lagartêdo e da fruta, colocados em lugares-chave, incansáveis, vão desenvolvendo acções subterrâneas diversas e em toda a linha.

 

Não irei deter-me sobre o que já escrevi sobre este tema, especialmente estas duas últimas semanas em que tudo valeu para arrasar o Benfica. O record das pêtas e a tão propalada “benfiquista” A BOLA têm sido os portas-estandartes desta campanha espúria. Podemos juntar-lhe o Correio das manhas, a RTPalermo, a TBI e a SIC e temos um coktail explosivo, pronto a rebentar ao mínimo descuido do Benfica e das suas Gentes.

A marabunta anti-benfiqueira e os seus aliados, os traidores benfiqueiros geracionais da blogosfera, onde incluo um shadows acanalhado e um by javardo que anda constantemente armado em bruxo autovangloriando-se das suas “previsões” de pacotilha, para além de uns canitos palermas semelhantes a viscondes falidos cheios de pruridos morais que gatafunham alarvemente especulações e mentiras, estavam preparados para o festim na noite da última 3ª feira. Um grande azar e uma severa azia, pois o Benfica, o seu público autêntico no estádio, os briosos jogadores e a sua equipa técnica, deram uma demonstração clara de vontade, de querer, de garra, que foi justamente premiada pelo arrasador golo do Talisca, o tal longilíneo negão importado da Baía que não convence, mas que marca que se farta. Pelo menos, esta quadrilha de malfeitores anti-benfiqueiros e benfiqueiros tiveram de adiar o despautério e as alarvidades até 26 de Novembro ao fim da tarde, data em que o Benfica jogará em S. Petersburgo contra o Zenit local mais algumas fichas que poderão não ser as últimas desta fase do torneio da Champions League.

 

Não sou adepto das teorias da conspiração.

Yo no creo em brujas, mas que las hay, las hay!

 

Hoje o assunto é outro, mas está interligado com tudo o que está escrito até agora. É tão ou mais tenebroso e refere-se aos sombrios corredores da UEFA e às manobras bastardas de quem os percorre com frequência, perante os quais pouco ou nada poderemos fazer em termos diplomáticos.

É sabido que o lobby do grémio da fruta está bem representado nas altas instâncias europeias do futebol. As ligações perigosas dos seus representantes, a promiscuidade que sempre cultivaram e cultivam às claras ou em segredo – o defunto Garrido das mariscadas de Matosinhos é disto um triste exemplo - as suas participações em áreas influentes da UEFA, são um facto preocupante, não só pelos benefícios de que usufrui o seu grémio de coração – o grémio da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, da Palermo portuguesa – mas também pelos efeitos colaterais tremendamente danosos que têm causado aos seus concorrentes internos, particularmente ao Benfica, também eles interessados na Europa e nos seus proventos.

 

As últimas nomeações para os jogos das equipas lusas na Champions League, são indicadores subreptícios de que algo de anormal se passa com as arbitragens para os jogos onde participam as equipas lusas.

Na 4ª feira, em Bilbao, apitou Felix Brych, o advogado alemão que ROUBOU escandalosamente o Benfica na final da Europa League em Turim, na época passada, oferecendo em bandeja dourada – se não é o apito é a bandeja… - a respectiva taça ao Sevilha, mandando as leis do futebol às malvas. Mas desta vez, curiosamente, não beneficiou os espanhóis. Talvez por serem bascos, sei lá… Mas o que é um facto é que ao findar o 1º tempo quis logo definir o destino do desafio, ao assinalar um penalty ridículo contra o Athletic de Bilbao. Este penalty, comparado com aqueles que Brych não marcou sobre Gaitán e sobre Lima na final em Turim, chega a raiar a indecência. Mas tudo isto é lúgubre, tudo isto é condenável, tal como os assaltos perpretados pelos marginais e criminosos supermorcões, impunes, do submundo da Palermo portuguesa, às estações de serviço espanholas situadas no trajecto que liga Fuentes de Oñoro a Bilbao – um bando de safardanas que deveria ser fulminado e corneado pelo touro negro gigante do brandy Osborne, presente no alto das muitas colinas atravessadas pelas estradas infindáveis que rasgam o extenso planalto da Meseta Ibérica.

Mas as nomeações dúbias e esquisitas não se ficaram pelo advogado alemão. A nomeação de Tagliavento para o jogo no Fôsso, entre o lagartêdo e os alemães do Schalke 04 fez-me sorrir. Outra encomenda?

O que é verdade é que o lagartêdo, que tanto se esbaforiu para ser ressarcido pelos alegados prejuízos na Alemanha, foi bem recompensado com esta nomeação, já que a UEFA nunca repetiria o jogo, nem como é óbvio lhe pagaria o prémio de vitória de um milhão de euros. O cabeleireiro italiano é pródigo em habilidades “à la Palermo” consoante os interesses do momento e da própria UEFA. Não esqueçamos que em 2012, na Luz, perdoou inacreditàvelmente um penalty a John Terry, do Chelsea, por mão deste dentro da sua grande área a centro-remate de Maxi Pereira, tendo tido em todo o jogo uma prestação deplorável. Pois nada melhor que um artífice deste quilate para equilibrar a tão badalada injustiça de Gelsenkirschen que muita baba e ranho fez correr nos lagartinóides que chafurdam nos pasquins desportivos nacionais, com a palavra ROUBO em grandes parangonas.

Pois é! Então toma lá três penaltys não marcados, ó Huntelaar. E vai-te curar das tuas queixas porque no Fôsso quem risca é o Tagliavento cabeleireiro, percebes?

Da imprensa, sobre estes “desvios” compensatórios, nem rasto!...

 

Em contrapartida, a severidade com que o Benfica tem sido contemplado na campanha europeia deste ano e nas anteriores, tem sido preocupante e de certo modo inexplicável.

Haverá aqui, a “mãozinha” de certo lobby?

Perfeitamente plausível.

Vejamos:

- Em Leverkusen, com Martin Atkinson, que tal como Mark Clattenbourg (o apitadeiro do Juventus-Benfica, na meia-final de Turim), é inglês – e os apitadeiros ingleses, aparentemente íntegros, são conhecedores, como ninguém, dos obscuros interesses da UEFA - o Benfica foi completamente trucidado após ter equilibrado o desafio. Um minuto após Salvio ter reduzido para 1-2 e com a hipótese de empate à vista, lá veio mais um penalty inventado por encomenda!

Curiosamente nem os farináceos do record das pêtas, nem as alimárias ao serviço do pançudo dos croquetes aludiram a esta palhaçada, arrepelando-se e abominando o fiscal de baliza, como fizeram com o episódio de Gelsenkirschen em que berraram que nem uns capados durante uma semana.

- Depois veio o Mónaco com uma nomeação de um polaco desconhecido que castigou de uma forma absurda a equipa do Benfica. Cinco amarelos para os benfiquistas e uma tolerância caseirona para os monegascos. Impunidade confirmada no desafio de volta na Luz, onde Ricardo Carvalho e João Moutinho pelo jogo rasteiro e violento que usaram, mereciam ter vindo para o “olho da rua” muito mais depressa do que aconteceu a Lisandro López no jogo em França. Providencialmente, os deuses do futebol estiveram connosco e Talisca aproveitou essa boleia divina e os estímulos vindos da bancada – a realidade é que uma grande maioria dos adeptos e sócios do Benfica já tem a percepção exacta da dimensão destas mascambilhas e anormalidades, e sabe que só com um grande apoio a equipa poderá alcançar os objectivos que são de todos nós.

Borbalán não foi nomeado para o jogo da Luz por mero acaso. Brych e Tagliavento também não, tal como Clattenbourg ou Atkinson, ou mesmo os desconhecidos polaco Marciniak no Mónaco ou o norueguês Svein Oddvar Moen na 1ª jornada na Luz.

 

Restará sabermos como vai o doping na UEFA. O que me parece, é que nesta área específica e pouco badalada, há jogadores cuja propulsão é a gás indetectável…

Será o gazprom do pipeline que alimenta S. Petersburgo, ou será que os jogadores do Zenit local esgotaram as botijas todas no jogo com o Benfica no Estádio da Luz?

É que depois disso, aquela malta de milionários a gás, orientados pelo gargantilhas do Pillas-Tortas não se tem aguentado das canetas – até a Taça da Rússia já foi…

Haverá novas recargas para o dia 26?

 

Encomendas! …Só encomendas!

 

GRÃO VASCO




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