4.3.15

A batalha de Arouca



Se me perguntassem agora qual o desfecho deste campeonato nacional da Liga de futebol, diria:

- Imprevisível!

 

Mesmo com o Benfica a jogar superiormente e de uma forma incomparável que não deixa margem para dúvidas, mesmo assim, tem sido difícil aguentar a liderança ou mesmo reforçá-la. A razão é simples e é uma constatação de um facto com três décadas.

A mafia da Palermo portuguesa chefiada pelo maior bandido deste país – que nunca foi detido porque ele próprio, um protótipo de um Al Capone à portuguesa, acolitado por dois advogados fanáticos e sem escrúpulos, com percursos pessoais e profissionais tenebrosos, habituados a lidar com o submundo da marginalidade e do crime, controlou, desde a sua ascensão ao poder azul e bronco, largas faixas de diversos sectores policiais e judiciais – tem-se encarregado ao longo destes últimos trinta anos de trapacear sistematicamente a verdade, usando para isso métodos sinistros e manigâncias de toda a ordem para que o grémio da fruta corrupção & putêdo, consiga atingir os seus objectivos.

 

Para eles há muitas coisas em jogo. Vou referir-me em especial a duas das mais importantes.

A entourage que rodeia o velho campeão do peido, hoje “rejuvenescido” pelo seu implante peniano, espera àvidamente pelos prémios que o seu grémio proporcionará, se foram atingidos os objectivos traçados no início da época. A acontecer, milhares de euros entrarão para a conta pessoal de cada um deles.

A outra é a premente necessidade de justificar o investimento brutal no plantel. Com o aproximar do final da competição, todo o grémio corrupto vai desesperando com a fortíssima resistência do Glorioso às investidas rasteiras que surgem de todos os sectores ligados ao fenómeno, desde a CS invertebrada e conivente com o bando mafioso, passando pelos seus jihadistas suicidas, secretários, paineleiros, micaéis e andrés de ocasião, culminado em pivots mediáticos de TV’s à espera de receberem hormonas de crescimento que os tornem grandes e honestos e “mimos” de um qualquer azeiteiro que grosseiramente quer apagar do seu querido grémio as memórias escabrosas de um passado recente e os títulos comprados em supermercados recheados de fruta & chocolatinhos.

 

Em Arouca, no próximo domingo, haverá muito xarope, mala cheia, apitadeiro condicionado, muita “fruta” sobre a mesa e trancada “emanuelina” de criar bicho. E neste resto de semana e durante o desafio, o Glorioso e as suas Gentes terão de estar muito atentos a todas as manobras dentro e fora do campo de batalha.

 

Vasco Santos foi o nomeado. A sua prestação será sempre uma questão preocupante, aconteça o que acontecer na sexta-feira em Braga.

 

No entanto, o Benfica terá um factor que inequìvocamente jogará a seu favor. A sua falange de apoio que o segue para todo o lado, lá estará como uma força incansável e motivadora, mesmo com os bilhetes a preços exorbitantes.

 

Arouca vai ser uma batalha muito, muito dura. Disso, Caros Companheiros não tenhamos a mínima dúvida.

 

Carrega Benfica!

 

 

 


GRÃO VASCO


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