12.5.15

Os xenófobos moram na Palermo portuguesa…



Como é que um bando de filhos da puta, acantonados na Palermo portuguesa, se atreve a falar em toquezinho xenófobo, se são esses cães-de-fila, esses canalhas, os primeiros a apelidar de “mouros” ou “magrebinos” todos os Benfiquistas deste país, inclusive os próprios portuenses gloriosos de Manto Sagrado vestido?

 

Como é que esses miseráveis, acoitados sobre uma capa abandalhada e sabuja de uma publicação diária bandida e corrupta, afecta ao grémio da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, essa sim, eivada de xenofobia e ódio, têm o desplante de falar em toquezinho xenófobo, por alguém chamar “basco” a um basco ordinário?

 

Como é que gentalha desse calibre, que “só quer ver Lisboa a arder”, pode falar em toquezinho xenófobo?

 

Como é que esses prosélitos de um canalha que trata os seus amigos por “filhos-da-puta”, que vomita verrina asquerosa e espuma ódio à capital do nosso país, que apelida os seus habitantes, Benfiquistas e outros, de “mouros”, podem vir falar em xenofobia?

 

O basco é basco, ou não é?

Queriam o quê?

Que dissessem que ele é espanhol?

Ou que ele é um ordinário, com o tal toquezinho xenófobo, ao tratar esses mesmos filhos da puta que o albergam e a maioria dos jornalistas e restante cáfila submissa da comunicação social abaixo de cão?

Ou ao tratar os portugueses com manias de superioridade, essa sim carregada de contornos complexados e xenófobos?

 

Viesse um maremoto e levasse esta corja de bandalhos azuis e broncos e a sua xenofobia para uma fossa atlântica no Golfo de Viscaya!

Isso sim! Portugal, de norte a sul, ficaria muito mais limpo e saudável!

 


GRÃO VASCO


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