Como é que um bando de
filhos da puta, acantonados na Palermo
portuguesa, se atreve a falar em toquezinho xenófobo, se são esses
cães-de-fila, esses canalhas, os primeiros a apelidar de “mouros” ou “magrebinos”
todos os Benfiquistas deste país, inclusive os próprios portuenses gloriosos de
Manto Sagrado vestido?
Como é que esses
miseráveis, acoitados sobre uma capa abandalhada e sabuja de uma publicação diária
bandida e corrupta, afecta ao grémio da fruta
corrupção & putêdo, vulgo fcp,
essa sim, eivada de xenofobia e ódio, têm o desplante de falar em toquezinho xenófobo, por alguém chamar “basco”
a um basco ordinário?
Como é que gentalha
desse calibre, que “só quer ver Lisboa a
arder”, pode falar em toquezinho xenófobo?
Como é que esses
prosélitos de um canalha que trata os seus amigos por “filhos-da-puta”, que vomita verrina asquerosa e espuma ódio à
capital do nosso país, que apelida os seus habitantes, Benfiquistas e outros, de “mouros”, podem vir falar em xenofobia?
O basco é basco, ou não
é?
Queriam o quê?
Que dissessem que ele é
espanhol?
Ou que ele é um
ordinário, com o tal toquezinho xenófobo,
ao tratar esses mesmos filhos da puta que o albergam e a maioria dos
jornalistas e restante cáfila submissa da comunicação social abaixo de cão?
Ou ao tratar os portugueses
com manias de superioridade, essa sim carregada de contornos complexados e xenófobos?
Viesse um maremoto e levasse esta corja de bandalhos azuis e broncos e a sua xenofobia para uma fossa atlântica no Golfo de Viscaya!
Isso sim! Portugal, de
norte a sul, ficaria muito mais limpo e saudável!
GRÃO VASCO