18.7.15

São Cono e os “conos” desta vida…


O nome é sugestivo. A América Latina tem destas coisas…

Só por si dará sempre azo às mais diversas interpretações ou a piadas de ocasião.

Os “conos”, no masculino, estão na moda. No feminino, ontem, hoje e amanhã.

Do Uruguay veio um São Cono (ou San Cono). Com ele, um dos seus prosélitos. Mono, que com ou sem verruga, por devoção e fé ao vil metal ajoelhou na Trypalândia e se transmutou em mais um “cono” – de los conos de Contumil – e que ao fim de oito anos mostrou o seu carácter traiçoeiro, premeditado, renegando uma religião gloriosa que lhe deu fama e uma choruda conta bancária, acabando tristemente a alinhar pelos rituais corruptos da seita dos bandalhos de Contumil, sem dignidade nem glória. Seguindo ou não São Cono, andou a enconar com uma proposta de renovação generosa e realista durante mais de um ano, culminando a sua reles hipocrisia com a mediática oferenda do seu Manto Sagrado ao santo, vendendo-se depois por trinta dinheiros.

 

Um “maxicono” ludibriado pelos conos de Contumil. Tal como um rui que da primeira vez que jogou na Luz contra o Benfica após o seu enconanço à matilha de patifes azuis e broncos do grémio da fruta corrupção & putêdo, ao ser mencionado na aparelhagem sonora do estádio aquando do anúncio da constituição da sua equipa, nem sequer teve direito ao apelido sagrado de seu glorioso pai.

Tal como ele, vai, mas não voltes mais!

Jogaste a tua melhor fortuna, o teu crédito pela borda fora.

Nisso, nem São Cono te valerá, por mais camisetas autografadas, tipo tecido das barracas de praia ou da cor da merda que lá ponhas naquele altar!

 


GRÃO VASCO

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...