28.1.16

Os rafeiros



A matilha de rafeiros vadios, esfaimada, desceu ao povoado, ladrando desbragadamente, à boca cheia, quais mabecos, tentando abocanhar tudo o que de vermelho mexe, num desvario total.

 

O desespero é tanto, que se canibalizam – comem-se uns aos outros como se não houvesse amanhã. Só não comem a canzoada de Palermo, porque se estes lhes ferram os dentes eles acabam por morrer envenenados. Assim aconteceu com a W52, com o Danilo, com o Suk, o Marega e o Sá. Metem o rabinho entre as pernas e engolem em sêco.

 

Mas mesmo assim, lá vêm eles que nem doidos, língua de fora, arfando, ganindo, latindo. O anão côxo assobiou-lhes e aí vêm eles encosta abaixo rebolando-se de ódio e de inveja.

 

São os miseráveis canídeos do lagartêdo do fôsso!

 

É o labrego a esfuracar os dentes com um palito, para tirar os restos de comida e a colocá-lo ao canto da boca, num programa de TV. É o juiz zarolho, elitista, a debitar imbecilidades, fazendo do seu sectarismo vesgo e do seu anti-benfiquismo primário, o seu jogo de futebol. É o ex-jornalista sabujo e bastardo, a lançar a suspeita sobre a idade do novo pérola negra do Glorioso recorrendo a rasteiras e caneladas. É o Zé Trambolho das chamuças e dos canapés, antigo parte-pernas, a fazer figura de urso e a escoicinhar como um asno na televisão. E por fim, é o anão côxo com as suas carantonhas ridículas a falar do que não sabe, bolçando um rancor imundo, assobiando à matilha. Enfim, todos diferentes, todos iguais, unidos, famélicos, num desespero demencial que os cega.

 

São estes, muitos dos miseráveis chafurdando num fôsso, onde numa orgia do vale-tudo se devassam intelectualmente, encharcando-se de merda até ao pescoço, tentando arrastar para essa lama fétida e inquinada quem cumpre com a lei e com os seus compromissos. Agrestes, acotovelam-se, tentando agredir tudo e todos tal como Slimani fez a Samaris.

Berram, esperneiam, gesticulam. Espumam abundantemente pela boca, lançando falsos labéus aos outros, para esconder a suas desgraças, as suas falcatruas, as suas mentiras.

E a “fominha” aumenta!

 

A condenação por corrupção, por pecados na Madeira, está aí a chegar.

É o cheque de dois mil euros e a denúncia do Cardinal.

O pavor de que a sentença do tribunal civil se reflicta nas instâncias judiciais desportivas, reabrindo novamente o processo, e que consequentemente, paire sobre o lagartêdo a perspectiva de descida de divisão por corrupção, é real e a matilha rafeira sabe-o muito bem. É isso que os faz berrar, que os faz agitar os fantasmas de procedimentos de outrém com árbitros, que por mais que esperneiem estão absoluta e inequivocamente dentro da lei.

 

E a verdade é esta. Cada eflúvio do Benfica como anfitrião é sentido como um terramoto de grau elevado no fôsso do lagartêdo.

 

Querem lá ver que aquela corja de alienados ainda vai dizer que Paulo Pereira Cristóvão é ou foi sócio e dirigente do Benfica?

Querem lá ver que ainda vão dizer que Góis Mota - essa eminência parda da Legião Portuguesa, que num desafio entre o Atlético e o Sporting, na Tapadinha, entrou no balneário do árbitro ameaçando-o de pistola em punho – comprou a arma ao lampião do Zé Manel taxista?

Querem lá ver que o Godinho Lopes, o Filipe Soares Franco, o José Eduardo Bettencourt e o Luís Duque são infiltrados do Benfica no palácio dos “viscondes”?

E que o rui santos é o verdadeiro capuchinho vermelho que afinal “comeu” o lobo mau?

 

Antigamente, nos povoados, a invasão das alcateias era corrida à paulada. Depois, a civilização trouxe os tribunais. É lá que pagarão as afrontas e as canalhices que fazem deles ilusoriamente, a “maior potência desportiva de Portugal”.

 

PQP’s!


GRÃO VASCO


LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...