22.2.16

Propaganda de 1ª página e os perigosos caminhos do record




O lagartêdo nem precisa de se preocupar muito e bem pode dispensar os inenarráveis comunicados e as estúpidas chalaças no facebook do pistoleiro do fôsso, porque o record das pêtas faz o servicinho completo.

 

Esta capa é do mais reles, do mais abjecto que se pode ver na imprensa desportiva em Portugal.

 

O lagartêdo não necessita de fazer pressão sobre os árbitros. Este pasquim de sargeta, uma publicação que tal como “a bola” e “o jogo” está cada vez mais descredibilizada, com vendas miseráveis em banca - pois a maioria dos adeptos de futebol já se apercebeu que todos os responsáveis e colaboradores destas publicações já mandaram há muito tempo às malvas, a isenção e a ética desportiva, preocupando-se com o sensacionalismo vendável rasca e pimba – assume-se como o principal defensor e porta-voz oficial das mensagens, ambições e avisos que o grémio do fôsso pretende levar a cabo para tentar ganhar o campeonato à martelada, longe da verdade desportiva que tanto apregoam mas que só se aplica aos outros. Naldo em Arouca, o Tonelgate e o penalty fantasma sobre o Braga no fôsso, são exemplos entre os muitos de que o lagartêdo é fértil e que o seu “treinador analfabeto” e “parsidente”, mais o órgão oficial das pêtas tendem, em côro muito afinadinho e ensaiado em sessões de copos e jantaradas “à pála”, a branquear e a esquecer.

 

Neste caso concreto do record das petas, é evidente que o próprio pasquim e os seus responsáveis, desejam, ainda mais que os próprios adeptos e dirigentes do lagartêdo do fôsso, que o grémio em causa seja campeão custe o que custar.

 

Esta capa revela como uma publicação pode ser transformada quase diàriamente num prostíbulo intelectual e desportivo.

Uma vergonha!

 


GRÃO VASCO


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