O lagartêdo nem precisa de se preocupar muito e bem pode dispensar os inenarráveis comunicados e as estúpidas chalaças no facebook do pistoleiro do fôsso, porque o record das pêtas faz o servicinho completo.
Esta capa é do mais
reles, do mais abjecto que se pode ver na imprensa desportiva em Portugal.
O lagartêdo não necessita de fazer pressão sobre os árbitros. Este
pasquim de sargeta, uma publicação que tal como “a bola” e “o jogo” está cada
vez mais descredibilizada, com vendas miseráveis em banca - pois a maioria dos
adeptos de futebol já se apercebeu que todos os responsáveis e colaboradores destas
publicações já mandaram há muito tempo às malvas, a isenção e a ética
desportiva, preocupando-se com o sensacionalismo vendável rasca e pimba –
assume-se como o principal defensor e porta-voz oficial das mensagens, ambições
e avisos que o grémio do fôsso
pretende levar a cabo para tentar ganhar o campeonato à martelada, longe da
verdade desportiva que tanto apregoam mas que só se aplica aos outros. Naldo em
Arouca, o Tonelgate e o penalty fantasma sobre o Braga no fôsso, são exemplos entre os muitos de
que o lagartêdo é fértil e que o seu “treinador
analfabeto” e “parsidente”, mais o órgão oficial
das pêtas tendem, em côro muito afinadinho e ensaiado em sessões de copos e jantaradas “à pála”, a branquear e a esquecer.
Neste caso concreto do record das petas, é evidente que o
próprio pasquim e os seus responsáveis, desejam, ainda mais que os próprios
adeptos e dirigentes do lagartêdo do
fôsso, que o grémio em causa seja campeão custe o que custar.
Esta capa revela como uma
publicação pode ser transformada quase diàriamente num prostíbulo
intelectual e desportivo.
Uma vergonha!
GRÃO VASCO