11.3.16

As bastardices do patrão, do analfabeto & Cª



A quadrilha voltou a atacar.

 

O garotão, depois de no sábado passado ter levado um valente murro nos queixos que o levou ao tapete e a uma contagem de protecção, voltou já esta semana a brincar à presidência e a esgalhar a todo o vapor no facebook. O Benfica continua e continuará a ser o seu ódio de estimação e a origem de todos os males de que padece a sua agremiação.

 

O seu crédito está a esgotar-se, mas a cada dia que passa vai comprando mais guerras desnecessárias e absurdas. Um novo escorregão e os primeiros que o aclamaram como o messias de alvalade estarão na linha da frente a pedir a sua cabeça. O seu populismo barato, a sua política de conflitualidade, os seus discursos incendiários, as suas palavras impregnadas de um ódio medonho, a demagogia, as contradições, as mentiras, irão conduzi-lo a um fim triste e humilhante que envergonhará quem ostenta com orgulho e dedicação um emblema que cada vez mais se vai afastando da glória e da grandiosidade de outros tempos.

 

A degradação da agremiação está ali ao virar de mais uma jornada. A perda da liderança é um prenúncio de um descalabro na competição a que se agarra desesperadamente como um náufrago na eminência de um inevitável afogamento. Ninguém lhe lançará qualquer bóia salvadora. O seu equilíbrio no fio da navalha é tão precário que a sua queda será igual à de muitos caudilhos da América Latina. Desaparecerá pura e simplesmente do mapa não deixando saudades a ninguém, muito menos ao analfabeto que sob um manto de bazófias de saldo lá vai enchendo de milhões os seus bolsos cantando peaners & folclórios.

 

A mais recente conferência de imprensa deste funcionário em desespero e sob uma pressão tremenda, corrobora a posição do seu patrão e confirma a desonestidade e a bastardice que grassa como uma peste naquelas águas turbulentas.

Bryan Ruiz é a falsa bandeira de uma pseudo indignação que transformou uma derrota inapelável numa patética injustiça. Afinal a pequenez começa por aqui. Colar a lesão do costa riquenho ao lance que este disputou com o novo craque do Glorioso é abusivo e mentiroso. Indignam-se como virgens ofendidas num lance igual a tantos outros. Igual, por exemplo, à agressão de João Mário sobre Rafa que passou impune aos olhos de Jorge Sousa, ou aos contínuos golpes de luta livre de Slimani nas cervicais de Samaris  - ou nas jugulares de outros adversários - que novamente Jorge Sousa não viu ou ainda ao abalroamento total de Luisão por João Pereira & Cª, com direito a fractura séria de um dos braços do Glorioso Capitão, afastando-o de dar o seu contributo à sua equipa durante largas semanas, mas sem direito à marcação do penalty respectivo que alteraria a história de um jogo cujo resultado foi adulterado por essa triste ocorrência.

 

Com o aproximar do desafio do Estoril, o ruído mentiroso da autovitimização vai aumentando, com a pandilha do fôsso a martelar sempre na mesma tecla – o árbitro. Neste caso Manuel Mota, o talhante que viu os seus estabelecimentos vandalizados por criminosos mandatados para o coagir em acções futuras. Hoje, a pandilha desdobrou-se em declarações e fez questão de lhe lembrar isso mesmo. Depois de acabarmos de ver um bombeiro a incendiar o mato, é admissível que daquelas bandas venha tudo o que demais rasteiro possamos imaginar.

 

Esta corja não terá perdão e como disse e bem quem tem mantido uma contenção digna de elogios, “no dia e hora certa saberemos ajustar contas”.

 

PS IMPERDÍVEL O ARTIGO DE ALBERTO MIGUÉNS!
http://em-defesa-do-benfica.blogspot.pt/2016/03/charlatanice-juliana.html

GRÃO VASCO




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