3.7.16

Carneiros, esbirros e cães-de-fila




Os sinais já eram muitos. Quando o lagartêdo incendiário, num acto criminoso e selvagem nunca punido pela justiça, ateou o fogo às bancadas do Templo Sagrado – o prejuízo foi de 500.000 euros e não sei até agora se o Benfica já foi ressarcido e devidamente indemnizado - com a conivência e a presença de alguns dos seus cabecilhas de então, era previsível que o Benfica, mais tarde ou mais cedo, viesse a ser alvo dos mais diversos e soezes ataques, por parte de quem actualmente é o seu mais feroz e visível inimigo.

E foi e é o que tem continuado a acontecer desde o advento e subida ao poder no grémio do fôsso de um psicopata facebookiano acolitado por um bombeiro incendiário e por uma mascote simiesca coxa nada em Palmela que elegeram o Sport Lisboa e Benfica como a génese de todas as suas maleitas e desgraças.

Com o analfabeto dos peaners & folclórios a sentir o chão a fugir-lhe debaixo dos pés e a jogar com muita antecedência o seu futuro – adiando sempre a resolução contratual para o fim da época em diversas declarações à CS, dizendo que não havia pressa em renovar com o Benfica e sabendo-se que já há meses haviam contactos a alto nível com o lagartêdo - tentando empurrar o odioso para quem nunca o deixou cair na desgraça e no descrédito, o Benfica e a sua estrutura, com realce para o departamento de comunicação liderado por João Gabriel, foi sempre aguentando e neutralizando o clima de guerrilha que se vinha acentuando desde então.

A verdade é que a saída do auto-denominado mestre da táctica pela porta dos fundos da instituição Benfica e a sua opção de se aliar aos quadrilheiros do fôsso, causou alguma surpresa nos mais incautos mas foi um alívio para a maioria dos adeptos gloriosos que o viam já há muito – desde as totais e estrondosas derrotas da época de 2012/2013 até às suas patéticas e descabeladas cenas mediáticas, incluindo os sucessivos disparates nas conferências de imprensa – como um sério empecilho à evolução do Glorioso e do seu futebol como um clube de dimensão europeia e não um grémio menor, de trazer por casa e bem à sua imagem, como o fulano quis fazer a partir de certa altura, abdicando claramente das apostas nas competições internacionais, nomeadamente da Champions League.

A turbulência e o impacto que este ataque provocou nas hostes benfiquistas reflectiu-se num início de época seguinte com algumas indefinições que trouxeram alguns resultados negativos com os habituais elementos da quinta coluna, do batalhão do bota-abaixo e afins que orbitam em redor da Luz, a começarem a colocar tudo em causa, desde o presidente ao treinador. No entanto, o caminho estava traçado e nada nem ninguém faria inverter um processo de renovação e conceitos que estaria, por mais paradoxal que pareça, na origem de uma época muito bem conseguida e que culminou com a obtenção de mais um título nacional, que para lá de ter sido uma estrondosa vitória da equipa de futebol, do seu treinador, da estrutura, do presidente e da maioria dos adeptos, com performances nunca atingidas, foi também um cruel e merecidíssimo revés para quem jogou sistematicamente na chicana, na mentira, na suspeição e na infâmia.

O Glorioso, com uma equipa de futebol motivada e liderada por um low profile que gosta mais de trabalhar com afinco e discrição do que palrar desabridamente para os microfones, renovado e liberto da miopia própria de um boçal egocêntrico e mal-formado, e atulhado de bazófia, acelerava a todo o gás com exibições e resultados categóricos e perturbadores, quer na Europa, quer a nível interno. Perante a progressiva ameaça da perda de um campeonato que na perspectiva do lagartêdo já estava no papo desde o seu início, começaram a emergir da lama do fôsso os primeiros cães-de-fila e um rebanho sórdido de carneiros mal paridos, infectados com uma demência que viria a matar a arrogância e a fanfarronice de quem se julgava imbatível.

Com o evoluir das competições e com a soma sucessiva de escandalosos desaires, esta corja incorrigível começou a traçar o seu próprio destino ao abdicar de todas elas, para se concentrar sòmente no campeonato. Assim, lançaram mão a tudo para tentar atingir esse objectivo que já começava a fugir-lhes por entre os dedos.

Não me recordo de uma campanha mais suja, mais miserável, como a que sucedeu na época que passou, protagonizada pela seita do fôsso. As agências de comunicação contratadas, como que justificando as generosas quantias cobradas, apostaram num plano surpresa que culminou com uma bem programada ida à TVI 24 de um louco rancoroso, aldrabão e mentiroso, que ao lançar uma série de suspeições e insinuações, se constituiu no rastilho de um fogo incontrolável para que o Benfica fosse um dos alvos a abater pelos árbitros e outros intervenientes - nessa altura os morcões do Freixo ainda se encontravam na disputa - atendendo à ameaça que já se fazia sentir e que atingiu o seu auge com a sodomização cometida por Mitroglou à equipa-maravilha leonina e ao seu mentor em pleno fôsso, e com a ascensão de Renato Sanches à equipa principal do Benfica.

Amedrontados e atordoados com uma derrota imprevista que lhes custou definitivamente a liderança – mal eles sabiam que o seu destino no campeonato ficou traçado a partir daí - e com a super estrela que despontava no inimigo, confrontados com as suas brilhantes exibições e com o impulso vitorioso que Renato Sanches colocava no futebol do Benfica, a carneirada leonina, os cães-de-fila e os esbirros do fôsso encetaram sobre o jovem jogador a acção mais ignóbil jamais vista em todo o historial do futebol português.

Quando carlos severino exibiu mediaticamente toda a sua imbecilidade recorrendo a uma alegada conversa entre si e o seu filho pequeno sobre Renato Sanches, lançando uma suspeição canalha sobre a idade do jogador, logo se constatou que estava dado o mote para uma campanha infame e prostituída que não mais acabou.
Dos protagonistas, citarei mais alguns que despudoradamente alinharam nessa canalhice, mostrando ao futebol a escória que hoje grassa como uma peste naquilo que foi um grande e respeitável clube português.

Se a bastardice sobre Roberto Jiménez já tinha sido baixa de mais e teve no record das pêtas o seu expoente máximo com os detractores a conseguirem os seus intentos, esta campanha sobre Renato Sanches ultrapassou o inimaginável. O mandarete ignácio, o palhaço de circo zé dos pinotes e um pateta etilizado a arrotar sondagens e lagostins de Matosinhos em plenos programas, começaram a levar as mnemónicas para as diversas tv’s. O escabroso anão coxo de Palmela, os paulos andrades e os eduardos barrosos desta vida, e a restante corja de opinadores tentaram em tudo o que é CS, tal como umas autênticas víboras, envenenar a opinião pública, lançando um autêntico anátema sobre o jovem jogador. Tal como na Idade Média, esta corja de pulhas futeboleiros queria à viva força e irracionalmente crucificar Renato, queimá-lo vivo – era a data de nascimento, eram as vitaminas, era o registo na conservatória, eram as manigâncias no hospital onde nasceu, era a “violência” do seu jogo, eram as alegadas “agressões” que vinha cometendo. Tudo valeu para o destruir como pessoa e como jogador, tudo serviu para o colocar nas ruas da amargura, tal era a inveja de ver uma super-estrela do Benfica a despontar em todo o seu esplendor. Mais uma vez, a corja dita leonina mostrou o que é, trazendo à tona o que existe de pior e mais soez numa agremiação que deixou de ter o meu respeito, liderada por alguém que tem dado os piores exemplos, com laivos de psicopata caindo constantemente em contradições e no descrédito total.

Um bando de safardanas e de frustrados que manipula as mentes mais fracas, mais influenciáveis e empedernidas que se agitam e esbracejam naquele atoleiro leonino, que até colocam imberbes “bailando, bailando”, a insultar a memória de Eusébio, a insultar com cânticos o Benfica e os seus adeptos, a gritar aparvalhadamente “campeões” e a cantarem “graças a Deus não somos lampiões” numa gala de sarjeta a tresandar a anti-benfiquismo em tudo o que mexia - analfabeto dos peaners incluído - e que só medram e sobrevivem a partir do momento em que a miséria, a mentira, a boçalidade e a demagogia tomam as rédeas do poder.

A comichão do bando, que já era muita, agravou-se com a transferência milionária do miúdo do Benfica para o colosso alemão Bayern, sabendo-se ainda que uma das cláusulas desse contrato contempla mais uns quantos chorudos milhões com a projecção europeia do Renato e a sua integração assídua nas equipas que representa. A sua convocatória para integrar a selecção nacional para o EURO 2016 foi alvo de uma tentativa de boicote e sabotagem por parte dessa quadrilha que espuma raiva e ódio por todos os poros. Diziam as bestas do lagartêdo que Renato era novo, inexperiente e jogava para os lados e para trás. As pérolas do meio-campo que tinham perdido o campeonato é que deveriam ser as escolhidas.
Aquilo é que foi espernear. Já convocado e com o rapaz na seleção nacional, lá continuou o coro de mabecos a ladrar. Até a alimária dos peaners veio a alinhar por este deplorável diapasão apoucando Renato Sanches, tentando diminuir-lhe a sua potencial influência na equipa das quinas, chegando ao desplante de dizer que no passado já o tinha debaixo de olho. Folclórios, na realidade, não lhe faltam!
Incrível o despautério ter chegado onde chegou!

Renato, pela sua personalidade e talento natos, a toda esta filha-da-putice tem resistido, dando uma excepcional resposta em campo, assumindo-se convictamente como o segundo marcador de penaltys no desempate final, ou ferrando um pontapé nas queixadas destes indigentes ao enviar a bola para o fundo das redes de Fabianski, alimentando o sonho do Portugal Autêntico e não o do torrão doentio e pantanoso que se tem formado no antro do lagartêdo.

Mas que o Benfica irá esta época ter a canzoada leonina a morder-lhe as canelas, ai disso não tenham, Caros Companheiros, a mínima dúvida!
Enquanto isto acontecer é um sinal positivo para as nossas hostes. É sinal de que, ao contrário do que o desbragado e lipoaspirado querido líder quer fazer crer aos seus prosélitos, a distância entre o Benfica e o seu grémio é tão grande como aquela que separa a Terra da Lua.

Carrega Benfica!


GRÃO VASCO



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