“Azar dos Távoras!”
Renato
Sanches, até ontem à noite, para tristeza de muito filho-da-puta anti-benfiquista,
ainda fazia parte do quadro de futebolistas do Sport Lisboa e Benfica.
Portanto,
foi ainda como jogador do Glorioso de Portugal e português nato, mas acima de
tudo como jogador de Portugal e não como jogador do Bayern que foi eleito pela
UEFA por duas vezes como o melhor jogador da selecção portuguesa e do próprio jogo nos confrontos com a Croácia e com a Polónia, e foi também nessa qualidade que marcou o
soberbo golo do empate e um dos penaltys
decisivos contra os polacos que conferiram à equipa das quinas o apuramento
para as meias-finais do Euro 2016.
Compreendo
a inveja e o desespero de alguns bandalhos que no sentido de amesquinharem o
Benfica, e tentarem o seu apagamento ou a redução do seu pêso e influência na
selecção nacional, se referiram a Renato, não como seu jogador, mas sim
integrando já o conjunto alemão, omitindo inclusive de uma forma rasteira o seu
estatuto prioritário de jogador de Portugal. Como porta-bandeira desta
canalhice, lá teria de vir uma das bestas azuis e broncas mais sonantes que
opina em A BOLA, de seu nome pedro marques
lopes e que recorrentemente vem cometendo este tipo de abusos. Uma bastardice
de um morcão rafeiro, aparvalhado, sem vergonha e respeito pelo Glorioso de
Portugal. Um ordinário intelectualmente desonesto que é bem o espelho do grémio
da Palermo portuguesa condenado por
corrupção tentada naquilo que é o maior escândalo do futebol português – o Apito
Dourado - e que através dos seus reles arrazoados no pasquim do Serpa dos croquetes vai tentando ombrear
com duas das figuras mais gradas dos tempos recentes dessa agremiação sita ao
Freixo – o “Macaco” e o “Emplastro” – surgindo como um híbrido, resultante do
cruzamento destes dois espécimes. Tal como os muares, esperemos que a sua
esterilidade seja um facto, pois continuando assim, esse grémio vai ficando
cada vez mais em vias de extinção o que desde já se diga, não se perderá
absolutamente nada.
A
noite foi negra para esta trupe azul e bronca de trapaceiros e para a corja de
energúmenos do lagartêdo, um bando de
refugiados sem eira nem beira a
precisar de títulos como de pão para a boca, que desde o início do Euro 2016 se
acantonaram em volta da selecção de Portugal, para aí descarregarem as suas
frustrações de um jejum de catorze anos, tentando a sublimação dessas e de
outras carências e de muitos dos seus complexos através da glorificação de
alguns jogadores oriundos do seu grémio e do achincalhamento de outros de
clubes adversários. O azedume pela categórica exibição de Renato, pelo seu golo
e pela sua eleição como o melhor jogador foi tal, que cegos por uma clubite incorrigível
e desenfreada, tentaram ver em Rui Patrício o grande e único herói do desafio
entre Portugal e a Polónia. Esqueceram-se estes alienados, que não fora o golo do
empate marcado pela grande coqueluche
Benfiquista e a consequente conversão de um dos penaltys no desempate final do desafio, a esta hora o seu
guarda-redes de estimação estaria a tocar ferrinhos sem figurar sequer na
história deste jogo.
Esta
tentativa de “colar” a selecção nacional ao grémio do lagartêdo tem atingido o ridículo e a imbecilidade, mas por outro
lado tem estimulado um sentimento de compaixão e piedade por parte dos verdadeiros
adeptos de Portugal em relação à demência e aos complexos de inferioridade que
grassam como uma doença incurável nos prosélitos do ex-gordo lipoaspirado do fôsso.
Mesmo
quando o Sport Lisboa e Benfica teve dez elementos efectivos na formação das
quinas – a Taça da Independência,
também conhecida por Mini-Copa 1972 ou
Mundialito no Brasil foi um desses
exemplos mais marcantes – essa situação, nem de longe nem de perto foi sobrelevada
ao ponto de se comparar com o que a corja do lagartêdo tem feito actualmente de querer identificar o seu grémio
com a selecção nacional, chegando ao cúmulo de incluir de uma forma bacoca e
enganadora, como seus jogadores, aqueles que há muito se transferiram para
outros clubes, onde aí sim, foram ganhadores e vencedores.
E
tanto assim é, que ontem, após terem levado com aquele pontapé fulminante do
Renato nos seus facciosos focinhos, os mabecos do lagartêdo deixaram de ladrar desde o minuto 33 até ao fim do jogo,
só começando a bolçar e a ganir umas larachas sobre o seu “herói do jogo”
quando a selecção nacional se apurou no derradeiro momento através da conversão
do seu último penalty por Quaresma.
E
quando vejo no facebook do lagartêdo - ao invés dos facebooks dos outros três grandes clubes
nacionais - os seus leoninos autores colocarem fotos de jogadores do seu grémio
que representaram a equipa nacional na vitória contra a Croácia, equipados com
o habitual pijama perdedor das riscas verdes e brancas, está tudo dito.
Não
passam de uma cambada de irracionais afectados por um sentimento de frustração,
consequência de uma marcante sodomização protagonizada por um grego equipado
com o Manto Sagrado e que lhes tirou completamente o miar arrogante e
destrambelhado que vinham a ensaiar, “bailando, bailando”, desde o início de época e que os pôs a falar sòzinhos desde esse golo solitário até ao fim do campeonato, onde de uma forma penosa e mais uma vez, tiveram de esticar os pescoços
para cima para tentarem ler um número que ainda hoje só conseguem balbuciar, e
mal - o 35.
Renato
Sanches ou outro jogador qualquer, quer se goste ou não, quando veste aquela
camisola grená das cinco quinas, é um jogador de Portugal. E mais nada.
A
lição está dada!
GRÃO VASCO