O
Verão é a estação do ano mais propícia a todo o tipo de disenterias e é
frequente, na praia, no campo ou mesmo na cidade vermos distintos cidadãos em
passo apressado e agarrados à barriga, alguns já com as calças na mão, à
procura de um arbusto estratégico ou de umas moitas cerradas para com alguma
tranquilidade arriar a giga e desanuviar a tripa.
Este
é um caso diferente. O barroso-dos-fígados
tem à sua disposição um espaço especial reservado para estas suas questões
latrinárias – a sua página no pasquim A BOLA, uma cloaca pútrida onde
semanalmente, às quartas-feiras, despeja os seus dejectos mentais acumulados e
recalcados ao longo de anos, chova, faça frio ou calor, caiam as folhas de
Outono ou cantem os passarinhos na Primavera. Como sói dizer-se, está sempre de
esguicho e sempre contra o Benfica.
E,
inexplicavelmente (ou não), só falta o serpa
dos croquetes ripar dos toalhetes da dodot
e limpar-lhe suavemente o seu presunçoso e aristocrático cagueiro.
Tal
como um rafeiro que não larga o osso, esta alimária
futeboleira não larga o Benfica nem os seus dirigentes e jogadores. É um
paciente incurável que lança no pasquim, muitas sementes de violência,
perigosas, que distorcem aquilo que deveria ser uma rivalidade desportiva
exemplar.
Esta
semana, no tema “Soltas para o verão”,
começa bem. Assim…
“Qual o problema de
Carrilho e Luisão se terem eventualmente pegado algures no Seixal? Porque se
tem de desmentir o que afinal não aconteceu? Ou terá acontecido? Quero lá
saber!”
Então
se não que saber, porque escreve e se refere a isto?
Insinua,
especula, e na sua habitual ordinarice fala em desmentido. Não tem decência
nenhuma e fala à toa. A diarreia mental tolda-lhe o raciocínio, viciando-o,
para depois garatujar um artigo de opinião rasteiro, torpe. O que é um facto e
não foi desmentido nem contestado foi como esta pseudonotícia surgiu e se barroso tivesse um pingo de vergonha nem
tinha tocado no assunto. Quem viu a estação de televisão do lagartêdo sabe o que aconteceu (AQUI, AQUI, AQUI) e como tudo começou. O seu
grémio está infestado de garotada e imbecilóides
que inconscientemente têm recorrido à boataria para tentar atingir e
desestabilizar o Benfica. Ninguém n’A BOLA, no record ou n’O JOGO plantou a notícia. Ela apareceu no Correio da Manhã já numa fase tardia,
após sucessivas saraivadas de um troglodita que deita mão a tudo para
justificar o seu ordenado de director de comunicação no grémio do fôsso.
E
o escrevinhador continua a lançar o seu ódio figadal ao Glorioso:
“Não vi as mesmas
virgens ficarem ofendidas, bem pelo contrário, com os presentes do Benfica aos
árbitros para jantaradas no Museu da Cerveja. Presentes aparentemente mixurucos,
baratinhos, mas não há almoços grátis, por isso é tão criticável quem os fez
(os convites), como quem os aceitou ou pelo menos quem os denunciou. É a tal
coisa da mulher de César.”
Quem
está atento a toda a esta diarreia mental, sabe que este gajo, não sei se pela
sua idade ou pelos seus complexos anti-Benfica se repete continuamente,
repisando o que já foi clarificado por todas as partes envolvidas e tentando
dessa forma manter a suspeita sobre o Benfica e os árbitros. Fala em virgens
ofendidas e na mulher de César outra vez. Talvez todas elas, putas do fôsso. Mas tocar na tentativa
de suborno provada e protagonizada por um dos vice-presidentes do seu grémio, aí a
cobardia e a desfaçatez são totais. Neste caso as virgens ofendidas foram todas
para o alterne e a mulher de César
foi outra vez de férias malhar com o
Marco António…
O
arrazoado segue com referência à detenção
de jogadores na 2ª divisão de futebol e às escutas que levaram a polícia a esse procedimento. E
ainda tem a lata de falar em malas…
Este
pedaço da sua rabiscada está intercalado entre a alusão aos árbitros e as
alusões de Jonas, Gaitán e Cª. sobre o agora seu ídolo e amigo íntimo, o analfabeto dos peaners, na tentativa
de colar essa ocorrência ao Glorioso. Um nojo, uma vergonha, esta tentativa,
mais uma vez miserável de especular e lançar suspeições. Por fim lá vêm mais
estórias sobre o Talisca, Luisão e Carrilho. Isto não é elaborado ao acaso, mas
sim premeditada e intencionalmente. Este ascoroso escrevinhador merece ser
tratado pelo Benfica e pelos Benfiquistas como são tratadas as ratazanas de
sarjeta. Não pode haver contemplações para este tipo de escrita rasteira.
Por
fim, ainda ressaibiado pela vitória do Benfica na supertaça, vem novamente escrever sobre o falhanço do Rafa. O circo
montado no fôsso segue na sua saga
desenfreada e o palhaço dos fígados
lá aparece na hora certa para fazer mais uma vez o seu triste número – a amebíase.
O
Benfica mortifica-o e barroso, doente
e complexado, não consegue conter as fezes tal é a putência nacional do seu grémio e do seu ódio. O esguicho é
contínuo e cheira mal.
Creolina
para cima dele!
GRÃO VASCO