19.8.16

Barroso com soltura descontrolada




O Verão é a estação do ano mais propícia a todo o tipo de disenterias e é frequente, na praia, no campo ou mesmo na cidade vermos distintos cidadãos em passo apressado e agarrados à barriga, alguns já com as calças na mão, à procura de um arbusto estratégico ou de umas moitas cerradas para com alguma tranquilidade arriar a giga e desanuviar a tripa.

Este é um caso diferente. O barroso-dos-fígados tem à sua disposição um espaço especial reservado para estas suas questões latrinárias – a sua página no pasquim A BOLA, uma cloaca pútrida onde semanalmente, às quartas-feiras, despeja os seus dejectos mentais acumulados e recalcados ao longo de anos, chova, faça frio ou calor, caiam as folhas de Outono ou cantem os passarinhos na Primavera. Como sói dizer-se, está sempre de esguicho e sempre contra o Benfica.

E, inexplicavelmente (ou não), só falta o serpa dos croquetes ripar dos toalhetes da dodot e limpar-lhe suavemente o seu presunçoso e aristocrático cagueiro.

Tal como um rafeiro que não larga o osso, esta alimária futeboleira não larga o Benfica nem os seus dirigentes e jogadores. É um paciente incurável que lança no pasquim, muitas sementes de violência, perigosas, que distorcem aquilo que deveria ser uma rivalidade desportiva exemplar.

Esta semana, no tema “Soltas para o verão”, começa bem. Assim…
“Qual o problema de Carrilho e Luisão se terem eventualmente pegado algures no Seixal? Porque se tem de desmentir o que afinal não aconteceu? Ou terá acontecido? Quero lá saber!”

Então se não que saber, porque escreve e se refere a isto?

Insinua, especula, e na sua habitual ordinarice fala em desmentido. Não tem decência nenhuma e fala à toa. A diarreia mental tolda-lhe o raciocínio, viciando-o, para depois garatujar um artigo de opinião rasteiro, torpe. O que é um facto e não foi desmentido nem contestado foi como esta pseudonotícia surgiu e se barroso tivesse um pingo de vergonha nem tinha tocado no assunto. Quem viu a estação de televisão do lagartêdo sabe o que aconteceu (AQUIAQUIAQUI) e como tudo começou. O seu grémio está infestado de garotada e imbecilóides que inconscientemente têm recorrido à boataria para tentar atingir e desestabilizar o Benfica. Ninguém n’A BOLA, no record ou n’O JOGO plantou a notícia. Ela apareceu no Correio da Manhã já numa fase tardia, após sucessivas saraivadas de um troglodita que deita mão a tudo para justificar o seu ordenado de director de comunicação no grémio do fôsso.

E o escrevinhador continua a lançar o seu ódio figadal ao Glorioso:
“Não vi as mesmas virgens ficarem ofendidas, bem pelo contrário, com os presentes do Benfica aos árbitros para jantaradas no Museu da Cerveja. Presentes aparentemente mixurucos, baratinhos, mas não há almoços grátis, por isso é tão criticável quem os fez (os convites), como quem os aceitou ou pelo menos quem os denunciou. É a tal coisa da mulher de César.”

Quem está atento a toda a esta diarreia mental, sabe que este gajo, não sei se pela sua idade ou pelos seus complexos anti-Benfica se repete continuamente, repisando o que já foi clarificado por todas as partes envolvidas e tentando dessa forma manter a suspeita sobre o Benfica e os árbitros. Fala em virgens ofendidas e na mulher de César outra vez. Talvez todas elas, putas do fôsso. Mas tocar na tentativa de suborno provada e protagonizada por um dos vice-presidentes do seu grémio, aí a cobardia e a desfaçatez são totais. Neste caso as virgens ofendidas foram todas para o alterne e a mulher de César foi outra vez de férias malhar com o Marco António…

O arrazoado segue com referência à detenção de jogadores na 2ª divisão de futebol e às escutas que levaram a polícia a esse procedimento. E ainda tem a lata de falar em malas…

Este pedaço da sua rabiscada está intercalado entre a alusão aos árbitros e as alusões de Jonas, Gaitán e Cª. sobre o agora seu ídolo e amigo íntimo, o analfabeto dos peaners, na tentativa de colar essa ocorrência ao Glorioso. Um nojo, uma vergonha, esta tentativa, mais uma vez miserável de especular e lançar suspeições. Por fim lá vêm mais estórias sobre o Talisca, Luisão e Carrilho. Isto não é elaborado ao acaso, mas sim premeditada e intencionalmente. Este ascoroso escrevinhador merece ser tratado pelo Benfica e pelos Benfiquistas como são tratadas as ratazanas de sarjeta. Não pode haver contemplações para este tipo de escrita rasteira.

Por fim, ainda ressaibiado pela vitória do Benfica na supertaça, vem novamente escrever sobre o falhanço do Rafa. O circo montado no fôsso segue na sua saga desenfreada e o palhaço dos fígados lá aparece na hora certa para fazer mais uma vez o seu triste número – a amebíase.
O Benfica mortifica-o e barroso, doente e complexado, não consegue conter as fezes tal é a putência nacional do seu grémio e do seu ódio. O esguicho é contínuo e cheira mal.
Creolina para cima dele!


GRÃO VASCO


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