O barroso cheira mal. Cheira
cada vez pior. Mais uma crónica, mais fedor a bedum. A carneirada continua
activa na sua cruzada anti-Benfica. Barroso não foge à regra e aí está ele
outra vez na plenitude da sua estupidez e arrogância de opinador-futeboleiro a malhar no Benfica e em Rui Vitória.
Urge denunciá-lo. E
denunciá-lo é denunciar as suas constantes baboseiras sempre eivadas de um
anti-Benfiquismo ordinário, do mais rasteiro que há lá para as bandas do lagartêdo. Continua a utilizar a sua
pulhice intelectual para disfarçar uma inveja e um ódio ao Glorioso só
comparável à do suprassumo da hipocrisia que com uma pandilha nunca vista,
transformou um grémio credível e respeitado, na maior potência de Portugal em
mentiras, aldrabices, insinuações, suspeições, especulações e infâmias nos
ataques feitos ao Benfica.
No seu arrazoado de ontem, em
A BOLA, este reles escriba do lagartêdo,
enxofrado pelos três sêcos com que o Benfica brindou o grémio bracarense, lá
veio com a lengalenga do costume – injustiça, mais injustiça, só injustiça, e
por isso o Peseiro é que devia levar a supertaça, tal como o analfabeto dos peaners na época passada
deveria ter ganho o campeonato. A conversa da trêta já se arrasta e já cheira
mal. Cheira a trampa ressequida e ressaibiada. Mas este barroso não consegue
digerir a “sodomização” que Mitroglou lhe provocou com aquele golo solitário e
que silenciou aquela turba de alienados do fôsso
que em tudo se confunde com ele.
Depois, lá vieram mais
ridicularias e insinuações encapotadas. Aproveitou para enviar um abraço
solidário ao Peseiro e zás, toca a falar sub-reptìciamente no falhanço do Rafa.
Para isso, socorreu-se da “mulher de César” e do lugar mais que comum do “sê-lo
e parecê-lo”, mas curiosamente, esqueceu-se de Pompeia nos seus escritos, quando
o União da Madeira veio jogar ao fôsso do
lagartêdo com as sub-reservas e o Vitória de Setúbal optou por uma farsa
semelhante, habilidades saloias que entre outras, beneficiaram o seu grémio mas
que não chegaram para que a trapaça se sobrepusessse à verdade. E a verdade é
que o Benfica não mais cedeu, apesar de todas as manigâncias e malas que giraram
a uma velocidade louca por todos os relvados do país, sempre na esperança que o
Benfica claudicasse, nem que fosse só num empatezinho. Em todas estas
situações, nunca descritas nas suas “aberrações cirúrgicas” no pasquim do serpa,
ao que parece, a “mulher de César”, Pompeia, deveria estar de férias,
banhando-se em leite de burra!
Pois sim!
Lembro-me bem de um artigo de
opinião sobre Renato Sanches, cheio de insinuações e suspeições e assinado por
esta besta. Desta vez, escreve que “manda
os leitores à fava” se os mesmos considerarem que são insinuações suas os
seus considerandos sobre o assunto “Rafa”. Eu aproveito já o ensejo, e em vez
de mandá-lo à fava, mando-o textualmente “à merda”. Sem apelo nem agravo, pois
a chafurdice deste escriba nos seus artigos de opinião em A BOLA são uma
constante. Após mais estas tristes deambulações, eis que o atrevimento e o
despudor vão ainda mais além. Agora é a vez de Rui Vitória ser alfinetado com uma
estúpida e descabida observação – barroso queria que o treinador do Benfica se
solidarizasse com Peseiro e considerasse, nas suas declarações pós-jogo, o resultado
da partida como excessivo, acabando com um trocadilho mal amanhado sobre arrogância
e humildade no que se refere à postura de Vitória que diga-se, foi
absolutamente normal e equilibrada. Porque será que esta alimária
escrevinhadora não se referiu sequer ao facto de Peseiro nem sequer ter dado os
parabéns ao Benfica e ao seu treinador?
Este gajo não tem mesmo
vergonha nas trombas. Porque será que quando Peseiro, com a sua equipa anterior
foi à Luz ganhar, este triste barroso não escreveu sobre a solidariedade que
era devida a Vitória por parte de Peseiro que venceu o desafio com enorme dose
de sorte? Porque será que nunca falou, nem fala em arrogância, quando se refere
ao seu agora “grande amigo”, o analfabeto
dos peaners?
Ó barroso, larga a caneta e vai mas é para o caralho!
GRÃO VASCO