O
fenómeno está explicado.
A
galinha preta era, nem mais nem menos, Carlos Xistra!
A
noite era difícil, mas a galinha tinha sete vidas, melhor, oito vidas,
equivalentes aos benditos OITO MINUTOS!?! que permitiram ao fruta corrupção & putêdo conseguir o golo precioso que pôs a
pocilga da Palermo portuguesa aos
pinotes. Uma verdadeira macacada!
Ao
longo do desafio, Carlos Xistra usou vários modelos de desbloqueadores –
penalty, expulsão - mas estava difícil “apanhar a franga”. Ela fugia, fugia e
toda aquela turba rogava por Vasco Santos!
“O Vasco Santos é que
era, pá! Era o Vasco que aqui deveria estar!” – desabafava um morcão na bancada.
No
entanto, um outro, já desesperado, respondia ao primeiro:
“- Como é que queres
aqui o Vasco se ele ontem nos ajudou tanto na Madeira, malhando nos lampiões
sem dó nem piedade? É que assim, dava muito nas vistas!”
O
diálogo, rico na análise à palhaçada em curso, acabou assim quando a bola
entrou na baliza dos brácaros:
“- Afinal a galinha
preta era mesmo o Xistra”.