Que
os Benfiquistas são uma massa crítica, tremendamente exigente já todos o
sabíamos.
Que
entre os Benfiquistas tivemos sempre uma ala actuante, eficaz, uma “task force”
pronta a responder a todas as afrontas e desafios que nunca renunciou, em qualquer
circunstância, dar o peito às balas, só alguns, infelizmente, o sabem como ninguém.
O
grande apogeu e as grandes conquistas do Sport Lisboa e Benfica foram
conseguidos pela inteligência, força, perspicácia, e capacidade de resposta, acção
e luta!
Não
podemos dar-nos ao luxo de prescindir de nenhuma destas quatro componentes em
detrimento de qualquer uma duas ou três. Todas têm a mesma importância, o mesmo
valor.
Aquando
das mais recentes eleições no Benfica, tivemos a oportunidade de ver e ouvir o
presidente Luís Filipe Vieira apelar à contenção verbal, à pacificação, ao
consenso, em suma, à via diplomática para enfrentar os tempos futuros. Com esta
estratégia, em vez de títulos, ficaremos com uma mão cheia de nada e outra de
coisa nenhuma! É tempo de redefini-la, caro Presidente!
Muito
embora o meu apoio à sua candidatura nunca tenha estado em causa, fui na
altura, crítico dessa via e dessa estratégia, e continuarei sempre a sê-lo,
pois está visto que os nossos inimigos só travam e recuam nas suas investidas,
quando os Benfiquistas empunham o chicote e partem para o confronto directo,
sem punhos de renda ou jogos quixotescos.
Rui
Gomes da Silva, do qual sou a espaços um crítico, - mas que admiro pela sua
coerência e consistência - pela sua conduta por vezes branda em relação a pares
seus de outras cores, discordando da sua pouca acutilância em função de uma
falta de respeito vergonhosa à sua pessoa e como Benfiquista, o que também não
deixa de ser muito negativo, tem tentado orientar o leme na direcção que me
parece a mais correcta. Isto é, assumir-se pela via da conflitualidade, do
confronto, quando fôr caso disso e quando a corja abominável de
anti-benfiquistas, na qual destaco o bando corrupto e o seu cacique do peido,
do fruta corrupção & putêdo,
vulgo fcp e os frustrados e alienados
do fôsso do lagartêdo mais a cambada
de viscondes falidos que por lá
deambula e conhecidos vulgarmente por adeptos do scp, vêm aos magotes lançar o odioso sobre o Benfica, insultando,
insinuando, especulando, agredindo, inculpando, mentindo, lançando perdigotos infectos
a torto e a direito e o anátema onde eles próprios se vão mortificando. Mas
Rui Gomes da Silva terá sempre de ter o seu exército, os seus homens. Sozinho
será um combatente inglório, com os Benfiquistas a vê-lo soçobrar e ao nosso
Benfica no campo de batalha. Não poderá acontecer. Nunca!
Para
mim, mais do que o chicote, será bem-vindo o célebre pau-de-marmeleiro que
Manel Vintém, “O Machadês”, imortalizou numa das suas rábulas linguísticas numa
impagável conferência de imprensa.
Complementarmente
a esta visão do que deverá ser o comportamento actual de todo o Benfica perante
a igmomínia de um borra-botas que preside ao grémio do lagartêdo e seus acólitos e perante um obstinado anti-Benfiquista,
abandalhado e promíscuo que chantageou árbitros com prostitutas e outras
armadilhas para vencer campeonatos e que continuam na sua senda de denegrir o
Benfica, exultando e relinchando em público com as nossas derrotas, como se
fossem vitórias suas, a nossa obrigação, como Benfiquistas, será darmos
prioridade à acção dos “falcões” e relegar os “pombos” para tarefas menos
musculadas. O tal “pombal” que se tem acomodado.
A
realidade é que quer no próprio interior do Benfica, quer na CS quer nas redes
sociais e afins, a presença assídua de um bando de néscios que julgando-se uma
casta superior, se abespinha contra as acções dos Guerras, dos Gomes das Silvas
e de mais alguns que têm lutado incansavelmente, tem tido uma postura de “dar a
outra face”, da qual sou extremamente crítico, condenando-os pela estupidez de se
autoflagelarem e flagelarem o Benfica, dando trunfos e espaço de manobra aos
inimigos que não perdem uma única oportunidade para atacar o Glorioso.
Estamos
na altura certa, num momento crucial para, sem mêdo, partir com tudo para cima
deles, desbaratando-os, derrotando-os, em toda a linha.
É
isso que eu espero de todos os Benfiquistas e que naquilo que me compete fiz,
faço e sempre farei. Para além de Águia, tenho esse sangue, o sangue de falcão,
que me obriga a qualquer momento, em qualquer lugar, em qualquer circunstância a
ir à luta e a derrotá-los sempre, sempre, rápida e eficazmente!
Precisamos
urgentemente desse espírito e não de bardamerdas e coitadinhos, como aqueles
que vão aparecendo nalgumas TV’s, jornais, rádios, blogues e redes sociais armados
em teóricos de pacotilha do “make peace, not war”.
Tenha
muita pena Presidente, mas nesta matéria irei sempre à luta e não haverá misericórdia
para ninguém. Só assim terão respeito por Nós Benfiquistas e pelo Benfica e só
assim os derrotaremos.
Para
o silêncio, para fumar o cachimbo-da-paz não contem comigo.
Quem
faz a guerra, terá a guerra!
Sempre!
GRÃO VASCO