16.5.17

A estrondosa derrota de um lagarteiro



Não obstante o resultado da final da Taça de Portugal ser uma incógnita, os factos demonstaram que o ponta-de-lança encapotado do lagartêdo do fôsso, essa luminária do futebol falado, especialista em monólogos à 3ª feira, mestre da manipulação barata e de esquemas tácticos em cavalete, de nome rui santos, acabou de sofrer no pretérito sábado à noite uma estrondosa derrota ao ver o Benfica sagrar-se pela 36ª vez e 4ª seguida, Campeão Nacional, com um inapelável cinco a zero ao Vitória de Guimarães.

Esta menoridade futeboleira adoptou uma estratégia de ataques subreptícios ao Benfica, alinhando o seu discurso através de uma agenda deplorável e identificada com os interesses do lagartêdo do fôsso primeiro, para depois “lançar” o fruta & putêdo, quando constatou da ineficiência do primeiro em aproximar-se do Benfica.

Os meses passaram e as manipulações e trampolinices caíam em catadupa sobre a larga mesa do programa “tempo extra” e na pantalha televisiva, sob a forma de uma extensa papelada e slides com invenções, suspeições, insinuações e classificações forjadas e com a presença de uma marioneta falante e perguntadora de nome joão abreu.
Nem sequer faltou uma coreografia especial com recurso ao flip charter, como que a demonstrar que não é só Nuno Espírito Santo a saber manusear tal objecto. Nessa noite, a edição do programa em que o ridículo atingiu o zénite - com o pequeno lagarteiro arvorado em novo mestre da táctica, também ele tentando através de desenhos candidatar-se a treinador - foi um atentado à classe dos técnicos de futebol.
Mas o que é estranho e ao mesmo tempo incompreensível, é como é que a direcção da SIC consegue manter um programa de uma hora, às terças-feiras, de tão baixo nível em que o mote habitual é um sistemático ataque ao Benfica, umas vezes encapotado, outras vezes à descarada e à fartazana.

O pequeno seringador fez de tudo um pouco. Arquitectou uma classificação baseada em pressupostos – aquela tendo por base as grandes penalidades é de cabo de esquadra - que só ele entende e que ia alterando conforme as conveniências, para tentar demonstrar que o Benfica nunca merecia a liderança que detinha desde a 5ª jornada. Para ele, o Benfica mandava e manda em tudo o que é futebol, aproveitando assim para lançar confusão sobre confusão nos espectadores e ouvintes através de trapalhadas e narrativas surreais, tentando influenciar a opinião pública e incendiar as hostes adversárias do Benfica com as suas parcialidades, optando por uma cruzada sem precedentes em que valeu quase tudo.
Programa após programa era bem evidente que rui santos não queria que o Benfica fosse Campeão Nacional e com a sua desfaçatez semanal demonstrava-o à saciedade.

Desde já antecipo o que deverá ser a edição do tempo extra de hoje à noite. O flip charter já está devidamente preenchido com a mensagem de final de campeonato. Afinal o Benfica ganhou e mais uma vez a trampolinice extra perdeu. Estrondosamente.
O Benfica deu-lhe o golpe de misericórdia no sábado na Luz. Encavou-o mais uma vez e a medida foi o 36.
Pode chamar pelo pai, pela mãe, pelo filho e espírito santo, mas já nada poderá fazer. Tal como octávio lopes e quejandos, irá estagnar nos próximos meses no chafurdo comum das desgraças anti-Benfiquistas, leoninas e azuis e broncas, perorando e arengando, tentando sublimar as suas frustrações clubísticas e jornalísticas.
Para eles e demais fauna, a par de um execrável “record” e de uma folha imunda de sarjeta como é “o jogo” que ajoelharam obrigatóriamente perante a grandeza e classe do Glorioso de Portugal, não pode haver perdão.
É encavá-los sempre que pudermos!


GRÃO VASCO


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