3.12.17

A apologia do ódio e os protagonistas do terror



O jogo de sexta-feira entre o fruta corrupção & putêdo e o Glorioso de Portugal demonstrou mais uma vez que os mesmos de sempre, acantonados a norte (e não no Norte), não se esqueceram dos seus “bons velhos tempos”, apelando a um ódio animalesco e transformando um jogo de futebol num espectáculo de terror. Um Halloween real e fora de prazo.

Nessa noite, poucos minutos antes do jogo, Lourenço, o ex-guarda prisional mais conhecido da Palermo portuguesa, um autêntico fóssil vivo do Jurássico inferior, numa onda revivalista mas desesperada - em conivência com o Totò Riina do Freixo, o chefe máximo das alternadeiras calorentas, senhor todo-poderoso das bufas assassinas e bexiguentas, engenheiro-do-caixa, padre e papa - deslocando-se à necrópole das Antas, franqueou as portas dos sarcófagos dos seus parentes mortos soltando as múmias de pedroto, adriano, pôncio, rôxo, sardoeira e de mais uns quantos morcões azuis e broncos, e disse-lhes:
- amigos e companheiros de sempre, tendes aqui os salbos-condutos para entrardes no relbado da nossa arena e encarnardes naquele bando de bisontes negros, felipes, topo gigios, argelinos, sanconos e barbas ruibas orientados por um maluquinho birrento que substituiu um basco lopatêgo e que nós contratámos aldrabadamente aos franciús para arrumar de uma bez por todas, esta época, os sulistas e elitistas bermelhos dos e-mails e dos bouchers comandados pelo Grande Satã das Orelhas de Abanico. E “arrumar”, é malhar sem dó nem piedade nas pernas e nos lombos daqueles “pistolas”, “girafas” e “almeidinhas” todos da moirama bermelha, pois garanto-bos que o “soisa do lordêlo” bai fechar os olhos a tudo e deixar-bos “trabalhar” à bontade!

Totó Riina do Freixo, já a desfazer-se com as “peles” ao pendurão e largando mais uma farpa enlameada, pedindo à sua mais recente amásia que acendesse uma cigarrette king size para disfarçar a malina fétida e nauseabunda, num estilo acentuadamente pavloviano também começou a acicatar os seus cães-de-fila, bobbys, tarecos e a escumalha de supersímios doutores, ensalivado-os de mais inveja e ódio aos “moiros bermelhos”, para uma noite de “berdadeiro terror”.

Miseráveis esbirros jornalísticos insolventes, xicos e sabáticos, ratazanas, serrões, guedelhas, amarais e aguiares, desdentados e tavares, putéfias e restantes muares, emergindo dos esgotos submundanos do Freixo, lá se foram juntando, acotovelando-se e marrando num destrambelho completo e desvairado contra as portas dos fundos bafientos da arena azul corrupta, para se prestarem, caso fosse preciso (e foi!), aos trabalhos mais imundos, representando assim, sublimemente, o grémio que de uma forma descarada e comprovada pagou viagens e putas a árbitros.

Emissários das imobiliárias da Cedofeita foram enviados ao bruxo de Fafe para mais umas maroscas macumbeiras; mestre Albes do Celse, “O Tonalta”, em preces mediúnicas encomendou a meias mais uns servicinhos a Delane Vieira, aproveitando para enrabar mais uma galinha preta em cada cruzamento de quatro caminhos e algemar às pernas das cadeiras do seu consultório os anões calistos encarnados que lhe apareciam pela frente; as bruxas das Fontaínhas, da Ribeira e do Canidêlo mais as alternadeiras do Pérola Negra, Calor da Noite e da Taverna do Infante, todas nuas, depiladas e pôdres de bêbedas de moscato marado, à luz de gambiarras de black lights surripiadas nas lojas dos chineses, reuniam-se nas matas promíscuas de Contumil e, à volta do caldeirão, lançando para a sopa peçonhenta bolas de golfe, paus de bandeiras, sarrafos, bombos, trompetes, galinhas pretas e apitos doirados, rogavam pragas, raios e coriscos ao Glorioso de Portugal.

O grémio do peidorreiro que cavou para Compostela à socapa mas bem avisado pela Judite, e que quis mandar o papagaio da carolina - a passarinha já ele a tinha papado - para a panela de água a ferver, tinha de ganhar custasse o que custasse!
Sempre foi, é e será assim! A corja corrupta, a norte, que através de uma lendária, mas real declaração televisiva do seu chefe máximo assumiu a sua criminosa natureza, não sabe viver de outro modo.

Segundo o pasquim das pêtas de hoje, até foram ao cúmulo de mandar vir um energúmeno de Lisboa para invadir o recinto e agredir um cidadão inocente! Agora para que a farsa fique completa, só faltam o Jota “Canelas”, os seus palhaços amestrados e os cruzes desta vida, arrotarem a polvo azedo e ladrarem as habituais mentiras criminosas no Merda Canal (ou melhor, no canal de merda) insinuando que este era um infiltrado vermelho do Glorioso de Portugal!
Ao que isto chegou!

Queriam ganhar, sem qualquer tipo de escrúpulos!
Numa farsa genuinamente provinciana, rasgaram as suas vestes feitas de tecido bolorento azul e branco das barracas de praia, arrepelaram os cabelos e estrebucharam como loucos. O meia-leca, de escalpe ao léu e em bicos-de-pés, mais uma vez arreganhou a dentuça para o dono do apito. Outros, desesperados, atiraram-se ao Douro da ponte de D. Luiz batendo com as corruptas e mafiosas cornaduras no cabedelo da foz.
Queriam ganhar, valendo tudo, recorrendo ao terror e à intimidação que são um dos ex-libris, imagem de marca do grémio corrupto da Palermo portuguesa.
Mas não conseguiram!
Os “Bravos do Pelotão” souberam honrar e dignificar mais uma vez o Manto Sagrado e o Emblema Glorioso de que tanto se orgulham!
Obrigado TetraCampeões!


GRÃO VASCO


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