15.2.18

A BOLA, uma publicação miserável




Se o seu concorrente directo – a folha desportiva que nem para limpar o cu serve, chamada “record”, a quem só falta uma sede redactorial no fôsso do lagartêdo, vulgo alvalade, passou, já lá vão uns bons pares de anos, a ser o órgão oficioso de um grémio que teve como vice-presidente um sujeito que mandou depositar dois mil euros na conta de um árbitro numa dependência bancária na Ilha da Madeira, de forma a chantageá-lo – opta por uma discrição conveniente sobre o desastre de ontem, ocorrido a norte, na A5, no nó de ligação Porto-Liverpool, “a bola”, revela, nestas ocasiões em que há descalabros do fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, toda a sua subserviência ao poder da corja nojenta do futebol instalada na Palermo portuguesa e que como todos sabemos, tem actualmente como porta-estandarte um bastardo, indigente mental, de barba mal-amanhada, condenado nos tribunais e que deve dinheiro a toda a gente.

Curiosamente, a sul, o papa-croquetes da Travessa da Queimada, mais conhecido pelo serpa dos ditos cujos, tem sempre parangonas acintosas e degradantes quando há um insucesso do Benfica, seja ele muito ou pouco notório como foram os casos da recente derrota em Basileia e de uma outra ocorrida em Paris, há quatro anos atrás, contra uma grande equipa do PSG. No entanto, ontem, o descalabro atingiu proporções épicas, com o grémio das putas e dos chocolatinhos a levar um autêntico banho de futebol à chuva e em sua própria casa. Uma intempérie que se foi transformando num baile de gala, à inglesa, ao qual só faltou a música “Help” dos Beatles.

Se para o Benfica as palavras “vergonha” e “humilhante” foram as escolhidas para definir as derrotas mencionadas, já para o grémio que enganou o Papa João Paulo II e a Cúria Romana – levando a putéfia da amásia do presidente disfarçada de sobrinha e afilhada, e um conveniente padre manhoso na comitiva para ”abençoar” essa relação espúria escondida do Vaticano, padre esse que depois substituiu a dita cuja na foto exposta no museu de D. Trogalho, já depois de ela ter sido escorraçada pelo peidorreiro-mór das Antas – a parangona referente à malha de ontem (cinco e-mails enviados directamente de Liverpool e validados pelo alienado do Chico Canelas), limita-se a falar em “terrooooor”, para definir uma exibição degradante, um autêntico vexame que foi a miserável derrota do grémio do putêdo, no antro da corrupção.

Quanto ao “record das pêtas”, optou por colocar numa coluna lateral da sua capa de hoje, um pequeno título, tímido e merdoso, muito pequenino, citando a “humilhação” de ontem, optando claramente por não afrontar o grémio da fruta, como deveria ser a obrigação de todos os órgãos da CS.

Isto, que se passa actualmente com estes ditos jornais desportivos é que é uma VERGONHA e é HUMILHANTE, mas só demonstra a cobardia e o mêdo de uma corja de desonestos intelectuais que compõem os corpos redactoriais destas publicações.

Para os adeptos do Benfica que adquirem estas publicações, pagando, só lhes envio esta mensagem:

- “Continuem a matar a fome a quem vos quer matar pela infâmia e pelo achincalhamento e depois quando os quiserem agarrar e lançar à sarjeta já será tarde demais!”

Aqui deixo as edições antigas de “a bola” sobre o Benfica, já que as de hoje – de “a bola” e do “record” - encimam o este meu post.

        
  

GRÃO VASCO



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