30.4.18

“Os Millionarios do fôsso”



Não, não são os de Bogotá, mas sim os novos ricos do fôsso do lagartêdo vivendo à custa dos truques das VMOC’s, dos empréstimos obrigacionistas por pagar, e demais mascambilhas ricciardianas e sobrinheiras, na expectativa de humilharem o Benfica e os seus adeptos na Luz, com a obtenção de uma vitória no voleibol que lhes daria automaticamente o título nacional e faria do nosso pavilhão um pretenso salão de festas para o gozo ser total.
O atrevimento, o abuso, a provocação, a ordinarice, ao terem entrado no pavilhão da Luz é bem patente nesta imagem. Mas não só.
E mais. Como é possível que um ordinário do calibre do presidente do lagartêdo do fôsso e sus muchachos, após tantas ofensas, tantos insultos, tantas suspeições e mentiras, tantas insinuações, tantos ataques soezes lançados ao Benfica e às suas Gentes, se tenha passeado pelo nosso pavilhão indo aos balneários e atravessando o recinto para depois se juntar à restante pandilha da cor-do-ranho?
Considero isto ultrajante para os Benfiquistas. Esta besta deveria ter levado com um açaime no focinho e uma trela, ou uns freios, para nem sequer entrar nas instalações do Glorioso. Deveria ter sido imediatamente expulso, sob pena de o Benfica não se responsabilizar pela sua integridade física!
O Sport Lisboa e Benfica tem os seus pergaminhos e os Benfiquistas o seu orgulho na arte de bem receber, mas com esta cambada de animais e seu capataz, que se vêem na foto, hospitalidade nunca!

Com uma equipa de voleibol cujo orçamento é de uma dimensão inimaginável para a modalidade no nosso país, com as piruetas feitas pelo seu execrável treinador, um anti-Benfiquista primário, que valendo-se do seu estatuto de seleccionador nacional procedeu às manigâncias necessárias para colocar na Divisão de Élite uma equipa que, para salvaguarda da verdade desportiva - que a Comandita do Fôsso tanto apregoa - deveria ter começado a sua actividade pelo escalão mais baixo da federação de voleibol e com o grupo recheado de estrelas, algumas já na fase descendente e outras em visível decadência, no final de domingo, ao 4º jogo mantém-se a dúvida se tudo isto será suficiente para “rapar” um título nacional numa modalidade criada à pressão, sem quaisquer escrúpulos, lá para as bandas do lagartêdo. Até delapidaram o Sp. Espinho à descarada para tentarem derrubar o Benfica no Voleibol e em toda a linha. Para a Taça de Portugal já foram encavados e iremos ver quem ganhará a finalíssima de 3ª feira.
A realidade é esta.

Mas até há bem pouco tempo, antes desta pandilha de obcecados e doentes obsessivamente compulsivos pelo anti-Benfica, nunca é, nem será demais elogiar quem tem vivido estas andanças há muitos anos e que com honestidade, capacidade de trabalho, talento e profissionalismo tem oferecido ao voleibol português uma projecção internacional digna de realce.
Óbviamente que falo do prof. José Jardim, Benfiquista de excelência!
Todos os Benfiquistas, independentemente do resultado final de 3ª feira, terão sempre para ele uma dívida de gratidão.
Por mim, ao contrário de alguns alegados camelóides benfiqueiros que vou encontrando pela blogosfera fora e por aí, não quero, sejam quais forem as circunstâncias que José Jardim abandone o voleibol do Benfica!

E naquela estória de outros tempos, mas bastante actual nestas circunstâncias, relembro o que Cosme Damião disse:
“O Sporting tem dinheiro. Nós temos dedicação. No imediato o dinheiro vence a dedicação. No futuro, a dedicação goleia o dinheiro”.

GRÃO VASCO



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