Não,
não são os de Bogotá, mas sim os novos
ricos do fôsso do lagartêdo
vivendo à custa dos truques das VMOC’s, dos empréstimos obrigacionistas por
pagar, e demais mascambilhas ricciardianas
e sobrinheiras, na expectativa de
humilharem o Benfica e os seus adeptos na Luz, com a obtenção de uma vitória no
voleibol que lhes daria automaticamente o título nacional e faria do nosso
pavilhão um pretenso salão de festas para o gozo ser total.
O
atrevimento, o abuso, a provocação, a ordinarice, ao terem entrado no pavilhão
da Luz é bem patente nesta imagem. Mas não só.
E
mais. Como é possível que um ordinário do calibre do presidente do lagartêdo do fôsso e sus muchachos, após
tantas ofensas, tantos insultos, tantas suspeições e mentiras, tantas
insinuações, tantos ataques soezes lançados ao Benfica e às suas Gentes, se
tenha passeado pelo nosso pavilhão indo aos balneários e atravessando o recinto
para depois se juntar à restante pandilha da cor-do-ranho?
Considero
isto ultrajante para os Benfiquistas. Esta besta deveria ter levado com um
açaime no focinho e uma trela, ou uns freios, para nem sequer entrar nas
instalações do Glorioso. Deveria ter sido imediatamente expulso, sob pena de o
Benfica não se responsabilizar pela sua integridade física!
O
Sport Lisboa e Benfica tem os seus pergaminhos e os Benfiquistas o seu orgulho
na arte de bem receber, mas com esta cambada de animais e seu capataz, que se
vêem na foto, hospitalidade nunca!
Com
uma equipa de voleibol cujo orçamento é de uma dimensão inimaginável para a
modalidade no nosso país, com as piruetas feitas pelo seu execrável treinador,
um anti-Benfiquista primário, que valendo-se do seu estatuto de seleccionador
nacional procedeu às manigâncias necessárias para colocar na Divisão de Élite
uma equipa que, para salvaguarda da verdade desportiva - que a Comandita do Fôsso tanto apregoa - deveria
ter começado a sua actividade pelo escalão mais baixo da federação de voleibol
e com o grupo recheado de estrelas, algumas já na fase descendente e outras em
visível decadência, no final de domingo, ao 4º jogo mantém-se a dúvida se tudo
isto será suficiente para “rapar” um título nacional numa modalidade criada à
pressão, sem quaisquer escrúpulos, lá para as bandas do lagartêdo. Até delapidaram o Sp. Espinho à descarada para tentarem
derrubar o Benfica no Voleibol e em toda a linha. Para a Taça de Portugal já
foram encavados e iremos ver quem ganhará a finalíssima de 3ª feira.
A
realidade é esta.
Mas
até há bem pouco tempo, antes desta pandilha de obcecados e doentes
obsessivamente compulsivos pelo anti-Benfica, nunca é, nem será demais elogiar
quem tem vivido estas andanças há muitos anos e que com honestidade, capacidade de
trabalho, talento e profissionalismo tem oferecido ao voleibol português uma
projecção internacional digna de realce.
Óbviamente
que falo do prof. José Jardim, Benfiquista de excelência!
Todos
os Benfiquistas, independentemente do resultado final de 3ª feira, terão sempre
para ele uma dívida de gratidão.
Por
mim, ao contrário de alguns alegados camelóides
benfiqueiros que vou encontrando pela blogosfera fora e por aí, não quero,
sejam quais forem as circunstâncias que José Jardim abandone o voleibol do
Benfica!
E
naquela estória de outros tempos, mas bastante actual nestas circunstâncias,
relembro o que Cosme Damião disse:
“O Sporting tem
dinheiro. Nós temos dedicação. No imediato o dinheiro vence a dedicação. No
futuro, a dedicação goleia o dinheiro”.
GRÃO VASCO