8.10.18

Nem assim!



Nada que todos nós não soubéssemos que pudesse acontecer a qualquer momento do desafio.
Este hábil manipulador que está com o cartão vermelho na sua mão esquerda elevando-o bem alto, mostrando-o arrogantemente ao defesa-central do Benfica, Lema, não resistiu mais uma vez à tentação de poder ajudar a alterar um resultado em prejuízo clarividente do Sport Lisboa e Benfica. Para mais a mais, sabendo de antemão que a equipa adversária que disputava este jogo na Luz é o maior concorrente dos Benfiquistas à conquista do campeonato nacional.

Veríssimo deu de bandeja ao grémio da fruta corrupção & putêdo mais de dez minutos de vantagem para que os seus jogadores tentassem chegar ao empate, iniciando a sua sanha tendenciosa com a expulsão do argentino e acabando com uma série de livres contra o Benfica, fazendo vista grossa a agressões e jogadas faltosas dos seus protegidos. Só faltou o penalty milagreiro que pudesse repôr aquilo que ele tanto deu a entender de uma forma inequívoca nos minutos finais do desafio.

Perante esta prestação grosseira e tendenciosa de um árbitro que é recorrente neste tipo de procedimentos quando o Benfica está a vencer e embalado para a liderança, deixo aqui bem expresso um voto de louvor àqueles “Bravos do Pelotão” que como ninguém, quiseram vencer este grande desafio, defendendo com denodo e com sacrifícios de diversa ordem, uma vantagem que tão bem Gabriel, Pizzi e por último Seferovic construíram.

Já noutra época - 08-05-2016, 33ª jornada do campeonato - e portanto, numa fase decisiva da prova, foi assim na Madeira no jogo com o Marítimo, em relação a Renato Sanches.
Dois amarelos e consequente vermelho. Com o resultado em 0-0, e com o rapaz debaixo de olho, ferra-lhe o 1º amarelo aos 28’ e zumba!, o 2º aos 37’ e o consequente vermelho. Benfica a jogar com menos um desde aí e durante toda a 2ª parte. O que valeu foi o Mitroglou aos 48’ e o Talisca aos 83’ acabarem com as pretensões deste Fábio Veríssimo, e foi outra vez a vontade imensa dos jogadores do Benfica em quererem vencer o jogo e quererem ser Campeões Nacionais.
Veríssimo ia com a “lição” bem estudada, pois era notório em jogos antecedentes que estava ali o grande motor do Benfica.


Fábio Veríssimo não presta. É tendencioso, manhoso e arrogante.
O Benfica e os Benfiquistas terão de tratar esta gajada como ela merece. A começar pelo Fontelas!

E ainda vem o “Capo das Bufas” dizer que “o futebol não pode ser uma guerra
Ele lá sabe porquê…
Mas ontem, na Luz, mesmo com a guerra surda que tem sido feita em prol do grémio da fruta, as contas saíram-lhe furadas, pois toda aquela corja azul e bronca da Palermo portuguesa presumia que o jogo seriam favas contadas.
Não tardará muito em vermos o beato falso a recomeçar com a acrimónia e com a guerrilha…
Tão certo como aquela atitude no final do jogo, em que o “taberneiro” do champanhe e do tinto, ainda no relvado e virando-se para os adeptos do Benfica lhes disse entre dentes e ressaibiado pela derrota que, “depois falamos…”.  

GRÃO VASCO



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