Durante a temporada futebolística que terá início a 7 de Agosto alguns dias B’s ocorrerão. Este está marcado há muito, e coincidirá com a data de abertura da época de 2010/2011. A operação e a estratégia para este dia, pelo que podemos constatar, têm sido preparadas ao pormenor pelo Benfica e por JJ de acordo com aquilo que iremos enfrentar – a sedenta e sanguinária cambada de morcões andrades corruptos, sempre pronta a destruir ou tentar destruir tudo o que lhe cheire a Benfica, evitando por todos os meios que o Glorioso não vença – seja em confronto directo ou não.
Sabemos que somos melhores, mais fortes, mais talentosos.
A nossa superioridade é evidente. Os andrades corruptos também o sabem. E é tão notória, que nem os escrevinhadores lacaios da corja corrupta ousam colocar isso em causa – daí o seu silêncio, tentando morder pela calada.
No entanto, teremos de demonstrar tudo isto em campo. Teremos de jogar muito mais, de correr muito mais, de marcar mais golos que eles, enfim, ganhar!
Ter uma vontade férrea e absoluta determinação e coragem de fazer do 7 de Agosto de 2010 o primeiro dia B, da nova época que se perspectiva ainda mais dura e difícil.
Há muito tempo que o Fruta, Corrupção & Putêdo e a sua corja corrupta fazem destes jogos como que o último das suas vidas.
Assim o façamos nós, Benfiquistas – dirigentes, técnicos, jogadores, adeptos.
Dia B é dia de Benfica, neste caso, dia de trazer a Supertaça para a Catedral.
O Benfica, nesta competição, está longe das suas “performances” conseguidas noutras, como é o caso do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal. A Supertaça Cândido de Oliveira, instituída muitas décadas depois dessas duas competições e no advento e consequente apogeu da corja corrupta e respectivo grémio mafioso de Palermo, foi alvo imediato de um assalto sem precedentes, que culminou em episódios degradantes, bem demonstrativos da decadência e promiscuidade que a partir dessa altura passaram a existir no futebol indígena, também ele tomado de assalto pelos dirigentes corruptores e corruptos de Palermo, pelos seus mandaretes na comissão de arbitragem, pelos próprios árbitros afectos ou chantageados por aqueles, e muitos agentes contaminadores sem escrúpulos, desde “empresários proxenetas” a “paulas”, passando por agências de viagens enfeudadas ao poder corrupto e afins.
Nunca é demais lembrar num desafio para a Supertaça, tendo como intervenientes os mesmos clubes que agora a vão disputar, a célebre e mediática fuga, em marcha-atrás, no municipal de Coimbra, feita por José Pratas, aterrorizado, completamente borrado de medo perante a correria furibunda e ameaçadora encetada contra si por um bando de selvagens chefiados por um Couto e um Pinto, pedindo meças aos maiores vândalos e desordeiros deste país. Toda esta corja ficou impune. Este episódio fica para a história como uma cena surreal e que será sempre uma das imagens de marca do Fruta, Corrupção & Putêdo.
Uma imagem que por mais que tentem, nunca deixaremos que seja branqueada ou apagada, ao invés do que a corja miseràvelmente fez com o fundador do seu grémio e respectiva data de fundação.
Recordo outra cena passada no antigo antro podre e corrupto da seita contumiliana dos morcões andrades corruptos, em que Donato Ramos roubou escandalosamente ao Benfica, uma supertaça, invalidando um golo limpo e cristalino a Amaral, numa altura em que jogava no grémio de Palermo o único guarda-redes que podia defender sempre a bola com as mãos fora da grande área sem que fosse punido com livre e respectiva expulsão. Vergonhoso!
Foram roubos atrás de roubos nos inícios de cada época que por sua vez marcaram indelèvelmente épocas e épocas inteiras de um despautério nunca visto.
A realidade é que tudo isto aconteceu, e real também, é a inacreditável décalage existente entre as supertaças ganhas pelo Benfica (4) e as que o grémio corrupto abarbatou (16), onde se incluem, òbviamente, aquelas que foram roubadas à descarada por Giorgio - que nessa altura não se coibia em preces hipócritas de ajoelhar farisaicamente perante a santa - e “sus muchachos”, com a conivência da prolífera corja de apitadeiros ao seu serviço.
Temo que o Benfica vá jogar novamente contra duas equipas – uma, a dos andrades corruptos, disposta a fazer do jogo a arruaça habitual trazida do submundo de Palermo, das suas sarjetas e das sujas manilhas de Contumil, a outra, a dos árbitros em todo o campo.
O árbitro é o impróprio João Ferreira. Uma peça setubalense que o Benfica e os Benfiquistas conhecem de ginjeira.
Será que perante a corja contumiliana manterá o seu rigoroso critério disciplinar e a sua rígida postura de militar?
Faça-o com isenção e nada teremos a recear. Se ao contrário, optar pela permeabilidade e pela tendência de prejudicar o Benfica então teremos uma tarefa bem difícil.
Há um super factor que joga a nosso favor – a ambição de Jorge Jesus e de muitos dos nossos jogadores.
JJ nunca ganhou uma supertaça. Esta é uma oportunidade única e com o estímulo adicional de mandar mais uma estocada no seu velho amigo Giorgio. No entanto, e não obstante JJ não ser pròpriamente um modelo de ética, é um facto que já constatou que lida com um ser que não tem qualquer escrúpulo, para mais a mais, depois de LFV ter falado no aliciamento do clube condenado por corrupção ao treinador.
Que o Benfica consiga responder sàbiamente a estes e outros torpes e reles ataques que têm sido uma constante na vida de Giorgio, hoje completamente desacreditado e desmascarado pelas suas amantes, mas que é, factualmente, a obsessão anti-benfiquista mais louca e patêga já alguma vez vista.
Por tudo isto, temos a obrigação de puxar, de apoiar a nossa equipa e os nossos jogadores sem baixar uma única vez a guarda.
A federação, mais uma vez, mancomunada com o seu fiel aliado de Palermo – o seu conselho de justiça é disso mesmo uma prova cabal - resolveu tirar uns quilómetros aos tão indignados andrades corruptos, marcando o jogo para as vizinhanças de Palermo, não fossem os jogadores do Fruta Corrupção & Putêdo vomitar pelo caminho até ao Algarve ou mesmo até a um local equidistante. O que vale é que o Benfica é um País, muito diferente do país mesquinho, bacoco e provinciano que alguns querem construir à traulitada, bem à moda de Palermo!
Força Benfica!
GRÃO VASCO
Sabemos que somos melhores, mais fortes, mais talentosos.
A nossa superioridade é evidente. Os andrades corruptos também o sabem. E é tão notória, que nem os escrevinhadores lacaios da corja corrupta ousam colocar isso em causa – daí o seu silêncio, tentando morder pela calada.
No entanto, teremos de demonstrar tudo isto em campo. Teremos de jogar muito mais, de correr muito mais, de marcar mais golos que eles, enfim, ganhar!
Ter uma vontade férrea e absoluta determinação e coragem de fazer do 7 de Agosto de 2010 o primeiro dia B, da nova época que se perspectiva ainda mais dura e difícil.
Há muito tempo que o Fruta, Corrupção & Putêdo e a sua corja corrupta fazem destes jogos como que o último das suas vidas.
Assim o façamos nós, Benfiquistas – dirigentes, técnicos, jogadores, adeptos.
Dia B é dia de Benfica, neste caso, dia de trazer a Supertaça para a Catedral.
O Benfica, nesta competição, está longe das suas “performances” conseguidas noutras, como é o caso do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal. A Supertaça Cândido de Oliveira, instituída muitas décadas depois dessas duas competições e no advento e consequente apogeu da corja corrupta e respectivo grémio mafioso de Palermo, foi alvo imediato de um assalto sem precedentes, que culminou em episódios degradantes, bem demonstrativos da decadência e promiscuidade que a partir dessa altura passaram a existir no futebol indígena, também ele tomado de assalto pelos dirigentes corruptores e corruptos de Palermo, pelos seus mandaretes na comissão de arbitragem, pelos próprios árbitros afectos ou chantageados por aqueles, e muitos agentes contaminadores sem escrúpulos, desde “empresários proxenetas” a “paulas”, passando por agências de viagens enfeudadas ao poder corrupto e afins.
Nunca é demais lembrar num desafio para a Supertaça, tendo como intervenientes os mesmos clubes que agora a vão disputar, a célebre e mediática fuga, em marcha-atrás, no municipal de Coimbra, feita por José Pratas, aterrorizado, completamente borrado de medo perante a correria furibunda e ameaçadora encetada contra si por um bando de selvagens chefiados por um Couto e um Pinto, pedindo meças aos maiores vândalos e desordeiros deste país. Toda esta corja ficou impune. Este episódio fica para a história como uma cena surreal e que será sempre uma das imagens de marca do Fruta, Corrupção & Putêdo.
Uma imagem que por mais que tentem, nunca deixaremos que seja branqueada ou apagada, ao invés do que a corja miseràvelmente fez com o fundador do seu grémio e respectiva data de fundação.
Recordo outra cena passada no antigo antro podre e corrupto da seita contumiliana dos morcões andrades corruptos, em que Donato Ramos roubou escandalosamente ao Benfica, uma supertaça, invalidando um golo limpo e cristalino a Amaral, numa altura em que jogava no grémio de Palermo o único guarda-redes que podia defender sempre a bola com as mãos fora da grande área sem que fosse punido com livre e respectiva expulsão. Vergonhoso!
Foram roubos atrás de roubos nos inícios de cada época que por sua vez marcaram indelèvelmente épocas e épocas inteiras de um despautério nunca visto.
A realidade é que tudo isto aconteceu, e real também, é a inacreditável décalage existente entre as supertaças ganhas pelo Benfica (4) e as que o grémio corrupto abarbatou (16), onde se incluem, òbviamente, aquelas que foram roubadas à descarada por Giorgio - que nessa altura não se coibia em preces hipócritas de ajoelhar farisaicamente perante a santa - e “sus muchachos”, com a conivência da prolífera corja de apitadeiros ao seu serviço.
Temo que o Benfica vá jogar novamente contra duas equipas – uma, a dos andrades corruptos, disposta a fazer do jogo a arruaça habitual trazida do submundo de Palermo, das suas sarjetas e das sujas manilhas de Contumil, a outra, a dos árbitros em todo o campo.
O árbitro é o impróprio João Ferreira. Uma peça setubalense que o Benfica e os Benfiquistas conhecem de ginjeira.
Será que perante a corja contumiliana manterá o seu rigoroso critério disciplinar e a sua rígida postura de militar?
Faça-o com isenção e nada teremos a recear. Se ao contrário, optar pela permeabilidade e pela tendência de prejudicar o Benfica então teremos uma tarefa bem difícil.
Há um super factor que joga a nosso favor – a ambição de Jorge Jesus e de muitos dos nossos jogadores.
JJ nunca ganhou uma supertaça. Esta é uma oportunidade única e com o estímulo adicional de mandar mais uma estocada no seu velho amigo Giorgio. No entanto, e não obstante JJ não ser pròpriamente um modelo de ética, é um facto que já constatou que lida com um ser que não tem qualquer escrúpulo, para mais a mais, depois de LFV ter falado no aliciamento do clube condenado por corrupção ao treinador.
Que o Benfica consiga responder sàbiamente a estes e outros torpes e reles ataques que têm sido uma constante na vida de Giorgio, hoje completamente desacreditado e desmascarado pelas suas amantes, mas que é, factualmente, a obsessão anti-benfiquista mais louca e patêga já alguma vez vista.
Por tudo isto, temos a obrigação de puxar, de apoiar a nossa equipa e os nossos jogadores sem baixar uma única vez a guarda.
A federação, mais uma vez, mancomunada com o seu fiel aliado de Palermo – o seu conselho de justiça é disso mesmo uma prova cabal - resolveu tirar uns quilómetros aos tão indignados andrades corruptos, marcando o jogo para as vizinhanças de Palermo, não fossem os jogadores do Fruta Corrupção & Putêdo vomitar pelo caminho até ao Algarve ou mesmo até a um local equidistante. O que vale é que o Benfica é um País, muito diferente do país mesquinho, bacoco e provinciano que alguns querem construir à traulitada, bem à moda de Palermo!
Força Benfica!
GRÃO VASCO