15.11.10
OS BALÁZIOS DA SEMANA (V)
Manha & Walde…merda!
Pois claro!
Uma vez mais a dupla Manha & Walde…merda lá pautou a exibição televisiva pela sua já nojenta toada anti-Benfica!
Recordo aqui, que a TBI tem como director de informação um adepto fanático e incondicional do Fruta Corrupção & Putêdo e com toda a naturalidade passou a ser a estação televisiva oficiosa do dito grémio. Nada melhor do que malhar no Benfica para garantir o tacho, não vá o Julinho torcer o nariz e despachar esta impagável parelha de “cumentadeiros” para os distritais do campeonato de bilharda.
Nós, que tanto trabalho tivemos em constituir uma Benfica TV para servir os Benfiquistas e tantas dores de cabeça temos para editar e vender um jornal semanal - O Benfica - constatamos hoje, que para os terroristas das bolas de golfe e demais crimes em Palermo e na Pocilga, já há, pelo menos três canais aos seu serviço e gratuitamente – a TBI e a RTPalermo, com N e sem N – bem como dois jornais diários – um generalista, o JNorte e outro desportivo, O Nojo.
Ontem, durante a primeira metade foi um fartote. Os dois alarves não se contiveram e foi um fartar vilanagem! O que vale é que o Gaitán não esteve pelos ajustes e o Waldemerda lá ficou, sòzinho, a ladrar, a rosnar, engolindo o vomitado depois de sucessivas regurgitações durante cinquenta minutos.
Como já não podia bater mais no ceguinho, começou a salientar, repetindo-o consecutivamente, o demérito do adversário do Benfica e como um verdadeiro ruminante, ainda teve o desplante de especular e insinuar sobre a entrada de Nuno Gomes em jogo, denegrindo de uma forma absurda e suja Jara e Kardec.
Foi demais, e os Benfiquistas devem ter em linha de conta a postura destes verdadeiros salteadores que chegam e partem do Estádio da Luz completamente impunes.
Este Waldemerda é simplesmente um fulano execrável!
Salvio & Roberto
Salvio. Um jogão!
Pena que seja uma aquisição a prazo, pois pelo pouco que sei, o contrato que o Benfica fez com o Atlético de Madrid contém cláusulas muito limitativas para o conseguir segurar nas nossas fileiras. Para mim, será a curto prazo, um grande jogador. Só por muito azar não fará parte de um qualquer plantel de um endinheirado clube europeu.
Roberto continua a merecer a confiança de todos e a dar confiança aos seus companheiros de equipa. Com o Benfica a jogar com uma defesa muito remediada – David Luiz a continuar a navegar na estratosfera, Sidnei com uma gritante lentidão e às vezes displicente, Rúben ainda muito fragilizado e F. Coentrão diminuído – temi o pior. A Naval teve uma primeira parte fantástica, não obstante o Benfica ter sido mais perigoso. Com avançados rápidos e com uma eficaz troca de bola a meio-campo, criou algumas oportunidades, mas o nosso guarda-redes esteve sempre à altura dos acontecimentos. Atento e ágil, soube garantir a diferença mínima durante o primeiro tempo e nos momentos em que a nossa defesa abanou.
Vasco Santos
Este árbitro da associação controlada e manietada por Lourenço Pinto continua a arbitrar habilidosamente. Na Luz, contra o Benfica, faz vista grossa aos constantes agarrões aos nossos avançados e na Pocilga, para disfarçar, marca penalty contra o clube da fruta e dos chocolatinhos, quando o seu adversário já está a apanhar quatro no bucho.
Mas este apitadeiro quer enganar quem?
É preciso denunciar estes manhosos, pois nas horas difíceis, lá estão eles a dar o passo em frente em prol do Fruta Corrupção & Putêdo.
Nuno Gomes, as lágrimas do adeus
Como adepto do Glorioso estou e estarei sempre grato a Nuno Gomes pelo seu enorme contributo como jogador e goleador do Benfica. É ainda o grande capitão e uma voz importante no balneário. Pela sua estima e dedicação ao clube ocupará o seu lugar por direito próprio nos eleitos do Glorioso. Mas a idade não perdoa e o Nuno sabe melhor do que ninguém que um jogador, aos trinta e quatro anos muito difìcilmente é ou será primeira opção.
As suas lágrimas são decerto um misto de raiva e de tristeza, mas os adeptos do Glorioso sabem bem retribuir e reconhecer quem o serviu como Nuno Gomes o fez.
A ida a Angola
Li coisas absolutamente incríveis e chocantes na Gloriosasfera, e não só, sobre a ida a Angola da equipa de futebol do Sport Lisboa e Benfica e respectiva comitiva liderada pelo seu presidente LFV, para disputar com a selecção daquele país lusófono o jogo comemorativo do 35º ano da sua independência.
Foram bolçadas as maiores barbaridades pelas habituais luminárias e também por muitas alimárias, o que mostra bem quanto o “Maior” é tão frágil e vulnerável, mesmo a partir do seu interior. Só como exemplo, indigentes que se dizem adeptos benfiquistas e com responsabilidades quer em blogs, quer em programas da Benfica TV, tiveram a ousadia de mandar palpites, discordando, ufanos, ainda que quase em surdina dessa prestigiante viagem. O que o Benfica não precisa é deste tipo de patetas que para armarem aos tordos, lá vão arrotando imbecilidades aproveitando também para ferrar mais umas bicadas na direcção do Clube.
Sinceramente, começo a ficar cansado de ver, ouvir e ler como é que uma cambada de bastardos, sem responsabilidades nenhumas no Benfica, que nunca fizeram nada por ele, se atrevem a dissertar de uma forma tão baixa e tão vesga, sobre as actividades do Clube, sobre a sua programação desportiva e respectivos compromissos.
Nem sequer irei tecer considerandos a favor da decisão tomada por LFV, RC e JJ. Todos eles foram unânimes em considerar esta participação gloriosa, como um marco indelével na conquista de Angola e dos Angolanos pelo Benfiquismo Universal.
É que não foi a selecção portuguesa a convidada, mas sim o Benfica de Portugal, o embaixador ímpar de Portugal no mundo!
Portanto, essa gajada que tanto se enxofrou com a decisão do Benfica, deverá ser reconhecida e premiada com uma retrete da Pocilga cujo buraco tenha diâmetro suficiente para deslizarem por ele abaixo, de cabeça e só pararem no chafurdo de Contumil!
Andebol de “nove”
Continua o despautério total com as arbitragens dos jogos de andebol na Luz. Já na semana passada não tinha gostado do que tinha visto, mas ontem foi mil vezes pior.
Com uma atroz dualidade de critérios, vi ontem, uma dupla de apitadeiros, a vinte minutos do fim, destroçar por completo a equipa do Benfica e a oferecer de bandeja a vitória do jogo ao çeportén. É inadmissível condicionar ostensivamente o Carlos Carneiro e o Zaikin, acabando por expulsá-los definitivamente. O jogo acabou aí.
A roubalheira merecia que os seus autores estivessem pelo menos um ano na penitenciária de Alcatraz numa solitária e a pão e água.
Escandaloso!
Os brácaros
Aquele chorão domingueiro não tem emenda. Queixa-se da arbitragem e esqueceu-se que o Alan marcou o primeiro golo em fora-de-jogo!
Se calhar, nessa altura estava mais uma vez a olhar descaradamente para o chão.
Incorrigível e mau perdedor, ou não saísse ele daquela escola pocilguenta de Palermo. E este ano já não o preocupa o primeiro lugar – é o seu clube de coração que vai à frente…
Para o peditório do Xalbaduôr já demos e há muito tempo. E olha agora em tempo de crise tão grave e tão séria…
Este aprendiz de feiticeiro bem poderá incluir nos protestos ou nas medidas a tomar, uma adenda sobre a miserável prestação de Artur Soares Dias, no jogo do ano passado com o mesmo Vitória de Guimarães, em que este foi integralmente pilhado. Mas nessa altura a música era outra. Havia que tentar por todos os meios que o Benfica não fosse campeão. É que o clube da fruta e dos chocolatinhos, no ano passado, tinha todo o interesse nisso. Agora, bem descansadinho no primeiro lugar, o Sp. Braga que se amanhe.
Olho por olho, dente por dente!
Há trinta anos, o Cartola ou Zé do Boné, um andrade mafioso e um dos maiores cancros de que há memória no futebol português, que é o precursor e primeiro responsável pela onda de violência e de ódio que desde essa altura se verifica contra o Benfica, especialmente na Trypalândia - naquela cidade estranha, onde os criminosos de colarinho branco e dos esgotos submundanos andam de mão dada, bastando que estejam ligados ao Fruta Corrupção & Putêdo para se passearem impunes da Ribeira à Torre das Antas – e que hoje tem proporções inimagináveis, proferiu esta frase célebre:
- Quando passamos (Fruta Corrupção & Putedo) a ponte de D. Luís já estamos a perder por dois ou três a zero!
A talhe de foice refiro, que foi ele o pioneiro dos “subsídios” a árbitros, hoje vulgo envelopes, fruta e chocolatinhos. Que o diga um ex-presidente do Çeportén, quando à data do previsível contrato que Cartola iria assinar para treinar a respectiva equipa de futebol, este exigiu, salvo erro, em dinheiro da altura, quinze mil contos para ter os árbitros na mão…
Nessa altura também, esse presidente, não alinhando nas já falcatruas que se anteviam, fez o competente manguito a esse bandalho.
Isto para vos dizer, Caros Companheiros, que nos dias de hoje acontece precisamente o contrário. Quando saímos da Luz e nos metemos a caminho pela A1 em direcção a Palermo, na primeira portagem já estamos a perder por três ou mais.
Custa-me dizê-lo mas é a verdade nua e crua. Senão vejamos o que se passa no futebol, basquetebol, hóquei em patins e andebol. São derrotas e derrotas sucessivas que nos arredam dos títulos e que ultrapassam o futebol estendendo-se às outras modalidades onde temos de competir com essa turba que é sàbiamente instruída, ou melhor, instigada durante semanas ou mesmo meses para desfeitear o Benfica antes mesmo dos jogos se realizarem. Depois vem sempre a impunidade. Nunca perdem por culpa própria. Estejam os árbitros bem ou mal, esse ónus é-lhes sempre atribuído. Depois é o que se vê – 5-0 em futebol, 91-74 em basquetebol e o que mais se verá. Exactamente porque esta corja corrupta cega e demencial cria um ambiente de intimidação de tal forma medonho aos nossos atletas e às nossas equipas, que depois, os jogos mais parecem versões do filme “A degola dos inocentes”. E as arbitragens são sempre alvo de um tratamento especial. E conseguiram algo que até há bem pouco tempo era impensável – a subversão no terreno do inimigo, a sul, na própria capital, através de uma escumalha submissa verde e branca, ao serviço de Giorgio e de Palermo.
Saibamos eleger esta corja bandida como o nosso principal inimigo e não adversário. Tenhamos a noção da hostilidade e criemos o ambiente propício a que quando venham ao nosso estádio ou pavilhões sintam que logo à saída de Palermo, quer pela Arrábida, Freixo ou outra ponte qualquer já estão a perder e que a derrota é um facto iminente. Só assim voltaremos a ter o lugar pelo qual tanto temos lutado inglòriamente!
GRÃO VASCO