13.1.11

Os Vermelhos e os estúpidos

No passado fim-de-semana, o "fdp", pois é assim que ele diz que eles se tratam e se saúdam uns aos outros em Palermo, - começa aqui o tratado da estupidez corrupta - largou-se outra vez, sem decência, espetando uma série de bufas assassinas que quase envenenaram a área de entrevistas rápidas da Pocilga e intoxicaram gravemente os seus próprios prosélitos e os canídeos amestrados disfarçados de repórteres que lá se encontravam. Que essas atoardas deixaram confusa a corja corrupta, lá isso deixaram, mas revelaram sobretudo medo.

A fezada de que no dia seguinte, um bártolo deles…meu é que nunca, impune e subserviente, pudesse de alguma forma fazer com que o fosso se alargasse, era evidente no seu fácies emporcalhado. Já não bastavam os pulos e as cabriolas tontas do dogue de Guilhomil, transformado por momentos num chibo amacacado e irracional, ainda emergiu das sarjetas submundanas e corruptas de Palermo, o seu dono, que com a pesporrência habitual, mas desta vez um pouco à toa e surpreendentemente, disse temer os "Vermelhos", manifestando ao mesmo tempo e de uma forma hipócrita, repulsa por gente estúpida.
Vermelhos, por mais que lhe custe causticando-lhe as suas entranhas fedorentas, seremos sempre com muita honra e com uma alma imensa, única. O tom depreciativo e provocatório com que aquela besta pronunciou a palavra, foi o sinal mais evidente de que o medo e a paranóia pelo Glorioso continuam a fazer-lhe mossa e a infectar aquela cabeçorra de morcão corrupto. A obsessão é tão aguda e doentia que lhe afecta o discernimento e o raciocínio, ao ponto de menosprezar e desrespeitar tudo e todos. Até um desconhecido pinhal novo foi na enxurrada de dichotes do patego. Não sabe fazer outra coisa senão viver e promover a conflitualidade de uma forma cada vez mais senil e labrega, mas agora também atabalhoada.
O omnipresente já lhe mostrou que lançar farpas para sul é tempo perdido. Mais vale continuar a fazer cócegas à netinha, esticando bem a língua, pois aquilo é material de muito alimento e não vejo como as possa fazer de outra maneira. Essa sim, nada estúpida, ao apaixonar-se por um velho rico, careca e… estúpido. E se tiver que perorar como o fez no sábado, nada melhor do que escarafunchar no rêgo das mamas de uma alternadeira espertalhufa, de preferência no calor da noite, que lhe propôs quinhentos mil para não dar com a língua nos dentes. Neste caso, a sua avara "estupidez" custou-lhe a denúncia e a devassa da sua vida obscura, promíscua e corrupta.

Realmente, este animal ultrapassa em muito, a própria estupidez. É sobretudo a imagem da imbecilidade, da bandalheira, pervertendo, corrompendo, mas sempre com . Só que ùltimamente tem acusado bem a pressão. Sinal dos tempos.
Que ela continue e seja cada vez maior e mais forte.
Se já assim se larga desalmadamente, então poderá acontecer que a breve prazo se borre para todo o sempre, indo fazer companhia às defuntas ratazanas de Contumil.
Basta uma pitada de mozer(ella)…


GRÃO VASCO


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