29.1.12

O Apito Dourado atacou à descarada no "Marcolino"


Ontem, em Sta. Maria da Feira, a prestação do apitadeiro Rui Costa no jogo entre o Feirense e o Benfica, fez-me recordar os tempos do Apito Dourado no seu apogeu!

A noite no “Marcolino de Castro” mostrou que o Fruta Corrupção & Putêdo, vulgo fcp, joga à descarada em todos os tabuleiros para derrubar o Glorioso, tentando agora também ganhar nos campos em que o líder disputa os seus jogos, através das equipas adversárias do Benfica e de jogadas rasteiras de bastidores. A partir da semana passada, começou a valer tudo a cada jornada que vai passando.

Durante a semana, essas jogadas de bastidores sucederam-se em catadupa. Desde a novela manhosa sobre o local onde o jogo se disputaria, acompanhadas pelas declarações dúbias e comprometedoras do desacreditado presidente do Feirense e das primeiras bacoradas do seu treinador, dizendo textualmente e com “soberba” que - “o Benfica alguma vez terá de perder”, - foi um fartar vilanagem!

O jogo começou cedo a aquecer e os jogadores do Benfica, bem como a restante comitiva gloriosa, sabiam de antemão que iriam encontrar um caldeirão a fervilhar de ódio, raiva e desejo mórbido de humilhação ao emblema Glorioso.

O “Marcolino” transformou-se durante esta semana num perigoso ninho de vespas em que o azul e branco dos fogaceiros se misturou promìscuamente com o azul corrupto da “Irmandade da Fruta” de “Palermo”, envolvidos ambos por uma bem urdida capa dourada…

Essa capa que “brilhou” como nunca na noite de ontem, num caixote miserável e inseguro e sobre o seu degradado relvado, tem um nome – Rui Costa, irmão mais novo de Paulo Costa, o tal que Lourenço Pinto queria para “chefiar” as apitadeiros na Comissão de Arbitragem da Liga.

Tudo o que aconteceu ontem em Sta. Maria da Feira tomou foros de um escândalo total, só comparável às celebérrimas actuações de muitos apitadeiros mancomunados com a quadrilha de delinquentes parida em tempos passados pelo Apito Dourado. O Sport Lisboa e Benfica, muito embora tenha saído vitorioso do “caixote do Marcolino”, foi altamente prejudicado ao longo de todo o jogo.

Vergonhoso e infame o que Rui Costa fez ao longo dos 95 minutos que o jogo durou e não os habituais 90+3. Mais cinco minutos? Porquê? Pois é. Sabem quem era o quarto árbitro? Era o Hugo Pacheco recém promovido, da mesma associação do Rui Costa, e que na Luz, já esta época, fez uma arbitragem habilidosa no jogo Benfica-Feirense na primeira volta, prejudicando nìtidamente o Benfica!

Tudo sob controlo, até o quarto árbitro! Que relógio que ele tem, que precisão no tempo a acrescentar!

Rui Costa teve o desplante de só à terceira falta para penalty a favor do Benfica – o empurrão a Javi dentro da área e uma mão de um fogaceiro na mesma área, fez de conta que não viu - cometida por jogadores do Feirense, assinalar para a respectiva marca.

Rui Costa mostrou a “Palermo” de que lado está, quando não deixou marcar o segundo canto consecutivo a favor do Benfica, no final do primeiro período do jogo.

Rui Costa exibiu incrìvelmente amarelos a Javi García, a Artur e a Maxi, condicionando-os para o que restava de tempo de jogo.

Rui Costa condicionou sempre, sempre, o jogo do Benfica!

O “caldinho” foi bem preparado!

Rui Costa fez consecutivamente “vista grossa” a faltas sobre os avançados e médios do Benfica - especialmente sobre Cardozo e Aimar na primeira parte – permitindo que o Feirense lançasse impunemente, inúmeros lances de contra-ataque, alguns bastante perigosos.

Rui Costa perdoou o segundo amarelo a um jogador do Feirense quando este, junto à linha lateral fez “levantar vôo” Maxi Pereira.

Rui Costa “matou” quase todas as jogadas do Benfica dentro da grande área do Feirense, assinalando sistemàticamente faltas inexistentes aos seus avançados e defesas, quando estes se lá deslocavam em cantos, livres e lançamentos longos das linhas laterais.

Rui Costa BRINCOU com o Benfica, como bem quis e quando quis!

Um escândalo “à la Palermo”!

Valeu tudo, tudo!

Até objectos foram arremessados para a marca de penalty, momentos antes de Oscar Cardozo marcar o golo que daria a vitória do Benfica, numa tentativa desesperada para desestabilizar e desconcentrar o jogador!



Mas se há vitórias que têm um sabor muito especial, estes 2 a 1 caíram como “sopa no mel”. A “batalha” – tratou-se disso mesmo, de uma autêntica “batalha” – de Sta. Maria da Feira foi duríssima.

Tudo, afinal foi duríssimo.

Onze búfalos fardados de azul e branco (pois claro, que outras cores poderiam ser?) e com fogo no rabo, resfolgaram no relvado do “Marcolino” durante uma hora e meia. Tudo reforçado por uma excepcional “ração de combate” – ração de combate, xarope, mistela, chá, mezinha, vitaminas, caldinho, dose, recarga, chamem-lhe o que quiserem, mas estas coisas são como o algodão do spot publicitário – não enganam! Nem o mais incauto!

Não soubessem Jorge Jesus e o actual staff do Glorioso, dos pôdres que grassam por esse “Marcolinos” fora para derrubar o Benfica e a esta hora estaríamos a carpir a perda de pelo menos dois pontos.

Para a direcção do Feirense e treinador valeu tudo! Antes, durante e após o jogo.

O treinador fogaceiro, uma aberração parida por alguma “Irmandade”, que antes do jogo quis armar em imbecil dizendo – como já referi no início do post - que o “Benfica alguma vez terá de perder”, sacou alguns trunfos da manga durante o jogo, tratando mesmo de pressionar o fiscal-de-linha do seu lado e no final, após ter feito declarações equilibradas no flash interview, bolçou desbragadamente uma azia horrível na conferência de imprensa, debitando, à velocidade da luz, bacoradas sectárias e ressaibiadas, esperneando por todos os lados, parecendo mesmo que lhe tinha dado a filoxera ou um ataque de caspa. Um reles pobretanas futebolístico, que cobardemente não teve a mesma atitude quando defrontou na primeira volta em Aveiro, o grémio da fruta, corrupção & putêdo.

A ajudar à festa, seguiu-se o presidente do Feirense com lamúrias caliméricas. O palhaço que em conivência com os seus assessores e dirigentes, armou uma maquiavélica mascambilha para justificar perante a sua massa associativa menos 400.000 euros de potencial receita – assumindo assim um prejuízo nunca inferior a 250.000 euros, pois o “caixote” nem sequer encheu, vendo-se muitas clareiras - evitando jogar em Aveiro, mas tentando a todo o custo sacudir a água do capote, fazendo o jogo do empurra com a dúbia direcção da Liga Portuguesa de Futebol, optando por jogar no “sótão do tio Marcolino”, quanto mais não fosse para demonstrar a descarada vassalagem e fidelidade canina à “Irmandade da Fruta” mais a norte, veio arengar sobre a pretensa jogada legal que daria o primeiro golo ao seu grémio. O facto inequívoco, é que o fiscal-de-linha, muito tempo antes do avançado do Feirense ter introduzido a bola na baliza de Artur, levantou bem e de imediato a bandeira, assinalando falta a outro seu avançado por pé em riste sobre Luisão. O resto é treta!

Espero bem que em relação a esta estória, Rui Gomes da Silva e Júlio Machado Vaz, respectivamente na 2ª feira, no “Dia Seguinte” na SIC e na 3ª feira no Trio d’Ataque, na RTP informação, saibam defender o Benfica nesta situação específica, das investidas que as outras quatro “bestas” que têm como “colegas” de painel.

Já não falo do Seara, pois agora, esse meu colega de tempos do liceu, só dá guinchos e risadinhas.

- Porra, ó Seara, vê lá se te pões fino, caramba!



Nas estações radiofónicas e de televisão azia a rodos!

A TVI foi um fartote!

Manuel Queirós, “O Contumiliano” parecia um pastelão do Freixo. Com aquela miserável voz arrastada, arrastando também consigo contumilices pôdres e imundas que transforma naqueles noventa minutos, em que comenta jogos do Benfica, numa sacanice, ou melhor filha-da-putice anti-Benfiquista reles e execrável, do mais baixo e menos profissional que se possa imaginar. Como bem diz o nosso Companheiro Carlos Alberto, no seu blogue “Benfiliado”, o homem foi “sodomizado” a sangue frio e em directo. Ouviu-se bem o som, mas vá lá, vá lá, a TVI teve o decoro de não passar imagens em directo de tal humilhação.

Como é possível a TVI colocar um bandalho deste calibre a comentar jogos do Benfica cuspindo literalmente ódio e inveja constantes para a pantalha?

Cego e sectário que baste, bem mereceu que o Benfica o tivesse “sodomizado” daquela maneira!

Pergunto como é que esta “besta” vê o “não fora-de-jogo” do Ludovic e não vê o clamoroso pé-em-riste sobre o Luisão do outro avançado do Feirense, que no instante anterior lhe passou a bola?

Repetiu a referência a esse lance até à exaustão, mas que não se iluda, pois os Benfiquistas não irão permitir mais atentados iguais a tantos outros que distorceram factos e factos durante os últimos trinta anos em que muitos como Queirós mamaram à tripa forra de muitos media, passando impunes a tudo e a todos.

Do Waldemar nem falo. Desde que levou nas ventas na Pocilga nunca mais foi o mesmo. Completamente descredibilizado.

Na Antena 1, no final, e ao contrário do que já li em alguns pobres artigos na Gloriosasfera, foi outro despautério.

Para alguns imberbes que não se documentam antes de escreverem o que quer que seja sobre determinados assuntos e depois metem água da grossa, quero dizer-lhes que o trio que esteve a comentar o jogo entre o Benfica e o Feirense é de estalo!

São eles o inefável Joaquim Rita, Fernando Eurico e Teófilo Fernando!

Que tal? São uma beleza, não são?

Este trio de sectários esperneou e de que maneira por causa do mesmo lance que provocou ao Queirós aquela azia e tosse crónicas até ao fim do jogo.

Foi ridículo ouvir aquele trio de ordinários lançar-se desalmadamente sobre o Jorge Jesus, por na conferência de imprensa este ter posto na linha um anormal de um repórter que tendenciosamente lhe perguntou por esse lance, ao que Jesus ripostou e bem com o lance de penalty escandaloso sobre Javi Garcia na primeira parte inquirindo-o se também o tinha visto. Pois estes três primatas enxofraram-se todos com a reacção de Jorge Jesus e continuaram a usar a filha-da-putice, reforçando o pressuposto erro que não o foi, cometido pelo árbitro auxiliar no polémico lance, dizendo aos microfones que o homem ia para casa com as orelhas a arder, dizendo o nome dele e tudo!

Esta gajada permite-se a tudo perante os microfones de uma estação pública, passando impunes, e manipulando os factos a seu bel-prazer.

Não haverá ninguém na Antena 1 que ponha estes desvairados e destrambelhados na linha?

Não haverá ninguém que os chame à pedra e que lhes ponha uns açaimes naquelas bocarras?


Até um bardamerdas num noticiário da tarde de hoje na SIC se deu a luxo de dizer isto:
- “O Benfica lá acabou por ganhar o jogo”…

Ó bardamerda, “lá”?

Nem “lá” nem “si”, nem “ré”, grande estupor!

Estou para ver quem é que começa a pôr mão nestes desmandos todos. Ai quero, quero!

Quando começa a "Primavera Gloriosa"? Quando?



GRÃO VASCO

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