8.3.12

A "dança" do pífaro



As nomeações para esta jornada são, no mínimo, curiosas.

Bruno Esteves vai estar no Paços-Benfica, acompanhado “à guitarra” por Venâncio Tomé e “à viola” por Mário Dionísio. A “observar” estará Célio Ferreira.

Curiosamente este Bruno Esteves na primeira volta “dirigiu” o Benfica-Paços à 7ª jornada e com o Benfica a vencer 2-0, lá marcou um “penalty” forçadito “à Jorge Sousa”, para os pacenses reduzirem para 1-2. Mas a “coisa” acabou por correr bem ao Benfica que fez mais dois golos. Nessa altura, Rui Vitória ainda era o treinador da equipa da Mata Real e lembrou-me um mabeco ronronando, tal como tinha feito na final da Taça da Liga da época anterior.

Na 13ª, veio novamente à Luz para o Benfica-Rio Ave. "Curiosamente", o Benfica ganhou por 5-1 mas o clube de Vila do Conde esteve(s) a ganhar por 1-0.

As suas actuações foram pouco abonatórias. As dúvidas persistem.

Na Pocilga, mais uma nomeação anedótica. O madeirense Marco Ferreira, herdeiro do pífaro do grande El Mano, lá vai pela terceira vez apitar, tal como o comboio o fazia a atravessar a ponte de D. Maria (com muito cuidadinho, não fosse o diabo tecê-las e escangalhar a "estrutura"). Da segunda vez, lá teve de dar ordem de expulsão ao “enRolando” que fez uma falta escandalosa, mas a margem estava folgada e bem para lá dos noventa minutos. Acabou por marcar essa falta à entrada da área, para “inglês ver”, aos 90+3’, com o visitante, Rio Ave, a perder 2-0, na 15ª jornada.

Apitou lá, pela primeira vez, esta época, na jornada 4, corruptos contra os setubalenses, os tais do clube da “perna-aberta”, mas só para os seus amigos do Freixo.

Esta é a terceira vez que avança para “Palermo”. Só tem tocado pífaro com os corruptos na Pocilga. Fora, nada. Mas seria outro desastre!

E só uma pequena curiosidade. Sabem, por acaso quem esteve nas duas derrotas da corja, esta época?
Pois foi o "inimigo de estimação" da corja – Bruno Paixão.
Derrota por 3-0 em Coimbra, para a Taça da Liga e 3-1 em Barcelos, para o campeonato.
Mas, recordam-se bem do ruído brutal feito pelo parolo do Bitó da “mosca” em relação ao Bruninho, ou já não se recordam?
É que das duas vezes jogaram para perder, sem espinhas, mas quem “comeu” foi o apitadeiro. É uma táctica da corrupção que nunca falha!

Em Braga, Xistra, para o que der e vier.

Já o lagartêdo irá ver-se “em palpos de aranha” com o Guimarães e o Arturinho da Trapitanga.

GRÃO VASCO

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