Se a tropa fandanga
do apito pudesse erguer algum troféu do campeonato da liga portuguesa de
futebol, não tenho dúvidas que o faria sem qualquer rebuço no antro da
corrupção, sito ao Freixo, na Palermo
portuguesa, lado a lado com incríveis,
luxos, bitós e joões tontinhos que por lá proliferam de mão dada com a
promiscuidade, mordiscando aqui e ali a fruta pôdre do pomar corrupto do
Madaleno.
Uma bandalheira e à
descarada!
E foi assim, perante
o sorriso pérfido de um canalha fedorento e cornudo, peidorrilhas incorrigível, retratado em centenas de escutas como um
fulano sem escrúpulos, triste exemplo da pior escória da nossa sociedade, que
meia dúzia de aldrabões, entre ameaças de greve e intimidações pariram novamente
o eterno campeão da trapaça.
Agora, só resta saber
qual o verdadeiro campeão ou campeões. Se foi um bando de apalhaçados que se
maquilhou e besuntou as suas cabeleiras de tinta azul marada sintetizada no
“laboratório” de um póvoas qualquer no
chafurdo do Freixo, ou os farsolas do “pífaro” que convidados por aqueles e
premiados com mais uma nomeação, lhes ganharam os jogos que quiseram, quando
quiseram e da forma como quiseram derrotando dessa mesma forma os outros,
afastando-os do título.
E se nos enquadrarmos
no tempo e no espaço, concluiremos que a melhor vendetta a qualquer cabeçada na dentadura de qualquer imbecilóide por um qualquer “américo” traído e indignado, são mimos
no pescoço, ternos abraços e outras práticas promíscuas de suinicultura azul e
bronca, à fartazana, para todo o mundo ver!
Mas todas estas
manifestações de “carinho” não foram por acaso!
Quem mais o poderia
ter feito senão Pedro Proença?
Proença fê-lo com
requinte. Fê-lo em plena consciência e com a desfaçatez de um impune, de alguém
que está bem escorado. E esta é a confirmação e a certeza de que são estes e
outros actos semelhantes que o identificam caninamente e há muito, com uma
corja pôdre, que fede a mentira e a trapaça, manipuladora ao ponto de o levar
ao colo e alcandorá-lo ao estatuto de intocável, elegendo-o o “maior do
pífaro”, escolhendo-o para o Euro 2012 na Polónia e na Ucrânia e premiando-o
com a nomeação para a final da Champions League entre o Bayern e o Chelsea.
Pedro Proença soube e
sabe colocar os ovos no cesto certo. Proença, bem como todos os outros árbitros
internacionais e não só, e os elementos ligados à arbitragem, conhecem bem os
meandros da UEFA e não nos esqueçamos que aí, a diversos níveis, com saliência
para o jurídico e para o da arbitragem, o lobby
do grémio da fruta, corrupção &
putêdo tem tido grande influência e preponderância. Basta analisarmos a
escandaleira que foi o processo de reintegração do grémio corrupto nas competições
europeias, após ter sido condenado em 1ª instância. Oiço criticar o Platini
quando estas coisas acontecem (por alguma razão ele nunca mais falou em batota,
nem em batoteiros), mas o francês nestas matérias risca pouco, muito pouco. Há
lá outros tubarões cuja força é desconhecida e à qual se junta aquela maralha
de morcões astutos (há lá uma mão cheia deles, por exemplo o Aguiar também
pertence a essa corja), que se tem sabido infiltrar nos corredores de Nyon e
que também ajuda a que surjam estas manobras. Podemos e devemos ficar
indignados com esta afronta que é quase um atentado ao futebol, vermos um
habilidoso que à descarada tem roubado o Benfica e não só, ser escolhido assim.
Mas não esqueçamos que a sua prestação no Inter-Marselha, para quem esteve
atento, foi um serviço quase limpo, só que o Marselha, por azar, marcou numa
altura do jogo em que era impossível a quem quer que fosse virar o marcador a
favor do Inter. Sabem quem é o principal responsável pelos árbitros na UEFA?
É Pierluigi Collina.
É italiano, não é?
Pois é, meus Caros
Companheiros, pois é…
Proença é o campeão dos
campeões. O campeão da verdadeira equipa que este ano foi campeã – a tropa
fandanga do apito onde pontificam Xistra, Hugo Miguel, João Capela, Artur
Soares Dias, Olegário Benquerença (que esteve ao lado de Collina, numa célebre
vinda deste a Portugal) e Paulo Baptista, com uma segunda linha para o que der
e vier (Cosme Machado, Rui Costa, Vasco Santos e quejandos).
Bem à imagem de Martins
dos Santos – um incurável e promíscuo ex-árbitro da A.F.Porto condenado por
crimes diversos no que ao futebol diz respeito – que os pintos corruptos
lançaram para a ribalta do apito, esturricado e derretido depois no magma
incandescente da corrupção, Pedro Proença “alinhou” sem decoro na festança
(pràticamente não vi nenhum lagartinóide,
muito menos o calimero dos paquetes a
abespinhar-se com tamanha desfaçatez de Proença por tê-los enviado em
definitivo para o 4º lugar do campeonato através de uma jogada irregular e de
duas primorosas expulsões…).
Tal como esse lacaio,
qual mísero títere, que enquanto inserido na corja activa do apito se dedicou a
“servir” com uma dedicação e um zelo extremos o clube condenado por corrupção e
não foi mais longe porque era descarado demais, Pedro Proença foi mais uma vez
“ele mesmo”.
Para além de ter
ganho um campeonato, ganhou a final da Champions.
E assim, vão-se
ajudando uns aos outros, tal e qual como aquelas “organizações” ou seitas
secretas, com avental ou sem avental.
À “campeão”!
E é também assim que
vai a arbitragem internacional ao nível das competições europeias, com
Tagliaventos e Skominas nomeados para salvar Chelseas e quejandos, livrando-os logo de sezões provocadas por
quaisquer Benficas que lhes apareçam
pelo caminho.
Por isso esta
nomeação não é um atentado, é um prémio.
É um prémio para a
vaidade, para o paternalismo de pacotilha, para o cinismo, para o malabarismo,
para a subserviência de um vassalo que quer subir. E subiu!
E quando no Allianz
Arena, em Munique surgirem as equipas finalistas, haverá um elemento de uma, que
todos sabemos que foi aquele que marcou os “melhores golos”, os golos ilícitos
que pariram várias vezes o mesmo campeão da treta e que será sempre recordado pela
célebre frase de Martins dos Santos:
- “Diga
lá aos nossos amigos, que serei eu mesmo!”
GRÃO VASCO
