28.7.12

The Only Special and the special one







Sinceramente, e parafraseando Manuel Vilarinho, estou-me cagando para os 5-2 ao Real Madrid, ao contrário do intragável e carroceiro treinador dos merengues, que enxofrado pela manita com que o Benfica desinteressadamente o brindou, acabou por estrebuchar, bolçando a habitual verrina pouco desportiva em que é pródigo, tendo sido no mínimo deselegante para o clube e jogadores anfitriões, revelador, aliás, do seu carácter truculento de mau perdedor.

Ontem, na Luz, o que mais me emocionou e preocupou foi o estado físico, aparentemente degradado (oxalá esteja equivocado) de Eusébio. O Pantera Negra está gasto, cansado e muito envelhecido. Causou-me alguma tristeza vê-lo assim, trémulo, porque Eusébio é o meu grande ídolo de sempre e nota-se alguma debilidade na sua saúde.

Eusébio é um símbolo da portugalidade e de Portugal.

Para quando a mais alta condecoração do estado Português a esta figura ímpar e contemporânea que fez vibrar de alegria, felicidade e orgulho milhões de portugueses elevando bem alto o nome de Portugal?

Sim, Caros Companheiros. Ontem foi o que de mais importante vi (e o que mais me preocupou) na Eusébio Cup.

É que Mourinho, ganhe o que ganhar ao serviço de quem quiser ou de quem se predispõe a encher-lhe os bolsos de dinheiro, nunca, com o seu cinismo e a sua imbecilidade – mind games como lhe chamam os ”lambe-falos” da comunicação social desportiva portuguesa (a maioria deles com poiso a norte, no lugar do Freixo) – e com o seu estúpido instinto de mau perdedor, entrará no areópago dos deuses do futebol.

E ainda bem que não trouxe consigo o vice-parvalhão da merengada, o “analfabeto dos piretes”…



GRÃO VASCO

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