28.9.12

A herança de El Mano


A nomeação desta semana do árbitro para o jogo em Paços de Ferreira, entre o Benfica e o clube local, foi um autêntico malabarismo.

Completamente limitados e comprometidos pelas sucessivas escolhas escandalosas de um passado recente, em que a pilhagem foi sempre a palavra de ordem da seita secreta dos Pintos Corruptos, Vítor Pereira e sus muchachos excluíram minuciosamente os árbitros que mais têm roubado o Benfica. A saber – Benquerença, Proença, Sousa, Soares Dias, João Capela, Hugo Miguel, Rui Costa, Cosme Machado e Vasco Santos, evitando também recorrer aos vetados pelo grémio da fruta – Paixão e Duarte Gomes – bem como ao contestado João Ferreira, um “amigo” do Benfica que nunca o foi, restando dos mais mediáticos, o madeirense Marco Ferreira.

Uma escolha cirúrgica, mas que não deixa de ser muto perigosa para o Glorioso. Muito embora nos últimos três jogos em que arbitrou, quer na Luz, quer fora, tivesse tido prestações regulares, em passado mais longínquo já teve o atrevimento de fazer umas piruetas “à la Xistra”.

Portanto, se houver ainda alguém que espere ver uma arbitragem segura, bem pode esperar sentado, pois Marco Ferreira não dá garantias absolutamente nenhumas.

Certo, certo, é se os jogadores do Benfica jogarem como jogaram em Coimbra a vitória tem alta probabilidade de vir a acontecer.

Aguardemos.


 

GRÃO VASCO

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