21.1.13

Abaixo de cão





Há “organizações”, em que a troco de algumas migalhas, por subserviência e múltiplas cumplicidades, pequenos caciques estão incumbidos do trabalho sujo que há para fazer.

Ainda hoje assim é nas províncias italianas da Sicília, da Calábria, e em famosas cidades do mundo, como foi a Chicago de Al Capone.

Por norma, o tratamento que é dado a esses colaboradores menores, autênticos mandaretes instruídos para qualquer “trabalhinho”, quer pelos seus patrões quer pelos adversários é o que se designa por  “abaixo de cão”. E quando já não servirem atiram-se para uma valeta cheia de lama e por lá ficarão…


Ocorreu-me este irrefutável dado histórico, quando ontem, o presidente dos brácaros, Salvador, em mais um arremedo de cobardia começou a atiçar a fogueira para sábado.


 


Bolçou ódio e vomitou a porcaria habitual, porque a outra, a porcaria que ele conhece bem e é do seu tempo – fruta para dormir, chocolatinhos e café com leite “à araújo”, viagens ao Brasil, quinhentinhos, bufas de camarote e muito mais – fica bem guardadinha, naquele “código do silêncio” que todos tão bem conhecemos e faz parte dos segredos do patrão.


 


Salvador, nascido em 1970, tem uma memória prodigiosa. Lembra-se de Calabote na década de 50, mas sofre de amnésia profunda, não se lembrando do seu presente e das façanhas em prol da sua pandilha, protagonizadas por Artur Soares Dias, Carlos Xistra, Pedro Proença, Jorge Sousa ou Olegário Benquerença.


 


Fosse eu Calabote, ou mesmo um familiar dele e a garantia que um lacaio desta estirpe teria por falar gratuita e levianamente sobre o que não sabe e nem conhece, era sempre a de que o seu pêlo um dia, mais cedo ou mais tarde seria tratado de forma adequada.


 


Calabote morreu estigmatizado por algo que foi forjado e que não corresponde à verdade. E esta corja que invoca malèvolamente o nome dele, sempre que convém atacar o Benfica, há-de saber que um dos mentores desta mentira da história, foi um filho-da-puta de um canalha fanático do fruta, corrupção & putêdo, que usava boné, mas cuja alcunha era “cartola”…


 


Bandalhos!


 


GRÃO VASCO
 


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