15.1.13

O 1º perigo vem de Lordêlo




Jogo do Benfica fora, a eliminar, e aí está ele a apitar!

E logo em Coimbra, delegação do grémio da fruta na zona centro.

 

Após uma quarentena que datava da 2ª jornada da liga, Jorge Sousa, o superdragão do Lordêlo, um malabarista perigosíssimo, que todos sabemos como subiu na carreira, apadrinhado por Lourenço Pinto, essa eminência tenebrosa e pardacenta da arbitragem da Palermo portuguesa e não só, vai atravessar-se novamente no caminho do Glorioso.

 

Jorge Sousa é exímio em “eliminar” o Benfica de competições. Um chorrilho de jogos escandalosos marca o seu historial na ascensão “bem trabalhada” a internacional. Mesmo assim, continuou a sua saga anti-Benfica, com prestações deploráveis, como aquela em Braga, célebre pela anulação de um golo limpo a Luisão e pela expulsão do Cardozo já no túnel, obrigando-nos a jogar com dez, durante toda a segunda parte. Final da Taça da Liga, entre Benfica e grémio corrupto, com o carniceiro de S. Petersburgo a fazer o que bem quis e lhe apeteceu, agredindo, insultando, perante a permissividade e cumplicidade de Sousa, só não atingindo os seus objectivos porque o Benfica foi aí, incomparàvelmente melhor.

 

Mas este despautério tem pecados velhos, muito antes destes que agora refiro. Hábil a inclinar o campo e a empurrar os jogadores do Benfica para trás.

 

Portanto o Benfica que se cuide!

 

A “garantia” de até ontem o Conselho de Arbitragem ter deixado os internacionais pràticamente na prateleira durante meses, caducou, e haverá já esta 4ª feira, uma factura para pagar, prolongando-se, muito possivelmente, no domingo em Moreira de Cónegos e depois em Braga.

 

A borrasca era previsível. Vítor Pereira, o chefe dos árbitros, não iria conseguir a linha de verticalidade e coerência relativamente às nomeações dos famigerados internacionais para os jogos do Benfica. Ele bem sabe o que se passa, pois tem sido pela ausência deles nos jogos mencionados – as arbitragens dos então nomeados, têm sido equilibradas e pouco anti-Benfica - que o Glorioso ainda se mantém nas três frentes nacionais. Mas as clivagens e as jogadas palacianas no interior do Conselho, fortemente pressionado pelo lobby dos antoninos, obrigaram-no a ceder.

Por isso saibamos ultrapassar a tempestade.

Os mabecos ladraram ontem como nunca tinham ladrado esta época. Falsos e trapaceiros, atiraram-se a Ferreira, clamando pelos “amigos” internacionais, esquecendo a escandaleira numa série seguida de jogos onde peregrinos, morcões e caceteiros azuis e broncos do futebol foram transformados em jogadores de andebol com a complacência de malabaristas do pífaro. Não fosse isso e estariam atrás dos brácaros da Falperra.

 

Acerca disto não tenho dúvidas.

 

Só um Benfica muito forte ultrapassará esta fase, num mês difícil e intenso. Pedir a LFV, a JJ e aos jogadores para serem fortes, é pouco. Terá de ser todo um Povo Glorioso, teremos de ser Nós a empurrá-los para cima, a ajudá-los nestes momentos chave, a dizer presente, mesmo que às vezes o destino possa ser ingrato, como o foi ontem, claramente, com um autocarro azul e bronco postado no meio-campo e com um badameco fanfarrão - que atira pedras e esconde a mão - tentando segurar o resultado metendo defesas, jogando à cacetada e queimando tempo.

 

Jorge Sousa, na actual conjuntura, com o Benfica até à data invencível nas competições internas, não resistirá às suas crenças e será o 1º perigo a enfrentar já em Coimbra na quarta-feira.

 

Que todos tenhamos consciência disso e que todos também saibamos actuar perante tais adversidades.

 

Tudo, menos o silêncio. É essa a nossa obrigação. O resto será com os jogadores!

 

GRÃO VASCO
 

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