27.1.13

Uma estocada na mafia do Freixo




 

No redil de Palermo as cavalgaduras relincharam, as bestas estrebucharam – o Benfica passou incólume em Braga para o campeonato!


A questão principal para a mafia do Freixo não era saber se os brácaros iriam perder ou ganhar mais pontos, mas sim aproveitar a ocasião para derreter o Benfica no caso de ser derrotado e consequentemente idolatrar o grémio da fruta, isolando-o como líder do campeonato.


 


A vitória limpa do Benfica ontem, na Pedreira, foi antes do mais uma vitória sobre a MAFIA, que nos bastidores e agora a céu aberto e à tripa forra, tem transformado o futebol português de há trinta anos para cá, numa das maiores mentiras desportivas da história, ultrapassando por larga margem a mais recente e mediática, protagonizada pelo campeão do doping, Lance Armstrong.


 


Mas antes comecemos por 5ª feira.


A nomeação de Bruno Esteves deixou, logo à partida, uma sensação agridoce, pois mais uma vez esta época os malabaristas internacionais do apito ficaram de quarentena, quiçá, para lá mais para a frente aparecerem em força, com vista a dar o empurrão final ao grémio da fruta, retirando pontos ao Benfica, tal como aconteceu na época passada.


Portanto, um não-internacional poderia dar algumas garantias de isenção ao desafio, condição absolutamente necessária à consecução dos objectivos do Benfica que seriam (e acabaram por ser) os três pontos, não sem que também soubéssemos que Bruno Esteves teve uma actuação incrível na época anterior no Benfica-Paços de Ferreira e que mesmo em outros encontros onde tem apitado o Benfica, já nesta época, tem tido prestações medianas, com a dúvida sempre a pairar de quando é que ele vai fazer alguma pirueta em prejuízo do Glorioso.


Ontem, a “isenção” para os brácaros aconteceu em pouca escala, mas aconteceu. Ao contrário do azedume manifestado por Peseiro e das declarações do farsante Alan, o “pifareiro” foi caseirote e só por um mero acaso foi obrigado a expulsar o defesa brácaro Haas, por indicação do fiscal-de-linha.


Querem lá ver que o Lima foi atacado de filoxera quando já ia sòzinho e isolado para a baliza adversária?


Em tudo o resto, a cada mergulho do farsante ou de qualquer outro seu comparsa brácaro, as “faltas” contra o Benfica foram todas marcadas com um rigor absolutamente cirúrgico. E por fim, ainda ouvimos aquela cambada de mentecaptos, com o treinador e demais manhosos a queixarem-se da arbitragem. Peseiro diz à boca cheia que não fala de árbitros, mas ontem fê-lo.


Pulhas!


 


Curioso também foi o número de espectadores no estádio – 17.733. A lotação máxima é de aproximadamente 30.000 e durante muito tempo quem se ouviu no estádio foram os adeptos Benfiquistas, num apoio inequívoco à equipa.


Aquela mobilização que em anos anteriores se verificava com os adeptos do grémio da fruta, importados propositadamente de Palermo, sempre que o Benfica jogava em Braga, não ocorreu e foi no mínimo surpreendente a presença de tão poucos adeptos do clube da casa.


É evidente que o pouco carisma do caciquezito deste clube - em tudo semelhante ao do edil da cidade - exerce sobre os seus conterrâneos, se reflecte na equipa, e nem com acções de marketing dos seus jogadores junto das escolas da região, inclusive com atitudes vergonhosas em relação a alunos que vestem a camisola e são adeptos do Benfica, conseguem granjear a simpatia dos mais novos ou captar e atrair mais adeptos.


A política de hostilidade e achincalho dos brácaros ao Benfica e a sua aliança espúria com a escumalha de Palermo dá nestes tristes resultados.


 


Por outro lado, o Benfica evitou responder às habituais atitudes carroceiras de Salvador, chefe dos brácaros, nos dias que antecedem estas contendas. Ainda começaram na segunda-feira pretérita, mas o silêncio dos responsáveis Benfiquistas foi total.


Entretanto, não tenham dúvidas Caros Companheiros, de que o cenário para a Taça da Liga vai ser diferente e lá virá o clima de cortar à faca, e com ele, as jogadas subterrâneas de salvadores, mesquitas, casacas, vianas, custódios, alans e afins.


 


Sabemos também da espiral de paranóia que se vive em Palermo, na pocilga do Freixo, no grémio da fruta corrupção & putêdo, atormentados com o facto de o Benfica não ceder e com isso provocar uma erosão nefasta a meio da época, muito prejudicial para os intentos e ambições internacionais da corja corrupta.


O falso peregrino bem se tem esgadanhado na tentativa de condicionar os árbitros, ajudado por póvoas & ferraris em entrevistas de encomenda a records das pêtas, nojos e restante escória, com destaque para sectores da comunicação social afectos à mafia da Palermo portuguesa. Durante as semanas que se seguiram ao jogo da Luz, entre o Benfica e os corruptos, que a respectiva quadrilha sediada a norte, naquele antro corrompido de benzeduras mentirosas e bufas irónicas, não tem parado de usar o jogo rasteiro, preparando o terreno para o Benfica perder pontos. Braga, nesta fase, seria o objectivo máximo desses intentos, como foi em larga escala, quase igual, a tentativa em Moreira de Cónegos com uma ameaça real de nome Capela que foi bem ultrapassada pelos jogadores do Glorioso.


Até agora não conseguiram, pois o Benfica tem sabido tornear muitíssimo bem essas armadilhas, quer a nível directivo, como desportivo. Isto, não obstante as críticas estúpidas de algumas bestas vermelhas que chafurdam na blogosfera.


Por tudo isto, a pandilha das barracas de praia – adeptos, dirigentes, “paineleiros”, “jornaleiros”, “cUmentadeiros” e quejandos – encontra-se à beira de um ataque de nervos. E não será admiração nenhuma, se o Galo cantar mais vezes amanhã, no antro corrupto…


 


Na noite de ontem, após o jogo em Braga, foi um fartar vilagem.


Na TSF e na Antena1, respectivamente bruno prata e queirós “o contumiliano” bolçaram azia severa. O argentífero da TSF, um intragável agente das barracas de praia da Madalena, há muito infiltrado na CS, destacado para o jornal Público e agora também na RTPinformação, onde tem desempenhado a sua missão exemplarmente, em nome da fruta e dos chocolatinhos, chegou ao ponto de colocar Óscar Cardozo fora dos grandes pontas-de-lança da actualidade, no futebol nacional, alegando para isso que o paraguaio não é decisivo neste tipo de jogos. Um palerma com uma memória de pinto. Mas foi uma “delícia” ouvir ontem estas duas bestas azuis e broncas arengarem como facciosos e desnorteados, não resistindo à erosão que o Benfica lhes provocou durante os noventa minutos do jogo de ontem.


Depois, na RTPinformação, o programa moderado por essa sapiência futeboleira de nome Conduto, mais parecia um velório – bernardino barros, um balzaquiano avantajado do grémio da fruta com dificuldades em caber na pantalha televisiva, mais conhecido pela BB do Freixo, e Nuno Dias, um finório sectário importado recentemente do Fôsso do lagartêdo, conseguiram tornar o programa ainda mais horrível do que ele é, balbuciando patacoadas, parecendo duas reles carpideiras da Falperra. Uma pequena alusão a um badameco de nome baila na entrevista rápida ao farsante do Alan, e a um cristiano miguel que na tentativa de desculpabilizar o suprassumo das balizas da Pedreira – Beto – lançou uma “pérola” no seu comentário ao 2º golo do Benfica – “Lima rematou, “furando” as mãos do guarda-redes do Sp. Braga”. Lindo! Agora já ficámos a saber que os mandaretes do Freixo na RTP conseguem transformar uma frangalhada do farsolas do Beto num furo de um pneu…


Na SIC, para além do palhaço Luís Marçal – não compreendo como um tipo destes pode ser pivot de um programa de tv – estiveram presentes dois verdadeiros morcegos com o “sonar” avariado. O destaque vai para david borges, um fulaninho conotado com o Benfica, mas que gosta sempre de armar ao pingarelho e que esteve simplesmente execrável no comentário à expulsão do jogador brácaro. O outro, sinceramente, o outro, um tal joão rosado, nascido em Évora, mais valia ir guardar porcos para o Alentejo. Mas longe, lá no monte, no meio do nada, porque só ao abrir a boca, o homem assusta.


 


A “coisa” começa a apertar lá para os lados do Freixo. E como disse inicialmente, esta derrota não é do Sp. Braga, é principalmente, da escória de Palermo.


Ontem, quando vi aquela fúria gayrreira num relvado extremamente pesado do início ao fim do jogo, palpitou-me que os almoços dos brácaros desta semana tiveram como condimento principal o já célebre caril da Póvoa. As minhas expectativas não saíram goradas - aquilo é que foi correr, aquilo é que foi atacar todos os lances como se fossem os últimos das suas vidas. Qualquer ementa a partir de agora que tenha por convidado o Benfica, vai ter esta especiaria oriental em larga escala acompanhado da célebre mala. No Freixo, já há muito se sabe que sem ele, a “coisa” no relvado não funciona, mas depois lá vemos no estaleiro, colombianos e outros que tais.


 


A verdade é que continuamos na frente, sem espinhas!


E este ano, esta época, só perderemos esse estatuto de liderança se aparecerem os “ladrões” do costume…

 

GRÃO VASCO
 

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