A bandalheira continua.
A podridão da Palermo portuguesa, via pocilga do Freixo, começa a vir ao de
cima, com a corja e seus porcos bandalhos (rodolfos
e quejandos) – já é altura de
começarmos a questionar quem é que dentro das TV’s, rádios, jornais e afins é
responsável por estas filhas-das-putices,
das quais depois, os media de
sarjeta, tal como o record das pêtas
(neste caso dos jornais, os editores-chefes têm muita culpa no cartório…),
fazem eco - a deitarem desvairadamente a cabeça de fora, com os media alinhados pela corrupção azul e
bronca a darem-lhes cobertura e tempo de antena. Desta vez foi um careca com
ela bem luzidia, brilhante de trapaças, protagonista de correrias e
perseguições ameaçadoras intimidando árbitros, um beneficiário das calheiradas, silvanadas, quinhentinhos e
muitas outras sacanices, que nunca articulou três frases seguidas, a bolçar
baboseiras num ódio indisfarçável ao Benfica, bem revelador da canalhice que
grassa por aquelas bandas.
Enfim, mais um amarelo encapotado com o rabo (leia-se
calvície) de fora, encharcado em azia, muito “afectado” nos neurónios, talvez
por ter visto e ouvido verdades esquecidas, escondidas e outrora branqueadas
na entrevista de Casagrande, e ter recordado
os seus pecados velhos…
Por isso, muito cuidado
com a nomeação do malabarista do pífaro
para o Benfica-Estoril e atenção ao malão
que virá expressamente do Freixo para os jogadores canarinhos fazerem o jogo
das suas vidas.
GRÃO VASCO