30.4.13

O jaiminho d’amarela



A bandalheira continua.

A podridão da Palermo portuguesa, via pocilga do Freixo, começa a vir ao de cima, com a corja e seus porcos bandalhos (rodolfos e quejandos) – já é altura de começarmos a questionar quem é que dentro das TV’s, rádios, jornais e afins é responsável por estas filhas-das-putices, das quais depois, os media de sarjeta, tal como o record das pêtas (neste caso dos jornais, os editores-chefes têm muita culpa no cartório…), fazem eco - a deitarem desvairadamente a cabeça de fora, com os media alinhados pela corrupção azul e bronca a darem-lhes cobertura e tempo de antena. Desta vez foi um careca com ela bem luzidia, brilhante de trapaças, protagonista de correrias e perseguições ameaçadoras intimidando árbitros, um beneficiário das calheiradas, silvanadas, quinhentinhos e muitas outras sacanices, que nunca articulou três frases seguidas, a bolçar baboseiras num ódio indisfarçável ao Benfica, bem revelador da canalhice que grassa por aquelas bandas.

 

Enfim, mais um amarelo encapotado com o rabo (leia-se calvície) de fora, encharcado em azia, muito “afectado” nos neurónios, talvez por ter visto e ouvido verdades esquecidas, escondidas e outrora branqueadas na entrevista de Casagrande, e ter recordado os seus pecados velhos

 

Por isso, muito cuidado com a nomeação do malabarista do pífaro para o Benfica-Estoril e atenção ao malão que virá expressamente do Freixo para os jogadores canarinhos fazerem o jogo das suas vidas.

 

GRÃO VASCO


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