A vitória truncada por 1-0, obtida esta noite, pela turma dos calimeros sobre a pandilha do putêdo no Fôsso do lagartêdo, acabou por ir de encontro aos intentos do ilhéu broncovenezuelano e do seu xerife, “legitimando” assim a continuidade da candidatura do respectivo grémio ao título de futebol desta época de 2013/14.
Não será novidade o que poderá vir a acontecer. Perante a ineficiência do
grémio da fruta, corrupção & putêdo,
incapaz de encurtar distâncias na classificação em relação ao líder Benfica,
averbando mais uma derrota perante os chorões-pernetas do Fôsso, o “Sistema” irá pôr em prática o plano B
podendo começar a mudar as agulhas já amanhã, na Choupana.
A consolidação do segundo posto pelo lagartêdo,
que ainda não é totalmente um dado adquirido até ao terminus da competição, mas que paradoxalmente relança a secreta
esperança de alcançar o topo da classificação aproveitando possíveis perdas
pontuais do líder, deveu-se, em muito, às acções preliminares de vitimização que
começaram no pretérito domingo com a mentira, a manipulação e a aldrabice
habituais, prolongando-se por toda a semana com a pressão de muitos dos seus prosélitos,
verdadeiros alienados anti-Benfica do lagartêdo
– ferreiras palitos, barrosos
maus-fígados, bêbados do dia seguinte e quejandos
– terminando nas ameaças ao apitadeiro
nomeado amanhã para o jogo Nacional-Benfica.
Pelo teor das ameaças, depressa se concluiu que os “pidás” da Palermo portuguesa
estiveram longe do epicentro destas acções e que entre as fragas, a norte, saiu
da lura muito lagartêdo para visitar
talhos, de mota e pela calada da
noite.
BASTA de farsas e de
tentar iludir o óbvio. Miseràvelmente, o alvo principal de toda essa hipócrita
indignação do lagartêdo não foi quem
o sodomizou durante trinta anos, mas incrivelmente quem deu luta ao “Sistema” durante o mesmo período de
tempo. E quem lutou sempre contra isso foi o Benfica e mais ninguém.
O alerta aqui fica a todos os Benfiquistas que prezam a defesa incondicional
do seu Clube e daqueles que o comandam nas suas diversas áreas.
Mas para além desta perigosa escumalha do Fôsso teremos também de estar atentos àqueles que dentro de portas
se têm constituído como acérrimos fariseus, flagelando o próprio clube ao qual
dizem pertencer.
Desde o tempo de Vale e Azevedo que não assistia o aparecimento de
verdadeiros kamikazes dentro do
Benfica e que por desígnios insondáveis e inexplicáveis tentam feri-lo de morte.
Pois este bando de mentecaptos pretende aliar-se ao lagartêdo, estendendo a mão a uma trupe de canalhas que ainda muito
recentemente, aproveitando-se de momentos muito delicados de uma grande
turbulência financeira e consequente vulnerabilidade quis aniquilar o Benfica.
A situação mais patente, para além de muitas outras posteriores e já aqui
mencionadas noutros posts, está
expressa no espúrio pacto Roquette/Madaleno do qual muitos amnésicos
geracionais compulsivos da dita blogosfera gloriosa se esquecem de mencionar
quando ferram as canelas do LFVieira e mordiscam os pintelhos pimba do mestre
da táctica.
Temos assistido de há algum tempo a esta parte, a sucessivos e constantes
“esfaqueamentos” à Instituição Benfica, na pessoa do seu presidente e de outros
timoneiros de diversos sectores do Clube, por parte dessa escória, através da
suspeição, insinuação, falsas notícias, injúrias e todo o tipo de jogo rasteiro.
Se ousassem fazê-lo na Palermo portuguesa,
ao grémio da fruta & do putêdo,
era certo e sabido que a estas horas já estariam dependurados de cabeça para
baixo nas pontes do Freixo e da Arrábida, ou a apanhar lodo no fundo do leito
do rio Douro junto ao cabedêlo, ou em qualquer cemitério azul e bronco a fazer
companhia aos palhas, gaiatos e malucos dos calores da noite.
Mas o Benfica tem uma particularidade – é uma entidade de bem e
tolerante. Tolerante ao ponto de albergar esta cambada de alienados geracionais
& seus friends que fazem o jogo
do inimigo seja ele o putêdo de Palermo
ou o lagartêdo do Fôsso.
Estúpidos, tomam as dores de quem tem andado há décadas a tentar
aniquilar e a vilipendiar o Benfica. São verdadeiros prostitutos, falsas
virgens ofendidas, lorpas e idiotas, indignos de envergarem o Manto Sagrado, que
se julgam conhecedores da “História do Benfica” e também da dos outros, e que
hipocritamente condenam a batota a norte, lá na Palermo portuguesa, mas que “cantam”
loas, canções de embalar e de paz e amor aos alienados e sectários
anti-benfiquistas do Fôsso e que para
cúmulo exigem disparatados “pedidos de desculpas públicos” e outras aberrações
esféricas.
Então e ontem? O que aconteceu?
Não houve batota?
Então? Em que ficamos?
Mais beijocas ao lagartêdo em
mais posts psiquicamente patológicos,
ou a assumpção séria e plena da verdadeira e generosa militância de que o
Benfica tanto precisa?
Bandalhos!...
GRÃO VASCO