Quem conhece o cadastro
de Jorge Sousa como árbitro, sabe que a sua nomeação para o jogo da Luz no
próximo domingo não foi por acaso. A escolha foi óbvia em função, não da sua isenção
mas pelo seu histórico, com toda a canzoada azul e bronca e anti-Benfiquista da
comunicação social a apregoar aos quatro ventos o superdragão do Lordêlo como o sucessor natural e o herdeiro legítimo
do legado de Pedro Proença.
Jorge Sousa irá fazer o
que sempre fez quando apita jogos do Benfica e neste caso com uma agravante –
medir antecipadamente o poderio e a capacidade do Benfica versus o comportamento e performances
do seu adversário, e em função da evolução dos acontecimentos, no decorrer do
jogo, aplicar a golpada na hora exacta, sabendo que só assim poderá ser salva a
época do seu grémio de coração. E aplicar a golpada será mesmo marcar o penalty que dará à agremiação corrupta
da Palermo portuguesa, vulgo fcp – a possibilidade de atingir a
liderança no campeonato nem que seja no tal minuto 92’, momento de tanto
orgulho para uma cambada cuja memória selectiva é directamente proporcional à
sua filha-da-putice.
O Benfica, JJ e os
nossos jogadores sabem muito bem o que terão de fazer. Jogar para a vitória,
não deixando respirar os seus inimigos e marcar depressa. Da parte dos adeptos
o apoio será incondicional e gigantesco.
Todos sabemos o que nos
têm custado momentos como este. Sabemos que haverá Jorge Sousa, o elixir
milagreiro – o “Póvaxx” - que tantas
vitórias trapaceiras (e tantos carecas…) tem dado ao grémio conhecido
internacionalmente pelas suas mascambilhas corruptas, as habilidades e as
exortações aciganadas, as parvoíces hispânicas de “ um topo gigio amexicanado”,
as tretas dos pseudo jornalistas a mando de execráveis cerqueiras conhecidos pelos goebbells
da Pocilga e seus lacaios, as encenações de despedidas provincianas e de
recepções encomendadas alimentando utopias e branqueando tragédias, candidatura
de ocasião, estatísticas manipuladas grosseiramente, enfim, as canalhices habituais
compradas em supermercados e transformadas em peças museológicas de estimação no
prostíbulo de D. Trogalho onde se
cantam hossanas aos pintos corruptos desta vida, ocultando os bilhetes acalheirados de famílias inteiras para o
Brasil e “deusas” como as hannahs
danieles, celinas fonsecas e cláudias cristianos de araújos e demais proxenetas.
Portanto, meus Caros
Companheiros Gloriosos, cabeça fria e inteligência emocional durante o desafio,
em detrimento do coração e decerto que a vitória será nossa!
PS – Na conferência de
imprensa de previsão ao jogo de domingo, espero que haja algum jornalista
corajoso que pergunte àquele animal basco que deambula como uma marioneta, precàriamente
e à toa pela Palermo portuguesa, se
consegue ligar o nome de Jorge Sousa à frase em latim - in propria causa nemo iudex!
“Jorge Sousa – juiz em
causa própria”
GRÃO VASCO