O lançamento foi esta
sexta-feira, algures em Cantanhede.
Trata-se de mais uma “obra”
de um autor que tem primado pela ironia parola e por aquilo que os experts na matéria designam por “bufas
metanas”, um novo conceito que junta a pior escumalha deste país em repastos
onde não faltam putas, fruta e umas grandes doses de corrupção.
Assim foi e a obra “filosófica”
aí está. Uma obra onde a Terra, o Céu, o Sol, a Lua, o vinho e as vinhas de Cantanhede, em suma, todo o Universo,
incluindo as ”ratas” do apito dourado e outras mais, são azuis.
Um cenário monocromático
que o autor levará para a tumba, conjuntamente com um anti-centralismo primário
e provinciano que lhe rói as entranhas.
GRÃO VASCO