Aquela
“gajada” da Palermo portuguesa está mesmo desesperada. Perguntaram ontem aos
seus sócios se não estão fartos de “polvo”.
O
“polvo” foi ontem vandalizar o restaurante do pai de um árbitro. O “polvo” vai
ameaçar de morte os árbitros ao centro de treinos da Maia, o “polvo” ameaça os
familiares dos árbitros, divulga na praça pública os seus nomes, moradas e
números de telefones e telemóveis, ameaça, na voz de um energúmeno e criminoso
à solta e impune que qualquer dia há uma tragédia sobre os árbitros, o “polvo”
rouba um microfone à repórter do CM, o “polvo” descaradamente entrega o
microfone, passado alguns dias, à polícia, o “polvo” faz o que bem quer e bem
lhe apetece a norte e a “gajada” vem agora perguntar aos seus sócios se estão
fartos de polvo?
A
hipocrisia daquele bando de arruaceiros, cadastrados e criminosos e quem lhes
dá cobertura, a começar por muitos responsáveis, especialmente e por agora ao
nível de uma comunicação mentirosa e canalha, leva-os a falar naquilo que eles lá
têm mais em stock, na Palermo portuguesa, desde os tempos do “Apito
Dourado” – o tal “polvo” que agora querem atribuir a outros. É às paletes!
É
mandatório, aos cidadãos deste país,
aos que cumprem a lei, fazê-la cumprir, e no caso disso não acontecer, haver
uma mobilização geral por todo o país para combater esse flagelo a norte, que
se constitui tal qual como um exército pretoriano impune que consegue ter um
estado dentro de outro estado.
Esta
quadrilha da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, da Palermo portuguesa, está
desesperada para vencer a única competição nacional onde ainda participa, nem
que para isso seja necessário recorrer ao crime, às ameaças, às coacções, às
chantagens e tudo o que de pior tem qualquer sociedade.
Por
tudo isto, muita atenção, Companheiros Gloriosos.
GRÃO VASCO