3.3.17

Octopus corruptus



Aquela “gajada” da Palermo portuguesa está mesmo desesperada. Perguntaram ontem aos seus sócios se não estão fartos de “polvo”.
O “polvo” foi ontem vandalizar o restaurante do pai de um árbitro. O “polvo” vai ameaçar de morte os árbitros ao centro de treinos da Maia, o “polvo” ameaça os familiares dos árbitros, divulga na praça pública os seus nomes, moradas e números de telefones e telemóveis, ameaça, na voz de um energúmeno e criminoso à solta e impune que qualquer dia há uma tragédia sobre os árbitros, o “polvo” rouba um microfone à repórter do CM, o “polvo” descaradamente entrega o microfone, passado alguns dias, à polícia, o “polvo” faz o que bem quer e bem lhe apetece a norte e a “gajada” vem agora perguntar aos seus sócios se estão fartos de polvo?
A hipocrisia daquele bando de arruaceiros, cadastrados e criminosos e quem lhes dá cobertura, a começar por muitos responsáveis, especialmente e por agora ao nível de uma comunicação mentirosa e canalha, leva-os a falar naquilo que eles lá têm mais em stock, na Palermo portuguesa, desde os tempos do “Apito Dourado” – o tal “polvo” que agora querem atribuir a outros. É às paletes!

É mandatório, aos cidadãos deste país, aos que cumprem a lei, fazê-la cumprir, e no caso disso não acontecer, haver uma mobilização geral por todo o país para combater esse flagelo a norte, que se constitui tal qual como um exército pretoriano impune que consegue ter um estado dentro de outro estado.

Esta quadrilha da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, da Palermo portuguesa, está desesperada para vencer a única competição nacional onde ainda participa, nem que para isso seja necessário recorrer ao crime, às ameaças, às coacções, às chantagens e tudo o que de pior tem qualquer sociedade.

Por tudo isto, muita atenção, Companheiros Gloriosos.


GRÃO VASCO



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