Este
é um coice para a história.
Um
coice que valeu por todos aqueles que esta triste figurinha deu no Glorioso
durante a sua passagem turbulenta pelo patrão que lhe pagava para ser o autor
desses trabalhos rasteiros – o lagartêdo.
O
tempo ensina-nos muito. E ninguém ficou admirado do piparote que o fulano
levou. Era expectável, não só pelo seu histórico no mundo da bola, mas também pela
sua índole rancorosa e persecutória, que mais tarde ou mais cedo teria este fim
tão vexatório – saiu pela porta dos fundos, escorraçado como se fosse um cão côxo, raivoso e escanzelado.
Teve
o que mereceu.
Paz
à sua alma futeboleira.
GRÃO VASCO