21.9.17

A estupidificação dos benfiqueiros



Sempre os houve. Agora com uma variante - estúpidos que nem uma porta! São como as pragas de gafanhotos. Quando as condições são propícias, isto é, quando os resultados da equipa de futebol não são os melhores, esta corja que se encontra numa forma larvar enquanto o Benfica ganha, desenvolve-se ràpidamente, ao ponto de atingir a sua maioridade demencial e que, em sucessivas núvens, tal como aqueles insectos devorando tudo à sua passagem, se transformam nos inimigos mais devastadores causando sérios danos ao Clube, muitos deles irreparáveis.

É, na realidade, o que sucede com esta corja suja que esburaca o Benfica por dentro e cujos rombos que provoca, são incomensuràvelmente maiores do que aqueles que os inimigos externos - leia-se, execrável aliança de lagartêdo & putêdo - provocam com a guerra espúria que declararam ao nosso querido Clube e aos Benfiquistas.

Ontem, após o empate do Benfica na Luz, a populaça benfiqueira berrou aos quatro ventos as patacoadas habituais – “aqui d’el Rei que está tudo mal, tudo pelas ruas da amargura” e que “não foi por causa do árbitro que não ganhámos”, acrescidas dos impropérios costumeiros, os quais não pouparam alguns jogadores benfiquistas.

Perante este cenário, recuso conceder qualquer tipo de tolerância a esta gentalha.
Não aceito apupos, assobios e vaias de quem quer que seja. Não aceito, pura e simplesmente!
Ninguém tem esse direito.
Sou do Benfica, Benfiquista porque quero, porque é a minha paixão desde sempre! Desde que me conheço! O Benfica nunca me pediu para sê-lo ou para fazer o favor de o apoiar.

A estupidificação dos benfiqueiros roça a imbecilidade quando ouço – “joguem à bola, malandros!” e “não foi pelo árbitro que não ganhámos!”
Eis aqui outro PPC - processo de palermização em curso. O primeiro foi o ocorrido com o paulo pereira Cristóvão e o prof. dr. Macaco na TBI. Daí ppc.
Recuso liminarmente as invectivas aos nosso atletas, ao nosso treinador, e a todos os que trabalham em prol de um Benfica sempre vitorioso. Sabemos que “sempre” é uma utopia, portanto desçamos à terra!

Ainda ontem vi um “animal” de apito na boca, com uma deplorável prestação, a tentar justificar-se que não é adepto do Benfica, talvez, sei lá, em consequência de ter sido visado num dos alegados e-mails que tanta tinta têm feito correr. Vi um golo limpo de Gabriel Barbosa escandalosamente anulado (apitadeiro+liner), vi faltas e mais faltas marcadas à entrada da grande-área do Benfica, enquanto que em circunstâncias semelhantes, nem uma foi apontada aos brácaros à entrada da sua, onde os seus defesas até podiam atropelar e cilindrar os avançados benfiquistas que nunca se passava nada. E a vista grossa dessa alimária apitadeira, a uma jogada na 2ª parte em que o Rafa é agarrado? “No pasa nada”. Siga!
Samaris foi um saco de porrada e no fim ainda foi admoestado. Os brácaros sabiam bem ao que vinham. Um temperamental até podia vir para o olho da rua se fosse alvo de provocações. E quase que aconteceu no final.
A referência para um “esgaio” a ter atitudes de um refinado canalhita – bola fora que não é sua e toca a lançar novamente a bola fora numa atitude desprezível - que andou todo o tempo de jogo a malhar em Gabriel Barbosa, com duas trancadas na 1ª parte passíveis para dois amarelos com o apitadeiro a fazer de conta. Tive a sensação de que alguns jogadores brácaros não se limitaram a jogar ríspido e à margem das leis, mas tentaram, sempre que puderam, “arrumar” algum jogador benfiquista para um ou dois meses. Esta agressividade, muitas vezes provocatória, associada a uma correria que durou noventa minutos, faz-me questionar se em Braga, como em outros locais, ùltimamente, os jogadores que vão disputar os jogos contra o Benfica já não estarão tocados a petróleo.
Enfim, o apitadeiro andou todo satisfeito a assobiar para o ar e para o lado, maribando-se para o Benfica, apesar de ninguém da crítica falar desse lado sombrio. Mas que deu toda a sensação disso ter um cunho acentuadamente premeditado, lá isso deu!

O Benfica terá jogado tão mal assim?
Aceito qualquer opinião, mesmo que como esta, seja obtusa, a raiar a paranóia. No entanto o meu entendimento é outro.
A questão é que o Benfica não conseguiu “matar” o jogo! E nestas situações era admissível que pudesse vir a sofrer o empate. Foi o que aconteceu. O Benfica da 1ª parte chegava e sobrava para aviar os brácaros. E é aí que todos temos de nos concentrar e saber o porquê da intensidade física, descaradamente supervitaminada, da equipa brácara, que fez uma 2ª parte em cheio, sempre com uma agressividade no mínimo esquisita, em paralelo com alguma quebra no meio-campo benfiquista. Ainda assim, mesmo na recta final em que colocámos mais trunfos no campo poderíamos ter chegado à vitória.
Pareceu-me, a mim e a muitos dos meus companheiros de jornada, que os brácaros fizeram deste jogo, o jogo do ano. A “final four” em Braga diz muito, com uma meia-final em que não encontram nem lagartêdo da côr-do-ranho, nem putêdo azul e bronco.

Curiosamente, o Benfica, nos últimos quatro jogos, onde tem sido alvo de tanta crítica, esteve sempre a ganhar, para depois ceder em três deles.
Podemos e devemos estar preocupados?
Claro que sim, mas não ao ponto de colocar tudo e todos em causa dentro do Clube.
Os que o fazem, revelam sobretudo, uma inconsciência a raiar a demência. Inconsciência e demência que foram sempre endémicas desde que conheço o Benfica e que em muitos casos têm prejudicado enormemente o Clube.
Em suma, os benfiqueiros, tal como a rataria e a bandidagem do lagartêdo a sul e do putêdo a norte, personificados naquelas duas reles figurinhas comunicacionais e no Belfodil d’Ornelas continuam a caminho de uma brutal e absurda estupidificação!

Tratemos deles enquanto é tempo!
E tratar deles, como diz o outro, é mesmo tratar deles de todas as maneiras e métodos possíveis e imaginários!
Da minha parte, dou carta branca a todos os Autênticos!
Então essa gajada, esses verdadeiros bandidos recorrem a tudo, sem escrupúlos - a do ronaldo com a Madona é um flagrante exemplo - e nós é que vamos ser a nova Madre Teresa de Calcutá?
F.... essas pandilhas! Sem misericórdia!


GRÃO VASCO

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